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segunda-feira, 17 de março de 2014

06 MOTIVOS PORQUE EU TORCEREI PARA QUE O BRASIL PERCA A COPA DO MUNDO

Por Renato Vargens


Em junho desse ano o Brasil sediará  a vigésima edição   da   Copa do Mundo de Futebol. Na ocasião,     milhões de brasileiros de  todo   país, celebrarão o esporte mais popular do planeta. 

Pois é, em época de Copa do Mundo a pátria calça chuteiras e  o país se veste de verde e amarelo movido por um patriotismo ocasional cantando aos quatro cantos deste vasto território o orgulho de ser brasileiro. 

Bom, antes que eu alguém me acuse de antipatriotismo é preciso afirmar que além de gostar de futebol,  eu em copas anteriores, já torci pela seleção brasileira, contudo, devido ao caos social, econômico e politico instalado no Brasil resolvi torcer para que o "scratch" canarinho seja eliminado na Copa de 2014. 

Ora, não precisa ser sociólogo para discernir que  o futebol tem sido usado nas últimas décadas pelos políticos brasileiros como um instrumento de manipulação ideológica e social. Foi assim na década de 70 com Médici, e tem sido assim com Lula, Dilma e seus Petralhas, bem como com aqueles que os antecederam. 

Lamentavelmente esse maravilhoso esporte, amado por bilhões de pessoas em todo mundo tem sido usado pelos políticos tupiniquins  como um perverso instrumento de entretenimento onde o que mais importa no final é desviar a atenção do cidadão dos reais problemas do país. 


Isto posto, elenco 06 motivos porque torcerei para que o Brasil perca a Copa do Mundo:

  1. Para que o governo do PT não iluda o sofrido povo brasileiro com a funesta política de Pão e Circo.
  2. Para que o povo brasileiro entenda que Futebol e Copa do Mundo são muito menos importantes do que políticas públicas sérias.
  3. Para que o povo brasileiro não seja tomado pela euforia da conquista de um título mundial e esqueça os graves problemas nacionais.
  4. Para que o povo brasileiro não seja iludido por uma conquista esportiva que por si só não poderá promover mudanças sociais no país. 
  5. Para que um título mundial não sirva como massa de manobra na eleição e reeleição de políticos inescrupulosos.
  6. Para que o povo brasileiro cobre do poder público explicações relativas aos milhões gastos na construção de estádios de futebol, bem como o descaso para com a educação, saúde, transporte e muito mais.
Pense nisso!

Renato Vargens

Ministro Gilberto Carvalho recebe líderes evangélicos e propõe parceria para “cuidar do povo que mais precisa”

Pare, leia e pense!

O ministro Gilberto Carvalho (PT), titular da Secretaria Geral da Presidência da República recebeu líderes de igrejas evangélicas nacionais históricas para uma reunião em Brasília e reconheceu a relevância do trabalho que essas instituições realizam no país há décadas.
Participaram da reunião líderes das direções nacionais das igrejas Metodista do Brasil, Presbiteriana Independente, Convenção Batista Nacional, Luterana do Brasil,  Presbiteriana do Brasil, Exército da Salvação, Presbiteriana Unida, Associação de Missões Transculturais do Brasil e da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure).
O ministro, que no passado afirmou que o PT precisava disputar a influência na Classe C com as igrejas evangélicas, dessa vez disse que o governo tem interesse em fortalecer a relação com as igrejas para aumentar “a cooperação para cuidar do povo que mais precisa”.
De acordo com informações do Portal Brasil, Gilberto Carvalho reconheceu que para o Estado funcionar de maneira eficaz, o governo não pode monopolizar a cidadania: “Estamos tratando da incapacidade do Estado de cuidar de tudo. Há convergência de ideais e projetos entre o trabalho que vocês realizam e aquele que nós desenvolvemos aqui”, disse o ministro aos líderes evangélicos.
Durante a reunião, Carvalho explicou detalhes do projeto do novo Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (OSCs), que vem tramitando no Congresso Federal e conta com apoio do governo. Esse item da pauta da reunião era considerado importante porque grande parte das igrejas executam trabalhos sociais através de organizações não governamentais e sem fins lucrativos. “Queremos estimular diálogos e parcerias. Queremos que as igrejas, sem se partidarizar, possam ser uma voz mais ouvida, e que assim sejam estimuladas a ampliar sua ação em benefício do nosso povo”, argumentou o ministro.
O ministro ouviu também os líderes evangélicos expressarem sua preocupação com o novo Plano Nacional da Educação (PNE), e pediram que o conteúdo do projeto seja voltado para valores e não ideologias.
Sobre isso, Gilberto Carvalho demonstrou um discurso flexível: “O governo não deve ditar o rumo da sociedade, não pode ser ditador para a sociedade, querer impor temas em debate. Mas temos que criar mecanismos que facilitem e ampliem o debate”.
Os líderes evangélicos também solicitaram que a pasta de Carvalho intermedeie um acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai) para permitir às igrejas manter e ampliar o trabalho missionário junto às tribos indígenas.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+


Cristão é libertado de prisão no Irã após ficar mais de seis meses detido


Imagem: Divulgação
Sevada Aghasar foi libertado sob fiança após passar 190 dias na prisão. No Irã, cristãos locais relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé
De acordo com a agência de notícias ‘Mohabat News’, Sevada Aghasar foi libertado da prisão de Evin no dia 2 de março. Aghasar passou mais de seis meses atrás das grades. Ele havia sido preso no dia 21 agosto de 2013, juntamente com os cristãos Masoud Mirzaei e Ebrahim Firouzi.
Os três estavam reunidos no escritório de Mirzaei, em Karaj, quando autoridades de segurança, à paisana, invadiram o escritório e os prenderam sem a apresentação de um mandado.
Aghasar nunca foi oficialmente acusado, mas as evidências sugerem que sua prisão está relacionada ao seu contato on-line com cristãos de língua farsi. Antes da sua prisão, autoridades de segurança iranianas haviam revistado sua casa e confiscado seus pertences pessoais.
O Tribunal Revolucionário de Robat Karim condenou Ebrahim Firouzi a um ano de prisão e dois anos de exílio, em uma cidade remota chamada Sarbaz por propaganda contra o regime islâmico, por iniciar e liderar grupos de evangelismo, por entrar em contato com agentes antirrevolução fora do país e lançar um site cristão. Firouzi tem sido preso repetidamente por suas atividades cristãs.
Outro cristão, Masoud Mirzaei, que tinha sido preso com Aghasar, também foi libertado recentemente.
A pressão constante em igrejas iranianas e, especialmente, cristãos convertidos de língua farsi é uma violação direta e sistemática dos Direitos Humanos. Embora os governantes iranianos afirmem garantir a liberdade religiosa, ao longo dos anos, a perseguição aos cristãos aumentou rápida e significativamente. Hoje, dezenas de cristãos estão em prisões do Irã por causa de sua fé. O país está na 9ª posição da Classificação da Perseguição Religiosa.
Deixe seu comentário.
Fonte: Portas Abertas

Pesquisa revela que brasileiro só acredita na família

Imagem: Divulgação

Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou que hoje, o brasileiro só acredita na família.
De acordo com os dados, 62% das pessoas disseram que tem pouca ou nenhuma confiança nas pessoas em geral. Ao todo, 18% só confiam nos amigos e apenas 11% confiam nos vizinhos. O índice mais baixo foi nas relações do trabalho: só 9% confiam nos colegas.
Para o gerente da pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, a desconfiança custa caro.
“Porque aumenta a burocracia, você exige mais documentos porque você não confia que na lisura da pessoa que está negociando, então você tenta se garantir de que você pode reaver alguma coisa na justiça”.
Mas a pesquisa também mostra que nem tudo está perdido. A confiança existe sim e mora bem perto da gente: dentro de casa, na família. Dos entrevistados, 73% disseram que só confiam muito na própria família.
“A ideia de afeto, de carinho, de segurança psicológica, é tão importante quanto se alimentar”, afirma o antropólogo George Zarur.
Deixe seu comentário.
Fonte: G1
Via Verdade Gospel

Rivaldo anuncia aposentadoria após ouvir de Deus que era hora


Pentacampeão mundial decide encerrar carreira após acordar à noite e fazer meditação
por Leiliane Roberta Lopes

Rivaldo anuncia aposentadoria após ouvir de Deus que era horaRivaldo anuncia aposentadoria após ouvir de Deus que era hora
No sábado (15) os fãs de futebol foram surpreendidos com o anúncio da aposentadoria do jogador Rivaldo. Depois de 24 anos de carreira, o atleta resolveu deixar os campos e se emocionou ao se despedir.
A decisão da aposentadoria foi tomada durante a madrugada, quando Rivaldo orou e teve a confirmação de Deus de que era hora de parar.
Em sua página oficial do Facebook o atleta escreveu um comunicado anunciado o fim de sua carreira e terminou o texto com um trecho bíblico de 1 Coríntios 9:24-25 que diz: “Todo atleta que está treinando aguenta exercícios duros porque quer receber uma coroa de folhas de louro, uma coroa que, aliás, não dura muito. Mas nós queremos receber uma coroa que dura para sempre”.
Rivaldo afirmou que sua carreira foi um milagre e que a mão de Deus o fez ser reconhecido como o melhor jogador do mundo.
“Construí minha carreira em cima de um milagre, saindo de Paulista, sem nenhum recurso financeiro, sem empresário, incentivos apenas familiar, desacreditado por médicos e técnicos, vi um sonho distante se tornar realidade. Com persistência, dedicação e principalmente com a mão de Deus, cheguei a ser reconhecido como melhor jogador do mundo, pentacampeão mundial, entre muitos outros títulos importantes na história do futebol.”
Depois de passar por diversos times, internacionais inclusive, Rivaldo estava jogando pelo Mogi Mirim, mas enfrentava um problema crônico no joelho que exigia muito esforço para ajudar o time. “Muitos queriam que eu parasse antes, mas o futebol está no meu sangue. Ultimamente estava jogando por prazer”, disse o jogador para o site do Globo Esporte.
Fonte:gospelprime

Os Libertinos



Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes


Os libertinos existem há muito tempo dentro da Igreja Cristã. Não vamos confundi-los com aqueles que procuram a liberdade da escravidão do pecado, da carne, do mundo e da lei, que é a liberdade cristã propriamente dita, encontrada em Cristo. Nesse sentido, todo crente verdadeiro é livre, ao mesmo tempo em que é escravo de Deus e servo dos seus semelhantes. Paulo fala disso em Romanos 6.

Os libertinos são diferentes. Eles também falam da liberdade cristã, da liberdade de consciência e da liberdade da lei, só que querem também ser livres de Deus e do próximo. Não percebem a liberdade dada por Cristo como estímulo para viver em obediência a Deus e serviço ao próximo, mas como uma licença para fazerem o que tiverem vontade.

Nós os encontramos em todos os períodos da Igreja. Quem não lembra de Balaão, o falso profeta que ensinou os filhos de Israel a se prostituir com as cananitas e a praticar a religião delas, como se fosse algo aceitável a Deus? (Num 31.16).

Encontramos os libertinos infiltrados nas comunidades cristãs primitivas, ensinando que a graça de Deus permitia ao cristão a participação nos sacrifícios pagãos oferecidos nos templos. Paulo encontrou um grupo de libertinos em Corinto, que achava que tudo era lícito ao crente, inclusive participar dos festivais pagãos oferecidos nos templos dos idólatras (1Cor 8—10). O livro de Apocalipse menciona os nicolaítas e os seguidores de Jezabel, grupos libertinos que ensinavam os cristãos a participar das “profundezas de Satanás” (Ap 2.24). Menciona também a “doutrina de Balaão”, que parece ter sido uma designação relativamente comum no séc. I para os libertinos (cf. Ap 2.14). Judas escreveu sua carta para denunciar e enfrentar “certos indivíduos que se introduziram com dissimulação... homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo” (Judas 4).

Na época da Reforma, Calvino referiu-se em uma de suas cartas ao partidos dos libertinos na igreja de Genebra, que usava a “comunhão dos santos” para troca de esposas (mencionado no livro de Piper, Alegria Soberana).

Os libertinos modernos não são diferentes e mantém basicamente as mesmas características dos libertinos denunciados no Novo Testamento, particularmente na carta de Judas, a saber:

1. Os libertinos estão introduzidos nas igrejas e comunidades cristãs, mesmo não sendo verdadeiros crentes em Cristo Jesus, dissimulando suas crenças e práticas até se sentirem seguros para manifestar abertamente o que são. Eles estão presentes nos cultos e festividades como “rochas submersas” (Jd 12), que representam um perigo para a navegação. 

2. São pessoas ímpias – isto é, sem piedade pessoal, sem temor a Deus e sem verdadeiro relacionamento com o Senhor Jesus Cristo – que se apresentam travestidas de cristãos, usando a linguagem cristã e engajadas em práticas cristãs. São arrogantes e aduladores dos outros por interesses (Jd 16). São “sensuais” e “promovem divisões” no corpo de Cristo com suas ideias heréticas (Jd 19).

3. A doutrina libertina é que a graça de Cristo faz com que tudo seja lícito ao cristão, inclusive a prática da imoralidade – que naturalmente não é chamada por esse nome, mas por eufemismos e outros nomes, como sexo livre, amor, etc. Essa doutrina transforma essa graça em libertinagem – é daí que vem o nome “libertinos”.

4. Em última análise, a doutrina dos libertinos nega a Jesus Cristo, que sofreu na cruz para livrar seu povo não somente da culpa do pecado, mas do poder do pecado em suas vidas, conduzindo-os à santidade e pureza. Os libertinos vivem sem nenhum recato (Jd 12).

5. A fonte de autoridade para essa doutrina não é a Escritura, que em todo lugar condena a imoralidade, a concupiscência, a prostituição e o adultério, mas suas experiências pessoais. Judas chama os libertinos de “sonhadores alucinados que contaminam a carne” (Jd 8). O "cristianismo" dos libertinos não é oriundo da revelação de Deus nas Escrituras, mas é fruto da sua mente carnal, “instinto natural, como brutos sem razão” (Jd 10).

Falando claramente e sem rodeios, os libertinos presentes nas igrejas e comunidades evangélicas não veem nada de errado com o sexo antes do casamento, a multiplicidade de parceiros, as relações homossexuais, a pornografia, aventuras amorosas fora do casamento, o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, a participação dos cristãos nas diversões mundanas e absorção dos valores desse mundo no vestir, trajar, viver e andar. A agenda libertina é mais ampla do que essa e alguns libertinos são mais radicais que outros. Mas no geral, libertinos são contra qualquer sistema que tenha uma ética definida e clara e que defenda valores morais absolutos e fixos.

Libertinos costumam construir uma imagem de Jesus como uma pessoa inclusivista, que amou a todos sem distinção, jamais condenou ninguém nem se pronunciou contra o pecado de ninguém. Todavia, o Jesus libertino é diferente do Jesus da Bíblia, que o Cristianismo histórico vem anunciando faz dois mil anos. 

Se Jesus foi o que os libertinos dizem, ele foi um fracasso, pois seus discípulos mais chegados se tornaram o oposto do que ele queria: Pedro passou a ensinar que a vida nas paixões carnais era pecaminosa (1Pedro 1:13-19), João passou a dizer que a paixão pelas coisas do mundo e da carne não procedem de Deus (1João 2.15-17), Tiago condenou o mundanismo (Tiago 4), o autor de Hebreus disse que temos que lutar até o sangue contra o pecado que nos rodeia (Hebreus 12.1-4) e Paulo declarou que os sodomitas e efeminados não entrarão no Reino de Deus (1Coríntios 6:9-11). Eles certamente não aprenderam essas coisas com o Jesus libertino.

Os libertinos convenientemente calam-se sobre determinadas passagens nos Evangelhos onde Jesus, ao receber prostitutas, cobradores de impostos e pecadores em geral, os ensinava a segui-lo, não cometendo mais pecados, tomando a sua cruz, negando a si próprios e se tornando sal e luz desse mundo em trevas. Nenhuma prostituta, imoral, ladrão, que conheceu Jesus e se tornou seu discípulo continuou na sua vida imoral. Zaqueu, Mateus e Madalena que o digam.

***

sábado, 15 de março de 2014

Educação e cultura são suficientes?

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Por Thomas Magnum


Numa tarde dessas, ouvia uma rádio de notícias que estava transmitindo uma interessante entrevista com o diretor e teatrólogo Antunes Filho, era um bate papo muito relevante sobre artes, educação e cultura. Dentre tantas coisas construtivas faladas ali me chamou atenção uma afirmativa que ouvimos tanto, a solução para a violência no Brasil está na intensificação da educação e cultura. Educação do ponto de vista institucional e sistemática do indivíduo na sociedade, e cultural do ponto de vista somatório de conteúdo absorvido na socialidade da persona. Arte, política, filosofia, relacionamentos, formação educacional. Claro que concordo plenamente com todos esses fatores, e que quanto maior o nível cultural de uma sociedade melhor será ela em muitos aspectos.

No entanto tais afirmações ignoram o fato que o homem é claramente induzido por sua natureza e desprovido de bondade própria no sentido pleno da palavra. Observamos hoje um desprezo pela doutrina bíblica do pecado, e criamos umsuperman, como todo bondoso e capaz de ser o melhor que pode. Nas palavras de Jean Jacques Rousseau, "o homem nasce bom a sociedade é que o corrompe", temos pensamentos paralelos a esse dentro da história da teologia cristã, com o pelagianismo e com correntes de pensamentos posteriores que flertam com as idéias de Pelágio.

De acordo com A Bíblia podemos observar que:

"O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal."Gênesis 6:5

"Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe." Salmos 51:5 

"Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça." Isaías 59:2

Ao contrário do que muito ouvimos das teorias de autoestima e nos populares livros de autoajuda que abarrotam as livrarias, a Bíblia nos dá o parecer correto do que é o homem. Não obstante há um hiato no que ouvimos hoje das teorias psicológicas, pedagógicas e sociológicas. Se alguém está com uma doença ele deve procurar um médico, se essa doença for grave deve procurar um especialista, embora se saiba que está doente, somente o especialista pode dar o correto diagnóstico. Somente o Criador da raça humana pode dizer o que é o homem, pois somente Ele tem o remédio para sua chaga. A Bíblia continua a advertir sobre essa pretensa imagem que o homem criou de si: 

"De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito:Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado." Romanos 3:4 

Como está escrito: "Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; Cuja boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; E não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos." Romanos 3:10-18

Talvez ouçamos alguém dizer, sou uma boa pessoa, faço boas obras, ajudo os pobres, que bom. Mas, veja o que a Bíblia diz: "Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam."Isaías 64:6

O termo empregado para trapo de imundícia significa, um manto colocado sobre um corpo chagado pela lepra, ou seja, ele se torna imundo, imprestável. Essa é a condição das boas obras do homem pecador, imunda diante de Deus. Somente da remissão dos pecados pode mudar esse quadro.

"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus." Romanos 5:1-2

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas." Efésios 2:8-10

Somente esse pacto da graça nos pode fazer mudar de vida.

"Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês." Romanos 12:1

O termo central desse versículo é 'misericórdia de Deus', essa misericórdia é que nos constrange a viver uma vida santificada e triunfante sobre o pecado. Que tenhamos uma ótima educação, que tenhamos muitos projetos interculturais, mas, somente o Evangelho pode mudar o homem.

"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo," II Coríntios 5:17.

***
Sobre o autor: Thomas Magnum é formado em teologia e graduando em jornalismo, pesquisador na área de religiosidade brasileira, é casado a oito anos com Kelly Gleyssy e mora em Recife.

Divulgação: Bereianos

Celebrando 10.03.1557 e a Confissão de Fé da Guanabara


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Nos três anos seguintes, outras expedições vieram, principalmente enviadas por Calvino que atendia aos pedidos de Villegaignon. Ficaram, basicamente, aportados em uma ilha na costa do Rio de Janeiro, na Baía de Guanabara, onde foi construído o Forte Coligny. Assim esse primeiro culto evangélico no solo brasileiro aconteceu com esses huguenotes. Antes de serem confrontados pelos portugueses, em 1560, experimentaram muitos incidentes de trabalho forçado, fugas, escaramuças com os índios (e algumas alianças) e inúmeros conflitos internos.

O dia 10 de março marca o dia do primeiro culto evangélico em solo brasileiro (1557). Ele aconteceu com os refugiados huguenotes, que buscavam um lugar no qual tivessem liberdade religiosa de cultuar biblicamente, segundo a teologia redespertada pelo Reforma do Século 16, o soberano Senhor, bem como proclamar a salvação na pessoa de Jesus Cristo.


Foram esses mesmos cristãos corajosos que nos legaram  a Confissão de Fé da Guanabara. Este documento suscita sempre curiosidade e várias perguntas. A primeira surpresa é quanto à sua antiguidade e a verificação de que essa Confissão antecede as nossas mais famosas confissões reformadas históricas, pois foi lavrada no ano 1558.

O outro ponto de curiosidade, é que ela joga luz em um período pouco conhecido de nossa história. Quando eu era criança e, depois, adolescente (faz muito tempo...), estudei bastante sobre o que os nossos livros chamam (ou chamavam) de “Invasão Francesa”. Pouco se falava que em vez de “Invasão” tínhamos um grupo escorraçado, perseguido e atribulado de cristãos reformados franceses, os “huguenotes”, que haviam sido expulsos de sua terra natal pela fé que professavam e ansiavam por um local no qual pudessem gozar da liberdade de cultuar. Em vez de um exército infernal de franceses, esse grupo militarmente mal articulado, era liderado pelo inescrupuloso aventureiro e mercenário Nicolas (ou Nicolau) Durand de Villeigagnon. Simulando uma “conversão” ele procurou organizar a expedição de huguenotes franceses ao Novo Mundo, no que seria a “França Antártica”.

O grupo extremamente misto – no final contava com católicos, huguenotes e vários malfeitores presos “recrutados” para completar o número almejado para a expedição – começou com 600 homens e chegou ao Brasil, após uma sucessão de eventos, com 88, em agosto de 1555.

Nesse meio tempo, Villeigaignon ia mostrando o seu real caráter e ia retornando às práticas católicas. Os huguenotes terminaram separando-se dele. Uma grande parte retornou, em 1558, em um navio francês, mas alguns que ficaram foram hostilizados por Villeigaignon. Receberam várias perguntas, às quais deveriam responder, com questões relacionadas com a sua fé e práticas litúrgicas.

A Confissão de Fé da Guanabara representa essas respostas. Ela não é, portanto, um tratado completo e sistemático de teologia, mas é específica e direcionada às questões da época. Obviamente, no que diz respeito à fé e à salvação, expressa princípios bíblicos e eternos. Foi redigida por Jean Du Bourdel, por ser o mais letrado dentre eles. Villeigagnon, irado porque os subscritores se recusavam a abjurar a Confissão, mandou matar três homens. São os chamados “mártires da Guanabara”.

A história detalhada desse período, com todos os seus componentes eclesiásticos, que geralmente ficam de fora, bem como com o texto completo da Confissão de Fé da Guanabara, em português, pode ser visto no excelente artigo do Franklin Ferreira (FIDES – A Presença dos Reformados Franceses no Brasil Colonial), que poder ser acessado no site do Felipe Sabino – www.monergismo.com
clicando aqui.

Solano Portela, celebrando 10.03.1557
Postado por Solano Portela 

Fonte: o Tempora! O Mores!


Pastor morre após contar para fiéis que traiu esposa


Ele pediu perdão para os fiéis e se emocionou com o carinho recebido através de gritos que diziam “nós te perdoamos” e “nós te amamos”
por Leiliane Roberta Lopes

Pastor morre após contar para fiéis que traiu esposaPastor morre após contar para fiéis que traiu esposa
Um pastor americano morreu no último domingo (9) depois de confessar diante da igreja que tinha traído sua esposa.
O bispo Bobby Davis foi o fundador da igreja “Miracle Faith World Outreach” localizada em Bridgeport, Connecticut (Estados Unidos), ao lado de sua esposa, Christine, com que estava casado há 50 anos.
Depois do culto de domingo ele, juntamente com sua família, pediu que os membros não saíssem, pois ele tinha algo importante para dizer.
“Depois do culto no domingo a família do bispo nos pediu para permanecer na igreja e ele nos confessou que a traição aconteceu há muito tempo, mas ele queria estar limpo com todos nós e queria pedir o nosso perdão”, disse Judy Stovall, uma das anciãs da igreja ao jornal Connecticut Post.
Como testemunha Stovall relata que a congregação não apenas perdoou o pastor como também gritou frases como “nós te perdoamos” e “nós amamos você”.
Foi nessa hora que o bispo Davis teve um ataque cardíaco e caiu no chão. “Eu segurei sua cabeça enquanto ele estava no chão”, diz Judy Stovall. “Nossa congregação está muito triste”, continuou.
A polícia local está investigando a morte e a causa concreta ainda não foi revelada. Stovall relatou que os gritos dos fiéis foi muito alto. “Com o estresse de tudo ele deve ter tido um ataque cardíaco”, completou a testemunha. Com informações Terra.
Fonte:gospelprime

Existem espíritos de adultério, prostituição, embriaguez e vícios?



por Leonardo Dâmaso


Uma crença que foi amplamente difundida pelo movimento de batalha espiritual americano a partir da década de 60, e que se tornou muito popular no meio evangélico pentecostal e neopentecostal são os famosos "espíritos do adultério, de prostituição, da embriaguez e dos vícios". É muito comum vermos pastores e cristãos pentecostais e neopentecostais com o hábito de orar no seu dia a dia caso se deparem com alguma situação que seja necessário a “repreensão ou a amarração” destes “espíritos malignos”. Vemos também nos “cultos de libertação”, “orações de guerra” em forma de “chavões ou jargões”, do tipo: espírito do adultério, de prostituição, da embriaguez e dos vícios - saia desta vida para nunca mais voltar! 

Quem nunca presenciou, viu e ouviu alguém fazer uma “oração” desse tipo? Acredito que todos nós! Todavia, se estudarmos as Escrituras, especialmente o Novo Testamento diligentemente e meticulosamente, iremos perceber que  não existe um texto sequer que aponte que adultério, prostituição, embriaguez e vícios de todo o tipo sejam espíritos malignos. Em contrapartida, os mesmos são classificados por Paulo em Gálatas 5.19-21 como “obras da carne”, isto é, pecados oriundos da nossa própria natureza pecaminosa, e não espíritos malignos (para inveja, que também é um pecado, e não um espírito maligno, veja 1Pe 2.1).
Augustus Nicodemus Lopes corrobora que os demônios denominados pela batalha espiritual como sendo demônios da lascívia, do ódio, da vingança, da embriaguez, da inveja e assim por diante, não aparecem no Novo Testamento. Essas coisas são, na verdade, as obras da carne mencionadas por Paulo em Gálatas 5.19-21. A solução para esses pecados não é expulsar demônios que supostamente os produzem, mas arrependimento, confissão e santificação.

Senão vejamos o que Tiago diz acerca deste assunto.
 
"Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça [e não por demônios primariamente, porém estes podem influenciar na tentação em segundo plano] sendo por esta arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte." - Tiago 1.14-15 (NVI)

Paulo, por sua vez, escreve:

"Não sabem que, quando vocês se oferecem a alguém para lhe obedecer como escravos, tornam-se escravos daquele a quem obedecem: escravos do pecado que leva à morte, ou da obediência que leva à justiça?" Romanos 6.16 (NVI)

Vejamos ainda outro exemplo descrito por Paulo que irá elucidar melhor a nossa compreensão.
 
"Por toda parte se ouve que há imoralidade entre vocês, imoralidade que não ocorre nem entre os pagãos, a ponto de alguém de vocês possuir a mulher de seu pai. E vocês estão orgulhosos! Não deviam, porém, estar cheios de tristeza e expulsar da comunhão aquele que fez isso? Apesar de eu não estar presente fisicamente, estou com vocês em espírito. E já condenei aquele que fez isso, como se estivesse presente. Quando vocês estiverem reunidos em nome de nosso Senhor Jesus, estando eu com vocês em espírito, estando presente também o poder de nosso Senhor Jesus Cristo, entreguem esse homem a Satanás, para que o corpo seja destruído, e seu espírito seja salvo no dia do Senhor." 1 Coríntios 5.1-5 (NVI)

Vemos que, não somente nas cartas de Paulo, mas em todo o Novo Testamento, os escritores bíblicos enfatizam muito mais a questão de pecados da carne ao invés de espíritos malignos ou possessão, haja vista que existem casos de possessão e de espíritos malignos atuando na vida de uma pessoa. Conforme é dito no texto, um jovem que fazia parte da igreja de Corinto estava mantendo relações sexuais com a mulher de seu pai, isto é, a sua madrasta, diz Paulo.

Apesar deste pecado, o apóstolo não disse que este jovem estava possuído ou influenciado pelo espírito da imoralidade, e, tampouco, ordenou que fizessem uma oração de libertação com imposição de mãos neste jovem, mas que o entregassem a Satanás; ou seja, que ele fosse expulso da comunhão da igreja para ser disciplinado por Deus através de Satanás, se arrependesse do seu pecado e retornasse a fé. A imoralidade ou a fornicação, contudo, é um pecado grave contra o nosso corpo, que é o templo do Espírito Santo (veja 1 Cor 6.18-20).

Entretanto, apesar do adultério, prostituição ou fornicação, embriaguez, vícios e inveja serem pecados da carne, contudo, a pessoa que prática estes pecados pode vir dar ocasião aos espíritos malignos para atuarem em sua vida, uma vez que eles [os espíritos malignos] podem, depois que a pessoa cedeu a sua vontade pecaminosa a estes pecados, influenciá-la e escravizá-la nestes e em outros pecados.

"'Quando vocês ficarem irados, não pequem'. Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao diabo." Efésios 4.26-27 (NVI)

Concluímos, então, que, as supostas “orações de libertação” que muitos pastores e cristãos fazem expulsando os espíritos do adultério, prostituição, embriaguez e dos vícios, e o também famoso espírito da depressão [que é um transtorno ou uma doença mental, e não um espírito maligno] é antibíblico e, portanto, uma prática que deve ser diametralmente rejeitada.

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Nota:  
1. Augustus Nicodemus Lopes. O que vocêprecisa saber sobre Batalha Espiritual, pág 69.

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Fonte: Bereianos

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