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sábado, 12 de outubro de 2013

Ezequiel 27 e a economia de livre mercado

 

Dentre todos os textos bíblicos, o capítulo 27 de Ezequiel talvez seja o que melhor exemplifique o funcionamento básico da economia de livre mercado e a benção que ela é (ao contrário do intervencionismo estatal). Apesar de o texto sagrado não ser prescritivo, mas descritivo, há ensinamentos valiosos a serem colhidos. E o que temos ali? Temos uma grande potência, que é Tiro, uma cidade "que habita nas entradas do mar, e negocia com os povos em muitas ilhas" (v. 3) e cuja força estava produção de mercadorias de muito valor para a época [1], as quais certamente eram objeto de cobiça entre as nações. "Quando as tuas mercadorias saiam pelos mares, fartaste a muitos povos; com a multidão das tuas riquezas e do teu negócio, enriqueceste os reis da terra", diz o verso 33. Temos também os seus diversos parceiros comerciais, os quais contribuíram para que aquela distinta cidade gozasse de todo aquele glamour. "No coração dos mares estão os teus termos; os que te edificaram aperfeiçoaram a tua formosura", diz o verso 4. De acordo com o profeta Isaías, Tiro tinha os "negociantes mais nobres da terra" (Is 23.8).
Não fosse as outras nações, porém, Tiro não teria sido lá grande coisa: seus navios não teriam os bancos feitos de marfim engastado e nem a vela feita de linho fino bordado (v. 6 e 7); não teria também os aromas finos (v. 22) e os tapetes coloridos (v. 23), pois tudo isso era importado (inclusive os homens que compunham o seu exército - v. 10). Tivesse, por exemplo, declarado guerra às outras nações, ela nunca poderia ter sido o que o texto diz que ela era. Ora, se o país X é farto em A mas escasso em B, e o país Y é farto em B mas escasso em A, nada mais sensato do que eles se ajudarem caso queriam sobreviver. O livre mercado, pois, é um dos meios que Deus instituiu para que os homens mantivessem o mínimo de comunhão entre entre si, cada um reconhecendo que precisa do outro, evitando, com isso, guerras e outras calamidades. Se as obras da Providência são a "mui santa, sábia e poderosa maneira [de Deus] preservar e governar todas as suas criaturas e todas as suas ações, para a sua própria glória", conforme nos ensina o Catecismo Maior de Westminster (Q 18), então podemos seguramente incluir a economia de livre mercado como sendo parte dessas obras [2].
Logo, é evidente que a Escritura não condena uma pessoa somente porque ela tem habilidades para a atividade comercial e prospera na vida por isso. Pelo contrário. Ainda em Ezequiel, no capítulo 28, versos 3 a 5, o rei de Tiro é até elogiado por sua destreza:
Eis que tu és mais sábio que Daniel; e não há segredo algum que se possa esconder de ti. Pela tua sabedoria e pelo teu entendimento alcançaste para ti riquezas, e adquiriste ouro e prata nos teus tesouros. Pela extensão da tua sabedoria no teu comércio aumentaste as tuas riquezas.
A despeito de tudo isso, a queda de Tiro não tardaria (Ez 27.1-2; 27-36). Mas ela não se deu por conta da sabedoria do seu rei aplicada às relações comerciais, mas pela sua falta de temor ao Senhor, que é onde a verdadeira sabedoria começa (cf. Pv 9.10). O rei de Tiro estava usurpando a glória de Deus. "Eu sou Deus, sobre a cadeira de Deus me assento no meio dos mares”, dizia ele (Ez 28.3). Então Deus sentencia: "Acaso dirás ainda diante daquele que te matar: Eu sou Deus? Mas tu és homem, e não Deus, na mão do que te traspassa. Da morte dos incircuncisos morrerás, por mão de estrangeiros, porque eu o falei, diz o Senhor Deus" (Ez 28.9-10). E por quê? Isaías explica: "O Senhor dos Exércitos formou este desígnio [sobre Tiro] para denegrir a soberba de toda a glória, e envilecer os mais nobres da terra" (Is 23.9). Seja ela moral, espiritual ou mesmo financeira, "a soberbaprecede a ruínae a altivez do espírito precede a queda", como já alertava Salomão (Pv 16.18)É preciso saber lidar com as bênçãos de Deus, senão elas se nos tornam em maldição - não pelo seu valor intrínseco, mas por nossa própria incompetência em administrá-las.
Usufrua do livre mercado - é benção. Clame menos por intervenção do Estado - ele não foi constituído para tal. Não faça do livre mercado (nem da prosperidade que ele proporciona) o seu deus. Não faça do Estado o seu deus.
_______________________

[1] Segundo consta no Wikipédia, "a cidade de Tiro foi particularmente conhecida pela produção de um tipo de tinta púrpura bastante raro. Esta cor era reservada, em muitas culturas dos tempos antigos, para a realeza ou nobreza".
[2] É bem verdade que a economia de livre mercado seja incapaz de por si só erradicar toda a pobreza do mundo, mas pelo menos ela não vive prometendo isso, como o fazem os comunistas e as esquerdas de modo geral. A propósito, a única "igualdade" que o comunismo distribuiu (e continua distribuindo) pelo mundo foi a miséria, o que é fato para além de toda contestação.

Fonte:Optica Reformada

Cursos superiores podem ser ‘desperdício’ no Brasil? Opine


Diploma dá a jovens acesso a empregos que pagam melhor, mas qualidade dos cursos é duvidosa
Diploma dá a jovens acesso a empregos que pagam melhor, mas qualidade dos cursos é duvidosa
Embora tenham proliferado no Brasil nos últimos anos, muitos cursos superiores acabam não formando profissionais de qualidade, por isso, podem até acabar sendo um desperdício para a sociedade, de acordo com um especialista ouvido pela BBC Brasil.
Para Tristan MacCowen, professor de Educação e Desenvolvimento da Universidade de Londres, que há pelo menos uma década estuda a evolução do sistema educacional brasileiro, alguns desses cursos “não aumentam a capacidade de inovação da economia, não impulsionam sua produtividade e acabam ajudando a perpetuar uma situação de desigualdade, já que continua a ser vedado à população de baixa renda o acesso a cursos de maior prestígio e qualidade”.
Aos poucos, segundo o especialista, estaria sendo consolidado no sistema de ensino superior brasileiro uma espécie de sistema “dual”, no qual os cursos e universidades mais disputados – públicos e privados – continuariam a receber principalmente estudantes da elite, enquanto boa parte da população de baixa renda acabaria em faculdades de segunda classe, “nas quais a experiência de aprendizagem seria bem diferente”.
Imagem: Divulgação“Em muitas das instituições de ensino superior acessíveis a essas classes não há estímulos para que os estudantes busquem conhecimento fora das salas de aula, nem oportunidades de pesquisa ou chances para eles expandirem sua experiência universitária”, diz o especialista. ”Muitos acabam sendo mais uma extensão do ensino básico e fundamental do que uma faculdade ou universidade propriamente ditas”.
Segundo a última pesquisa do Instituto Paulo Montenegro (IPM), vinculado ao Ibope, divulgada no ano passado, quatro em cada dez estudantes do ensino superior no Brasil não são “plenamente alfabetizados” – ou seja, não conseguem interpretar um texto, gráficos ou tabelas, nem fazer contas matemáticas um pouco mais complexas – por exemplo, envolvendo porcentagens.
“O problema é que o domínio da linguagem e da matemática são ferramentas básicas para que se possa avançar na aprendizagem de conteúdos mais complexos”, diz Ana Lúcia Lima, diretora do Instituto.
ProUNI
Segundo especialistas, a expansão da educação superior no Brasil na última década foi o resultado de dois processos combinados.
De um lado, em um cenário de maior crescimento e menor desemprego, muitos jovens da classe C se sentiram estimulados a estudar mais que seus pais para ampliar suas oportunidades no mercado de trabalho e perspectivas de rendimento. Também aumentou a quantidade de famílias com recursos para investir em educação – o que ampliou a demanda por cursos e serviços nessa área.
Simultaneamente, foram adotadas uma série de políticas públicas para garantir que tal demanda fosse atendida.
Desde 2007, o Governo Federal procurou ampliar a oferta de vagas na rede pública via Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e universidades federais começaram a adotar sistemas de cotas raciais ou para alunos de escolas públicas.
Para as instituições privadas, o maior estímulo foi o Programa Universidade para Todos (ProUNI), que tem financiado, com bolsas parciais ou integrais, milhares de estudantes de baixa renda em cursos superiores por todo o país.
Com tais impulsos, o ensino superior privado tornou-se um dos segmentos mais promissores da economia brasileira. Em 2012, empresas do setor estiveram entre as que mais se valorizaram na Bovespa e não demorou muito para que se estabelecesse uma dinâmica de formação de megagrupos para atender o filão.
Por todo o país, novas faculdades têm recebido jovens que recebem bolsa do governo ou trabalham de dia para pagar os cursos que frequentam à noite.
“Temos pela frente um grande desafio para expandir a qualidade desses cursos e da formação básica dos estudantes que chegam a suas salas de aula”, diz Lima. “Isso é essencial para evitar que a escolaridade dos brasileiros avance apenas no papel”.
Qual é a sua opinião sobre o assunto? Deixe o seu comentário no Agreste Presbiteriano.
Fonte: BBC Brasil
Via Verdade Gospel

CULTO 129 ANOS DO TRABALHO FEMININO DA IPB

129 Anos



O Culto de Gratidão promovido pela CNSAFs será dia 9 de novembro, às 15 h,  na IP Betânia 

em Niterói


Av. Rui Barbosa, 679 – Niterói – RJ


TRABALHO FEMININO da IP do Brasil

BREVE  HISTÓRICO DO TRABALHO FEMININO
A IP chegou ao Brasil em 1859 com o jovem missionário americano Ashbel Green Simonton e, desde então, encontramos pequenos grupos de mulheres presbiterianas, surgindo cá e lá, para auxiliar no trabalho de cada congregação que ia sendo implantada. A Igreja crescia e se organizava. Ao mesmo tempo, também o trabalho feminino crescia e não demorou muito a organização em Sociedades Femininas, assim denominadas, ou funcionando sob outro título, mas sempre com o desejo de auxiliar cada igreja, cada congregação, consciente de seu papel como parte do Corpo de Cristo.

1ª SAF – A primeira Sociedade Feminina da qual se tem notícia e documentos comprobatórios é a do Recife, PE, criada em 11 de novembro de 1884, com o nome de “Associação Evangélica de Senhoras”, e tendo por finalidade realizar estudos bíblicos e arrecadar fundos para auxiliar os necessitados e a Igreja. Sua primeira  Presidente foi a Sra Carolina Smith.
 2ª SAF – Surgiu logo a seguir, em Rio Claro, SP, no dia 08 de janeiro de 1885, que primeiramente chamou-se Sociedade Boa Esperança, sendo presidida pela senhora Eulália Dagama, esposa do Rev. João Fernandes da Gama. Em1908, a sociedade passa a chamar-se Sociedade Auxiliadora de Senhoras Eulália Dagama.
Muitas outras foram se organizando; não havia, porém, contato entre elas. As atividades dependiam somente do espírito de iniciativa das senhoras locais.
Criação de Departamentos (grupos em que se divide a SAF)
Em 1920, a  SAF da IP de Lavras, Sul de Minas, implantou este tipo de atividade. Os departamentos criados foram em número de quatro. Receberam os nomes: Presbitério, Sínodo, Assembléia e Missões. Esses títulos funcionavam em rodízio anual, com o objetivo de instruir todas as senhoras quanto à existência, organização e função de cada trabalho representado pelo respectivo título.
1ª Federação (congregando as SAFs de um Presbitério)
Genoveva Marchant, missionária americana no Brasil por cerca de 50 anos e pedagoga, trabalhou na educação e difusão do evangelho em nosso país. Reconhecendo a necessidade de uma organização mais eficiente, por sua iniciativa formou-se a primeira Federação de Sociedades Auxiliadoras de Senhoras, a do Presbitério Sul de Minas, em maio de 1921, no templo da IP de Lavras. Esta 1ª Federação era composta de 12 SAFs.
2ª Federação
A próxima Federação a surgir foi a do Presbitério de Pernambuco, em 1924.
3ª Federação
Em 1925, em Alagoas, organizava-se a Federação do Presbitério Sul de Pernambuco-Alagoas, desdobramento da existente no Presbitério de Pernambuco. Sua 1ª Presidente foi Cecília Rodrigues Siqueira.
Primeiros passos para a expansão a nível nacional
1926 – Neste ano, uma comissão de 100 mulheres compareceu à Assembléia Geral (como era chamado, na época, o Supremo Concílio) reunida em São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas, para pedir a criação de Federações em todos os Presbitérios.  Isto somente vai acontecer de fato em 1928, ocasião em que D. Amélia Kerr Nogueira pronunciou convincente discurso perante a Assembléia, então reunida em Campinas, SP.
 Criação dos Círculos Conferenciais e comemoração do Dia Mundial de Oração Em 1926, a Federação Sul de Minas introduziu estas duas novidades no trabalho feminino; ambas deram tão bons resultados que continuam até hoje, mas tendo sido alterados seus nomes para “Círculos”  e  “Dia de Oração das SAFs do Brasil” (acontece, anualmente, na 1ª sexta-feira do mês de março).
1º Secretário Executivo
Em 1928 – Rev Jorge Goulart, nomeado na reunião da Assembléia Geral da Igreja, realizada em Campinas, SP
 4ª Federação
Em 1929   foi criada a Federação de SAFs do Presbitério de Minas
5ª Federação
Em 1929 – Federação de SAFs do Presbitério Oeste de São Paulo
6ª Federação
Em 1930 – Federação de SAFs do Presbitério Leste de Minas, exercendo a 1ª presidência Dª Cecília Rodrigues Siqueira, que trouxe consigo a experiência do trabalho realizado em Pernambuco.
E outras Federações foram sendo organizadas por todo o país, unindo as SAFs em cada Presbitério.
2ª Secretária Executiva do Trabalho Feminino
1932/ 1936 – Em 1932, por sugestão do próprio Rev. João Goulart, Dª. Genoveva Marchant foi eleita Secretária Executiva do Trabalho Feminino, trabalhando mais intensamente e, junto com uma comissão, preparou o Manual do Trabalho das Sociedades Auxiliadoras Femininas, editado em 1937, tendo também feito o levantamento histórico que integrou aquele manual.
*”Em 1936, na Assembléia geral da Igreja, realizada em Caxambu MG, o nome Secretária Executiva foi alterado para Secretaria Geral do Trabalho Feminino”.
1ª  Secretária Geral
1936 / 1938 –  Blanche Eunice Gomes Lício
Eleita na Assembléia Geral reunida em Caxambu, MG
 Manual do Trabalho Feminino
O Primeiro Manual começou a ser preparado em 1935 pela Comissão Permanente, mas só foi publicado pela Casa Editora Presbiteriana em 1937. Em todo o Brasil, o trabalho feminino foi uniformizado.  Hoje é adotado o Manual Unificado das Sociedades Internas, que dá esta unidade de funcionamento a todas as sociedades internas da IPB. 
2ª Secretária Geral
1938 / 1954 – Cecília Rodrigues Siqueira, que substituiu Dª Blanche e permaneceu no cargo por 15 anos. Na sua gestão foram organizadas as Confederações Sinodais.
 1º Congresso Nacional de SAFs
1941 – Ano da realização do 1º Congresso Nacional das Mulheres Presbiterianas, na IP do Riachuelo, cidade do Rio de Janeiro. Neste 1º Congresso foi solicitado que fosse mudado o nome das organizações locais de “Sociedade de Senhoras” para “Sociedade Auxiliadora Feminina”, a fim de incentivar o ingresso de moças, que com sua juventude e dinamismo  muito contribuíram para o crescimento do trabalho. Foi também aprovada a resolução de adotar como Dia da Mulher Presbiteriana o segundo domingo de fevereiro, em homenagem  ao aniversário natalício de D. Cecília Siqueira. 
Organização das Confederações Sinodais (congregando as Federações dos Presbitérios nos limites de um Sínodo)
Segundo o Rev. Júlio de Andrade Ferreira, em seu livro “A História da IP  do Brasil”, o ano de 1945 foi o ano da organização das primeiras Confederações Sinodais. A pioneira surgiu em Recife, a 21 de janeiro, no Sínodo Setentrional (abrangendo, na época, a região nordeste e a região norte); e, logo depois, no mesmo ano, nasceu a do Sínodo Minas Espírito Santo, a 23 de junho, em Governador Valadares.
Com o passar dos anos, em todos os Sínodos, as Confederações Sinodais foram sendo organizadas.
2º Congresso Nacional
De 14 a 18/02/1954 – no Colégio Bennet, no Rio de Janeiro quando Dª Nady Werner (Maria Auxiliadora Bittencourt Werner) assumiu Secretária Geral, sucedendo Dª Cecília Siqueira. Fundou o órgão oficial do Trabalho Feminino – a SAF em Revista, que começou em março de 1955 como um Boletim Informativo da Secretaria-Geral, uma única folha com notícias, estudos bíblicos e orientações. O segundo número saiu em junho e em 11 de outubro, no seu aniversário, tendo Dª Nady oferecido o terceiro número, agora já sob a forma de revista, tudo feito com recursos próprios.
3ª Secretária Geral
1954 / 1962 – Nady Werner
Realizações neste período: o fortalecimento das organizações existentes; a criação dos primeiros Cursos de Treinamento; o nascimento da SAF em REVISTA (1955), que, até hoje, é a publicação oficial do Trabalho Feminino/ IPB. 
3º Congresso Nacional
1958 – realizado no Colégio 2 de Julho, em Salvador, BA. Durante o Congresso chega a notícia de que o Supremo Concílio votou pela organização da Confederação  Nacional do Trabalho Feminino com a presença de representantes e 35 Federações e 6 Confederações Sinodais. É eleita a Dª Blanche Lício como primeira Presidente Nacional.  Realizações: mudança do Lema “Amar e Servir” (1º lema da SAF) para “Sê Tu uma Bênção” (que permanece até hoje). São nomeadas as primeiras Diretoras ou Assessoras (depois chamadas de Secretárias de Atividades).
1ª Diretoria da Confederação Nacional (eleita neste 3º Congresso Nacional)
1958 / 1962
Presidente: Blanche Gomes Lício
Vice Presidente: Acidália Gripp
Secretária: Ana Monteiro
Tesoureira: Eurídice Lima

No Egito, extremistas muçulmanos matam cristão e arrastam corpo pelas ruas para aterrorizar outros fiéis

No Egito, extremistas muçulmanos matam cristão e arrastam corpo pelas ruas para aterrorizar outros fiéis

A intolerância e extremismo de radicais islâmicos contra cristãos continuam movimentando a já turbulenta sociedade egípcia.
Um ataque contra fiéis coptas na cidade de Dalga, província de Minya, resultou na morte de um cristão, que havia sido sequestrado dias antes.
De acordo com informações do Barnabas Fund, um ministério missionário, após o enterro do cristão, os radicais da Irmandade Muçulmana, exumaram o cadáver e o arrastaram pelas ruas da cidade como forma de aterrorizar os demais cristãos.
A imprensa mundial tem noticiado que um pequeno êxodo de cristãos tem acontecido na região de Dalga. Mais de 20 mil já abandonaram casas e empregos, depois que as igrejas, empresas e até mesmo residências se tornaram alvo dos muçulmanos.
A revolta popular no Egito vem se arrastando desde a deposição do primeiro presidente eleito do país, Mohammed Morsi, que se posiciona politicamente a favor da maioria muçulmana.
Por Tiago Chagas
Fonte:Gospel+

O QUE LEVA UMA PESSOA A SE AUTOINTITULAR APÓSTOLO?


Por Renato Vargens

Ultimamente no Brasil, o que mais vemos em nossas igrejas é a multiplicação de pastores que tomaram para si o título de apóstolo.

Confesso que estou absolutamente impressionado com quantidade de líderes eclesiásticos que acreditam que foram comissionados por Deus ao ministério apostólico. Nessa perspectiva é possível encontrar em quase todas as denominações brasileiras gente que advoga que foram ungidos por Cristo para o desenvolvimento de um ministério diferenciado dos demais pastores. 

Isto posto, gostaria de elencar quatro motivos que podem levar um pastor a se autointitular apóstolo:

1-) Ignorância bíblica/teológica.  Acredito que boa parte dos que se autointitularam apóstolos o fizeram por desconhecer a Palavra de Deus. Na verdade, penso que existam muitos irmãos que tomaram para si este título por ignorarem o que as Escrituras dizem a respeito do ministério apostólico. Digo mais, creio que os irmãos em questão tivessem conhecimento bíblico jamais teriam sido "consagrado" apóstolos.

2-) Modismo eclesiástico. Infelizmente devido a falta de profundidade bíblica, parte da Igreja brasileira se move influenciada por modismos diversificados. Repare que a inconsistência teológica de muitas pastores tem contribuído para o aparecimento periódico de revelações, comportamentos e doutrinas escalafobéticas, cujo objetivo final é impactar a igreja. Um claro exemplo disso é uma última onda neopentecostal cuja ênfase se encontra no ministério apostólico.

4-) Uma eclesiologia errada.  Muitos dos pastores possuem uma visão errada do conceito bíblico  "Eclesia". Para estes, a essência da Igreja deve ser fundamentada numa estrutura hierarquica e não a "Communion Sanctos". Para os líderes em questão, o fundamento e a base de uma Igreja bem sucedida é uma forte hierarquia ministerial cujo foco se encontra na obediência inquestionável de seus pastores. Nessa perspectiva não existe espaço para o desenvolvimento do sacerdócio de todos os santos, bem como o relacionamento desprovido de títulos, pompas e domínio eclesiástico.

4-) Mau-caratismo -  Muitos dos pastores tomaram para si o titulo apóstolos não porque desconhecem as Escrituras, ou pela ingenuidade de se deixarem levar pelos modismos eclesiásticos., nem tampouco por possuírem um eclesiologia errada. Não. Muitos destes, o fizeram por mau-caratismo e desonestidade. Na verdade, tais líderes em questão sabem que estão errados, todavia, preferem continuar no erro  apostólico a arrepender-se de seus delitos e pecados.

Caro leitor, vale a pena ressaltar que acredito que os motivos elencados acima podem agir na vida do líder separadamente e em alguns casos conjuntamente.  Nessa perspectiva é até possível o pastor se autointitular apóstolo por ignorância, como também pelo modismo eclesiástico de seu tempo. Todavia,  se o faz por mau-caratismo isso automaticamente exclui todas as razões anteriores.

Que Deus tenha misericórdia da Igreja evangélica brasileira.

Renato Vargens

P.S: Os que desejarem ler mais sobre os "apóstolos da Modernidade sugiro a leitura do livro: "Reforma Agora. O antídoto para a confusão evangélica no Brasil." publicado pela editora Fiel (aqui)

Feito à imagem do homem

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Por Jorge Fernandes Isah


Há a falsa premissa de que todos os caminhos levam a Deus; e de que Deus pode ser tocado e alcançado pelo esforço humano, seja qual for, desde que haja sinceridade e empenho e alguma dose de sacrifício no homem para se achegar, pois ele ama a diversidade e os esforços de união da humanidade [ecumenismo]. Ainda outro diz ser Deus amor, a tal ponto que nenhuma das suas criaturas, mesmo o diabo e seus anjos, perecerá, pois Deus não pode negar a si mesmo, logo, todos, sem exceção, serão salvos [universalismo]. Temos outra mentira: a de que Deus amou o homem a tal ponto que se colocou em seu próprio nível, descendo de sua condição de Deus para a de um “deus”, de tal forma que não pode intervir em nada na criação, estando tão impotente como um espectador diante de um filme [teísmo aberto].

Não citarei outras premissas equivocadas e falsas, pois estas são suficientes para exemplificar o meu argumento. Vejamos o que elas têm em comum: um “Deus” amoroso mas permissivo com o pecado e o erro.

Aos que são pais, ficará claro que os argumentos das três doutrinas são um absurdo [e não é necessário sê-lo para perceber o equívoco]. Por exemplo, qual de nós, em sã consciência, não puniria o filho que, furtiva e sorrateiramente, tomou dinheiro da nossa carteira? Alguns, talvez, não fizessem nada na primeira vez, seja lá o temor que tivessem para não puni-lo. Acontece que o filho, livre do castigo, iria uma segunda, terceira, quarta, quinta vez até a carteira, sempre surrupiando valores maiores, num crescente grau de delinquência. Por mais negligentes que sejam os pais, chegará um momento que o abuso passará de todos os limites, e ele dará um basta à situação [ainda que os motivos não sejam morais, mas meramente financeiros]. Portanto, mesmo que o pai seja irresponsável e não ame o filho, chegará um momento em que tomará a atitude de não sofrer mais o dano, denunciá-lo e puni-lo. Ainda que a pena seja a própria impossibilidade do filho continuar o seu crime [por exemplo, colocando o dinheiro em um cofre-forte]. Em certo sentido, não permitir que ele continue a praticá-lo é, em si mesmo, uma atitude ativa de penalizar-lhe a não desenvolver e satisfazer o seu desejo perverso.

E no caso de Deus?

Há de se considerar alguns pontos: primeiro, não se pode tirar nada de Deus. Segundo, Deus é autoridade, e por ele todas as coisas foram criadas e sustentadas. Logo, alegar passividade ou omissão da sua parte é ilegítimo e uma injúria. Terceiro, Deus é santo, e convir com o pecado ou o mal afetaria a sua santidade, o que faria dele um ser mutável. Se um pai, por mais relapso e fraco, chegaria ao ponto de não permitir mais os abusos do filho, o que levaria os adeptos dessas três doutrinas [entre outras] a acreditar que o Deus Todo-Poderoso o permitiria?

Mas alguém pode dizer: “O pai pode, simplesmente,  conviver com os furtos do filho sem se importar ou tomar alguma providência que o impeça de continuá-los. Sendo conivente com eles…”. Realmente, seria uma hipótese, que o tornaria no homem frouxo, amoral, omisso, negligente e cúmplice do filho. Ele seria o co-autor da subtração, o estranho caso de alguém colaborar e participar do crime contra si mesmo. E aí está a questão: alguém, que se diz cristão, e em sã consciência, pode alegar que Deus agiria assim?

Este é o ponto: para Deus ser o que os ecumênicos, universalistas e teístas-abertos reivindicam, teria de ser imoral, fraco, negligente, permissivo, participante do pecado e do mal; a transgredir sua própria lei; a infringir danos a si mesmo. O problema é fazer de Deus um formador de quadrilhas, a se associar ao crime. Por não punir o infrator, ele se tornaria em partícipe, que colaboraria de alguma forma na conduta típica do filho, o furto. Isso o faria ainda mais criminoso do que este; um criminoso qualificado, visto ter uma atuação pessoal e própria na qualificação do delito, ou seja, ele seria o fator estimulador, que incitaria os homens a cometê-lo, visto não puni-los, tendo o poder de fazê-lo. Assim Deus violaria sua própria lei, fazendo-se réu de si mesmo. É claro que o juiz não pode ser réu no mesmo processo, então, quem o seria?

Jesus é uma farsa criada por romanos, defende historiador


Teoria defende que Jesus foi um messias inventado para acalmar os povos dominados pelos romanos
por Jarbas Aragão
Pare, leia e pense!
Jesus é uma farsa criada por romanos, defende historiadorJesus é uma farsa criada por romanos, defende historiador
Na última semana, um amplo grupo de teólogos vem discutindo os argumentos do historiador norte-americano Joseph Atwill. Ele está divulgando em livro e vídeo que a história de Jesus Cristo foi uma invenção de aristocratas romanos. Afirma ainda ter encontrado novos dados que confirmariam essa teoria.
Atwill não é o primeiro a apresentar uma nova “versão” para os fatos relatados no Novo Testamento. De tempos em tempos surgem tentativas de desacreditar os fundamentos do cristianismo. Ele se declara um erudito bíblico, mas não tem o apoio de Universidades conceituadas.
“Os cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para podermos entender como e por que governos criam falsas histórias e falsos deuses”, assegura Atwill. Segundo ele há um relato da Judeia do primeiro século que estabelece uma série de paralelos entre Jesus e Tito Flávio, um imperador romano.
Além disso, ele afirma ter o relato “Guerra dos Judeus, do historiador romano Flávio Josefo um dos poucos materiais sobreviventes sobre o conflito entre judeus e romanos na Terra Santa. Esse texto possui diversos paralelos com o Novo Testamento. Outro aspecto importante dessa teoria é que a sequência de eventos e localidades visitadas por Jesus Cristo, segundo os Evangelhos, é quase a mesma da campanha militar de Tito Flávio.
Ainda segundo Atwill isso é suficiente para comprovar que a história de Jesus “na verdade foi totalmente baseada em histórias anteriores, mas especialmente na biografia de um Imperador romano”.​ O historiador tem dado uma série de palestras com o mesmo título de seu livro: “O Messias de César”, apresentando suas descobertas. Para ele, criação dessa figura messiânica foi usada como uma forma de propaganda pelos romanos. A intenção seria acalmar os rebeldes entre os povos que estavam sob seu domínio. Eles se aproveitaram da expectativa dos judeus por um “messias guerreiro profetizado”.
“Quando os romanos exauriram os meios convencionais de anular rebeliões, passaram a usar guerra psicológica. Eles pensaram que o meio de parar a atividade missionária fervorosa era criar um sistema de crença adversário. Foi quando a história do messias ‘pacífico’ foi inventada”, ressalta Atwill.
Ao invés de um rebelde que encorajava a guerra, o “messias de César” inspirava a paz. Ensinou os judeus a darem a “César o que é de César”, ou seja, continuar pagando seus impostos a Roma. O historiador norte-americano finaliza, dizendo: “nós inventamos Jesus Cristo e estamos orgulhosos disso”.
Ao jornal inglês Daily Mail ele afirmou saber que seu livro vai irritar muitos cristãos, mas está confiante de que acabará sendo aceito. Acredita que isso não é um ataque ao cristianismo, que é “muito importante para a nossa cultura”, mas que pode ajudar as pessoas a entenderam melhor como os governos usam a religião para manipular o povo.
O professor James Crossley, da Universidade de Sheffield, Inglaterra, comparou as ideias de Atwill com os livros de Dan Brown, como O Código Da VInci. “Esse tipo de teoria é muito comum fora do mundo acadêmico. Mas normalmente são reservadas à literatura sensacionalista.”

Escola terá de retirar retrato de Jesus e pagar indenização a grupo ateísta


A justiça americana aceitou a justificativa de inconstitucionalidade se baseando no princípio do Estado laico
por Leiliane Roberta Lopes

Escola terá de retirar retrato de Jesus e pagar indenização a grupo ateístaEscola terá de retirar retrato de Jesus e pagar indenização a grupo ateísta
Uma escola do estado de Ohio, nos Estados Unidos, foi obrigada a retirar um retrato de Jesus Cristo e ainda pagar cem mil dólares para grupos ateístas que entraram na justiça alegando inconstitucionalidade por manter, em uma escola pública, um símbolo religioso.
O grupo ateu União Americana pelas Liberdade Civis (ACLU) e a Fundação Liberdade de Religião (FFRF) se uniram contra a escola dizendo que a pintura com o rosto de Jesus, que ficava no salão de honra da instituição, violava os direitos constitucionais dos alunos.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

ENCONTRO DOS SECRETÁRIOS SINODAIS DA IPB



I ENCONTRO DOS SECRETÁRIOS SINODAIS
O ENCONTRO DOS SECRETÁRIOS SINODAIS, das Forças de Integração da IPB, aconteceu nos dias 04 a 06/10/2013 no SESC de Guarapari (ES), com aproximadamente 200 participantes.
O encontro contou com a presença do Vice-Presidente do Supremo Concilio, Rev. Juarez Marcosndes, todos os Secretários Gerais e Presidentes das Confederações Nacionais da UCP, UPA, UMP, SAF e UPH. Este Encontro visa a Revitalização das Sociedades Internas.
Este encontro faz parte do programa de Revitalização das Sociedades Internas, promovida pela Comissão nomeada pelo Supremo Concilio com o objetivo de Revitalização das Forças de Integração.

    

    

    

    

  
Fonte:Site da UPH

Congresso Regional de Educação Cristã

  

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