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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Artigos sobre a família – Uma cosmovisão Cristã 4/4

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Por The Coalition on Revival, Inc.


Um chamado à ação na Família

Ações Gerais

Por causa das convicções acima mencionadas, chamamos a todos os homens e mulheres que confessam a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor pessoal, que se junte a nós para:

1. examinar seriamente estas afirmações e negações à luz da Palavra de Deus, para ver se são verdadeiras, e nos informar diretamente sobre aqueles pontos nos que creem que nós nos distanciamos das Escrituras ou da lógica;
2. reexaminar nossas próprias teorias e práticas educativas, e pedir a Deus que nos mostre onde estamos caindo;

3. arrepender-nos de todos os pecados conhecidos, confessando-os e abandonando-os, pedindo perdão tanto a Deus, quanto a todos aqueles que temos ofendido, e depois fazendo toda a restituição possível.

4. pedir a Deus que encha a todo Seu povo com o poder capacitador do Espírito Santo, para que façamos que nossas vidas pessoais e nossas teorias e práticas educativas sejam em maior conformidade com Sua vontade revelada, em uma base permanente e consistente.

5. buscar direção de nossos irmãos e autoridades da igreja local, quanto a como podemos mutuamente apoiar e nos influenciar para que nossas práticas educativas glorifiquem a Deus.

Depois de ter lidado com nossos pecados e fracassos pessoais, e termos feito responsáveis de dar contas com a Bíblia e ante nossos irmãos agora nos comprometemos a:

1. influenciar a todos os cristãos e organizações cristãs com os quais trabalhamos, a considerar seriamente nossas afirmações e negações, com a meta de registrar suas respostas;

2. influenciar àqueles no campo da família que estão de acordo com nossas afirmações e negações a implementar estas propostas em seu trabalho;

3. mobilizar e conectar nossos recursos Cristãos e trabalhar de maneira coordenada com as outras esferas profissionais, tanto ou dentro fora da Aliança para o Avivamento,  para ver a conduta do Corpo de Cristo e da nação mudadas para que se aproximem mais da visão da realidade e da moralidade que nos são apresentadas nas Sagradas Escrituras.

Ações Específicas

Para estes fins nos comprometemos às seguintes ações específicas:

1. Colocando a disposição este documento junto com uma lista curta de leituras de livros pertinentes, por autores Bíblicos, para toda igreja no mundo que creia na Bíblia, e estimular aos líderes das igrejas locais a treinar seus membros nestes princípios essenciais da família Bíblica;

2. Aplicando a disciplina eclesiástica cada vez que os membros de uma congregação se envolverem em pecados relacionados especialmente com a família, tais como a fornicação, o divórcio fácil, a falta de submissão das esposas, o abuso da autoridade por parte dos esposos, o abuso dos cônjuges, a desobediência dos filhos, o abuso infantil, a falta de apoio por parte do esposo, o abandono, o incesto, a homossexualidade, ou a falta deliberada de crianças por qualquer outra razão que não seja um chamado especial de Deus;
3. Incitando as juntas diretivas das igrejas a solicitar a renúncia ao líder de todos os pastores, anciãos, evangelistas, membros de equipe de trabalho na igreja e nas organizações para eclesiástica, músicos Cristãos, e outros líderes que não cumprem com os requerimentos escriturísticos para a liderança do Corpo de Cristo (1 Timóteo 3), particularmente em administrar bem seus próprios lares, ou que passaram por um divórcio antibíblico e não provaram sua contrição e arrependimento, até que suas vidas estejam em conformidade com a Escritura;

4. Exortando a todos os Cristãos a se unirem na cidade, estado e em escala nacional em oposição a qualquer intenção ímpia por parte do governo civil de tirar os direitos paternos ordenados por Deus sobre seus próprios filhos. (Devem tomar todos e cada um dos meios institucionais, por parte do indivíduo e da igreja institucional, para oporem-se a qualquer ataque contra o direito básico, essencial e fundamental dos pais de conceber, controlar, educar, criar, guiar e disciplinar a seus próprios filhos. As igrejas devem estar dispostas a perder seu status de isenção de impostos sobre este tema, e os pais Cristãos devem estar dispostos a serem presos, se for necessário, ao batalhar contra esta possessão última do poder por parte dos devotos do estatismo idólatra);

5. Fazendo qualquer ação que podemos, dentro dos nossos limites Bíblicos e Constitucionais, para reajustar a legislação do município, do estado e da legislação federal, com respeito aos assuntos familiares, com o propósito de fazer que estejam em conformidade à visão Bíblica da realidade e moralidade, especialmente perseguindo o recomeço de fortes  leis com respeito ao apoio às crianças, o adultério, a homossexualidade, a prostituição, o treinamento com atos sexuais, a pornografia, o abuso sexual, o incesto, o estupro, o aborto, o infanticídio e o divórcio;

6. Animando aos pastores, anciãos, e equipe de trabalho na igreja a persuadir e ensinar aos pais que Deus os tem como responsáveis por desenvolver uma maturidade espiritual e o entendimento Bíblico de seus próprios filhos e que não podem delegar esta obrigação primeira ou totalmente à Igreja ou às escolas Cristãs;

7. Guiando e socorrendo, e insistindo às Igrejas a guiar e socorrer aos pais no cumprimento de suas funções como cabeças espirituais de suas famílias;

8. Desafiando a Igreja a reconsiderar sua visão do cuidado dos anciãos, e insistir que os filhos e os netos assumam a primeira responsabilidade de cuidar dos idosos inválidos, em suas próprias casas e como membros de suas próprias famílias, antes que recorram às casas de retiro;

9. Ensinando que quando as crianças são abandonadas ou ficam órfãs, ou seus pais estejam presos, devem ser cuidados preferencialmente por parentes, amigos ou pela Igreja, antes do governo civil, instituições ou albergues de menores;

10. Pedindo contas às Igrejas evangélicas cada vez que, de maneira antibíblica e inescusável, aceitam o divórcio fácil, e insistir para que adotem atitudes e práticas Bíblicas (A taxa de divórcios entre aqueles que frequentam igrejas evangélicas está crescendo e aproximando cada vez mais a taxa que existe entre os não cristãos. Deve-se lançar uma campanha massiva para educar as congregações, para chamar aos divorciados e recasados de maneira antibíblica ao arrependimento, a exercer a disciplina eclesiástica nos casos antibíblicos de divórcio e novo matrimônio, e ajudar a restabelecer pastores divorciados – que devem renunciar a seu ministério pastoral – em carreias alternativas.  O avivamento e a reforma não virá até que a Igreja resolva seus divórcios ímpios e reverta sua excessiva taxa de divórcios);

11. Ajudando a cada igreja local a estabelecer, por si, somente, ou em cooperação com outras congregações locais, seu próprio centro de crises de gravidez e um programa antiabortos (Esta não é uma obrigação menos  requerida para os Cristãos de hoje nos Estados Unidos do que foi a oposição Cristã ao Holocausto de Hitler na Alemanha, também ao risco de prisão e morte.);

12. Chamando à Igreja evangélica a educar aos pais e a seus adolescentes em conhecimento, sabedoria, respeito e responsabilidade  pela sua sexualidade para preparar aos jovens para reverter a tendência para a fornicação entre os adolescentes Cristãos.

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Via: 2Timóteo 3.16/Bereianos

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Ellen G. White falou a verdade? O testemunho dos Pais da Igreja

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Por Rev. Ewerton B. Tokashiki


Evidências históricas anteriores à Constantino 

Sem recorrermos ao Novo Testamento como prova histórica,[1] é possível evidenciar documentalmente que os cristãos observaram o primeiro dia da semana desde os seus primórdios? Devemos recordar que o argumento de Ellen G. White é que o abandono do sétimo dia para a guarda do domingo somente ocorreu em 321 d.C. quando Constantino promulgou a “Lei Dominical”. Leiamos o que registraram os pais da Igreja, nos séculos que antecederam à Constantino, e a nossa conclusão poderá descansar sobre o firme alicerce da verdade. 

Didaquê 

O mais antigo manual de preparação de batismo e discipulado da Igreja Cristã (80-90 d.C.) conhecido por Didaquê instrui como deveria ser a vida comunitária. A orientação era de que “reúnam-se no dia do Senhor para partir o pão e agradecer, depois de ter confessado os pecados, para que o sacríficio de vocês seja puro.”[2] A expressão dia do Senhor, em grego kuriakê heméra e, em latim Dies Domini tornou-se o termo para indicar o primeiro dia da semana, a que chamamos de Domingo, o dia em que o Senhor ressuscitou! 

Inácio de Antioquia 

Inácio de Antioquia em sua Carta aos Magnésios (110 d.C.) declara que 

aqueles que viviam na antiga ordem de coisas chegaram à nova esperança, e não observam mais o sábado, mas o dia do Senhor, em que a nossa vida se levantou por meio dele e da sua morte. Alguns negam isso, mas é por meio desse mistério que recebemos a fé e no qual perseveramos para ser discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre.[3]

A sistematização doutrinária exposta por Inácio aponta para a transição da antiga para a nova aliança. Esclarece que a ressurreição de Cristo é a causa da descontinuidade e acomodação para a nova ordem, e, isto inevitavelmente envolve a mudança do dia de descanso do sétimo para o primeiro dia da semana, inaugurando uma nova era. 

Plínio “o jovem” 

Conhecido por ser justo em seus julgamentos, Plínio “o jovem”, segundo o seu relato, procurava através de tortura e questionamentos descobrir o grau de culpabilidade do réu. Num período em que o imperador romano Trajano exigia a prisão, tortura, e dependendo do caso a pena de morte dos cristãos, e, neste contexto Plínio escreve uma carta questionando do motivo de prender e executá-los, se neles nenhum motivo de culpa era encontrado. Em 113 d.C., o relator descreve que os cristãos, sob tortura, confessaram que “unânimes em reconhecer que sua culpa se reduzia apenas a isso: em determinados dias, costumavam comer antes da alvorada e rezar responsivamente hinos a Cristo como a um deus...”.[4] 

O testemunho do governador pagão expressou admiração com o costume cristão. Não havia nada de absurdo, nem ofensivo naquela religião. A menção de determinados dias confirma que as suas reuniões seguiam uma norma semanal, e que antes do amanhecer se reuniam. 

A carta a Diogneto 

O desconhecido escritor da Carta a Diogneto afirma que “não creio que tenhas necessidade de que eu te informe sobre o escrúpulo deles a respeito de certos alimentos, a sua superstição sobre os sábados...”.[5] Em 120 d.C., o contraste entre cristãos e judeus estava estabelecido, de modo que a guarda do sétimo dia era visto pelos cristãos como sendo uma superstição judaica, e não como algo normativo para a Igreja. 

A carta de Bárnabé 

Um importante documento histórico apresenta alguns traços do Cristianismo do século II. A “carta de Barnabé” não tem autoria certa, mas pelo seu conteúdo a crítica literária especializada em patrística é de consenso datá-la entre 134-135 d.C.. O autor interpreta o significado do sábado. Ele declara que 

vede como ele diz: não são os sábados atuais que me agradam, mas aquele que eu fiz e no qual, depois de ter levado todas as coisas ao repouso, farei o início do oitavo dia, isto é, o começo de outro mundo. Eis por que celebramos como festa alegre o oitavo dia, no qual Jesus ressuscitou dos mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus.[6]

O seu conteúdo é abertamente contrário aos sistemas judaizantes. Nesta interpretação acerca do sábado, o autor contrasta entre o entendimento do Judaísmo e o Cristianismo. 

Justino de Roma 

O apologista cristão expressou que “no dia que se chama do sol, celebra-se uma reunião de todos os que moram nas cidades ou nos campos, e aí se lêem, enquanto o tempo o permite, as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas.” Noutro lugar ele continua


celebramos essa reunião geral no dia do sol, porque foi o primeiro dia em que Deus transformando as trevas e a matéria, fez o mundo, e também o dia em que Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos. Com efeito, sabe-se que o crucificaram um dia antes do dia de Saturno e no dia seguinte ao de Saturno, que é o dia do Sol, ele apareceu a seus apóstolos e discípulos, e nos ensinou essas mesmas doutrinas que estamos expondo para vosso exame.[7]

A preocupação de Justino não era de firmar novas doutrinas, mas apenas de expor aos seus inquisitores o que era crença e prática tradional dentro do Cristianismo. A sua I Apologia é datada em 155 d.C. apontando para a proximidade da era apostólica, um período de pureza na fé cristã. 

Irineu de Lião 

Enquanto Justino defendia os cristãos diante dos governadores pagãos, Irineu se dedicava a atacar as heresias que brotavam dentro do Cristianismo. Irineu como apologista analisava os desvios doutrinários que haviam se infiltrado dentre os cristãos. Especificamente para o nosso propósito selecionamos os heréticos que se nomeavam ebionitas,[8] que segundo Irineu eles “praticam a circuncisão e continuam a observar a Lei e os costumes judaicos da vida e até adoram Jerusalém como se fosse a casa de Deus.”[9] Além de negar a salvação somente pela graça e a sua suficiência em Cristo, os ebionitas ensinavam uma redenção por meio da obediência da lei. Dentre os “costumes judaicos da vida” incluíam a prática de guardar o sétimo dia. Eles não entenderam a cessação dos aspectos civis da lei, nem o seu cumprimento cerimonial em Cristo, de modo que, persistiam em exigi-los como complemento da salvação, e nisto consistia a sua heresia. O livro Contra as Heresias é datado entre 180 a 190 d.C.. 

Tertuliano 

No início do século III os cristãos demonstravam desprezo pelos costumes judaizantes. Em seu livro Da Idolatria, escrito entre os anos 200 e 210 d.C., Tertuliano declara que “não temos praticado os Shabbats ou, outras festividades judaicas, do mesmo modo que evitamos as práticas pagãs.”[10] A sua afirmação esclarece que, tanto a idolatria quanto práticas judaicas, eram evitadas no mesmo pé de igualdade. Não há dúvidas de que o descanso cristão no fim do século II era marcadamente o domingo, da mesma forma que o exclusivismo cristão testemunhava contra pagãos e judeus! 

Conclusão 

As evidências exigem um veredicto! A declaração da senhora Ellen G. White é insustentável por causa da ausência de fontes e de provas. A verdade está contra ela, pois todo testemunho histórico aponta para a celebração do primeiro dia da semana como sendo o santo dia de descanso, de comunhão e de celebração dos cristãos primitivos que antecederam a “Lei Dominical” de Constantino. 

Todos os editos e leis foram promulgados para que os seus súditos incentivados por benefícios civis adotassem a religião cristã. O império romano estava se adaptando ao Cristianismo e não o contrário. Assim, o primeiro dia da semana tornou-se descanso civil, por ser tradicionalmente desde o final do primeiro século um dia reservado para o culto cristão. 

Evidências históricas apontam para o favorecimento do imperador romano para o Cristianismo. O que vimos foi que a Igreja no período da Patrística não somente evitava a guarda do sétimo dia, mas desprezava-a como sendo superstição, idolatria e heresia judaizante! Não há no puro Cristianismo nenhum grupo, em nenhum lugar e período que celebrasse o sábado como o dia cristão. 


Notas: 
[1] Deixo esclarecido que aceito a plena inerrância e historicidade do Novo Testamento. Apenas não recorrerei a textos do NT para evitar uma discussão exegética, mantendo-me apenas na análise histórica extrabíblica. Aqueles que têm alguma dúvida quanto à historicidade do NT sugiro a leitura de Eta Linnermann, Crítica Histórica da Bíblia (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2009). Embora tenha pronto a argumentação bíblica, aqui será exposto apenas as evidências históricas. 
[2] Didaquê in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 1, pág. 357. 
[3] Inácio de Antioquia – Epístola aos Magnésios – Padres Apostólicos in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 1, pág. 94. 
[4] Henry Bettenson, ed., Documentos da Igreja Cristã (São Paulo, ASTE, 4ªed., 2001), págs. 29-30. 
[5] Carta a Diogneto – Pais Apologistas in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 2, pág. 21. 
[6] Carta de Barnabé – Pais Apologistas in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 1995), vol. 1, pág. 311. 
[7] Justino de Roma, I Apologia in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 2ªed., 1995), vol. 3, págs. 83-84. 
[8] Sabe-se que “eram judeus que aceitavam Jesus como o Messias ao mesmo tempo em que continuavam a afirmar que Paulo era um apóstota da lei, negavam o nascimento virginal, praticavam a circuncisão, observavam o Sábado, a Páscoa e outras festividades judaicas”. Robert G. Clouse, et. al., Dois reinos (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2003), pág. 33. 
[9] Irineu de Lião, Contra as Heresias in: Patrística (São Paulo, Editora Paulus, 2ª ed., 1995), vol. 4, pág. 108. 
[10] Tertulian, On Idolatry in: Ante-Nicene Fathers, vol. 3, pág. 70 citado em G.H. Waterman, Sabbath in: The Zondervan Pictorial Encyclopedia of the Bible (Grand Rapids, Zondervan Publishing, 1977), vol. 5, pág. 187. Este pai da Igreja é conhecido por causa da sua ortodoxia trinitária. O termo “Trindade” foi cunhado por ele, e Philip Schaff concede-lhe o título de fundador do Cristianismo Latino. 

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Via Bereianos

Juiz quer abolir juramentos sobre a Bíblia: “Ninguém acredita mais”


Testemunhas e réus fariam novo juramento, sem mencionar Deus.
por Jarbas Aragão

Juiz quer abolir juramentos sobre a Bíblia: “Ninguém acredita mais”Juiz quer abolir juramentos sobre a Bíblia: "Ninguém acredita mais"
Durante séculos, réus e testemunhas nos tribunais britânicos juravam dizer a verdade colocando uma das mãos sobre a Bíblia. Agora, os juízes da Inglaterra estão pedindo que as pessoas não façam mais esse tipo de juramento. O argumento é que na maioria das vezes as pessoas não levam isso a sério.
A principal alegação é que um novo juramento seria mais justo para todos, sem precisar envolver a religião e sem que os acusados esqueçam que podem ser presos caso mintam. Alguns líderes cristãos se manifestaram contrários. Eles lembram que membros de outras religiões têm a opção de fazer o juramento sem qualquer referência à Bíblia. Mesmo assim, essa mudança iria prejudicar ainda mais a herança cristã da Grã-Bretanha.
A decisão histórica será debatida este mês pela Associação dos Magistrados e, caso for aprovada, será enviada para o Ministério da Justiça.
Um dos principais defensores da mudança é Ian Abrahams, um magistrado da cidade de Bristol. Ele reconhece que parece drástico acabar com séculos de tradição envolvendo o juramento religioso. Durante entrevista, ele explicou: “Cada vez mais vejo as pessoas encolhendo os ombros quando pedimos para colocar a mão sobre a Bíblia. Outras testemunhas acham errado jurar sobre um livro sagrado, e podem optar por fazer uma simples afirmação… As pessoas precisam apenas demonstrar que entendem que poderão ir para a cadeia se não disserem a verdade”.
Abrahams conta que foi criado na fé judaica, mas hoje se considera um ateu. “Nosso movimento pretende apenas abolir comentários sobre a religião no tribunal, mas não é algo antirreligioso”, justifica.
O bispo Michael Nazir-Ali, da Igreja Anglicana, religião oficial da Inglaterra, lamenta: “Isso é uma prova da crescente secularização da sociedade. Onde isso vai acabar? A Bíblia está ligada à Constituição, às instituições e à história deste país… Estamos sendo obrigados, em nome da tolerância e da secularização, abrir mão disso”.
Arun Arora, diretor de comunicações da Igreja da Inglaterra, acrescentou: “Levando em conta o último censo, que mostrou quase 60% dos cidadãos se identificando como cristãos, esta proposta parece ignorar a realidade de que continuamos a ser um povo de fé”.
John Glen, representando do primeiro-ministro em Salisbury e juiz aposentado, foi enfático: “Isso cheira a outra ideia louca em nome do politicamente correto”.
Durante centenas de anos, as testemunhas diziam nos tribunais, enquanto colocavam a mão sobre a Bíblia: “Juro por Deus Todo-Poderoso que irei dizer a verdade, toda a verdade e nada além da verdade”. Posteriormente, seguidores de outras religiões podiam optar por fazer juramentos com outros livros sagrados. Os muçulmanos juram sobre o Alcorão e os judeus sobre a Torá, por exemplo. Já existia a opção de as pessoas dizerem ‘solenemente e verdadeiramente’ apenas o que viram, sabendo das consequências legais caso mentissem.
A proposta de Abrahams e seu grupo é que se diga apenas: “Prometo sinceramente dizer a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade. Entendo que se eu não fizer isso estarei cometendo um delito pelo qual posso ser punido e enviado para a prisão”. Com informações de Daily Mail
Fonte:gospelprime

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Artigos sobre a família – Uma cosmovisão Cristã 3/4

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Por The Coalition on Revival, Inc.


O Aborto e o infanticídio, a eutanásia e a discriminação no tratamento médico

35. Afirmamos que toda a vida humana é santa e tem um valor intrínseco dado por Deus – além de ser medida pela habilidade humana – porque traz a imagem de Deus, sem consideração de raça, idade, gênero, status pré-natal, ou impedimento físico ou mental (Mateus 6:25;10:31; Gênesis 2:7;9:5,6, Salmo 139:14, Jeremias 1:5).

Negamos que o valor da vida humana deva ser medido por sua “qualidade”; que o aborto sob demanda, o infanticídio, a eutanásia ou a discriminação no tratamento médico contra os deficientes, ou muito jovem, ou o muito velho seja justa em algum momento; e que alguma raça ou gênero tenha um valor intrínseco maior que  algum outro.

36. Afirmamos que todo ser humano começa a vida a partir do momento da concepção; que o zigoto, o embrião e o feto devem, portanto, receber plena proteção da lei (Salmo 139:14, 15; Jeremias 1:5; Êxodo 21:22-25); que matar o zigoto, o embrião ou o feto, por meio do aborto ou alguma outra forma de violência é assassinato; que a remoção do zigoto, o embrião ou o feto do ventre está justificada unicamente quando deixar a criança no ventre da mãe pode matar a mãe e a criança; que a Igreja deve fomentar a investigação para melhorar as oportunidades de sobrevivência para um bebê que tenha sido removido desta maneira; e que nenhuma criança deve ser privada de alimentação ou de cuidado médico necessário depois do nascimento por razão alguma (Deuteronômio 5:17).

37. Afirmamos que os homens e as mulheres já velhos têm valor aos olhos de Deus e têm o mesmo direito à vida dado por Deus como as outras pessoas, e que a “eutanásia” -  tirar a vida de uma pessoa seja através da ação positiva ou do descuido – é, portanto, assassinato.

Negamos que a vida deva ser valorizada pela sua utilidade na sociedade; que as pessoas velhas, ainda aqueles severamente incapacitadas, sejam pessoas sem valor; e que os idosos devam ser usados para experimentos médicos sem seu consentimento.

A família e a Igreja

38. Afirmamos que os filhos  dos crentes devem receber sua instrução espiritual básica dos seus próprios pais, com a ajuda dos membros de mais idade da família e da Igreja; que os filhos dos não crentes devem ser providos da oportunidade de receber instrução espiritual por parte da Igreja com aprovação paterna; que os adultos recebam sua preparação para os papeis na igreja por meio da  administração de sucesso de sua própria família; e que os adultos solteiros podem beneficiar-se ao serem recebidos nos grupos familiares da Igreja como uma forma de ministrar e ser ministrados (Deuteronômio 6:7;11:19; 1 Timoteo 3:4; Tito 1:6; 2:3-5; Salmo 68:6).

Negamos que as igrejas devam substituir aos pais Cristãos ou à casa no treinamento; que os programas da igreja devam interferir na vida familiar fundamentada Biblicamente; e que as igrejas devam estimular o cuidado infantil institucionalizado para crianças com pais capazes.

39. Afirmamos que as igrejas devem buscar estabelecer anciãos que sejam escrituralmente qualificados como modelos razoáveis de Cristo nas relações familiares, que sejam capazes de treinar a outros na liderança familiar, que convidem regularmente a sua casa  aos membros de seu rebanho, e que sejam responsáveis de treinar aquelas famílias sob seu cuidado nas qualidades que lhes capacitem para  tornarem-se líderes da igreja (1Timoteo 3:1-5; Tito 1:6-9; Efesios 5:25-33; 6:4).

Negamos que somente o treinamento institucional seja suficiente qualificação para dirigir a Igreja de Cristo; que o treinamento para a liderança deva excluir a família do homem; que as famílias sejam um impedimento para o ministério; e que as igrejas devam demandar ou esperar que os homens casados passem tempo excessivo longe de suas casas (1 Timóteo 3:4; Tito 1:6; 2:3-5).

A família e o Estado

40. Afirmamos que Deus da à família responsabilidades civis, incluindo dar a luz aos filhos, alimentá-los, treiná-los e prover suas necessidades, o mesmo que prover as necessidades físicas, proteger a vida e cuidar dos membros incapacitados da família, e ajudar aos necessitados da comunidade através da hospitalidade e atos de misericórdia; e que toda família cristã deve esforçar-se  para cumprir estas responsabilidades, e se necessitar de ajuda, deve buscá-la primeiramente nos ramos familiares e depois na Igreja (Gênesis 1:27, 28; Deuteronômio 5:19; 6:7; 11:19; 2 Coríntios 9:7; 1 Timóteo 5:4, 8, 16; 3:2; Provérbios 31:20).

Negamos que o estado tenha algum direito de minar ou eliminar a justa autoridade dos pais em uma família ou que deva reivindicar o  papel de educador, provedor, ou protetor das crianças ou outros membros da família, exceto em casos judicialmente comprovados de abuso, descuido, abandono ou petição da família.

41. Afirmamos que Deus dá ao magistrado o poder de castigar as más ações e de fomentar a boa conduta; que os crimes que ocorrem na família devem ser castigados justamente; e que o estado deve promover um ambiente social, econômico e físico que propicie a vida familiar (Romanos 13;4,4). Negamos que o Estado tenha o direito de estabelecer padrões extrabíblicos com  respeito a quem pode se casar, quem pode ter filhos, como as crianças devem ser disciplinadas e educadas, e como os esposos e as esposas ou outros membros da família podem se relacionar um com os outros; que Deus conceda aos governos civis o direito de restringir sua liberdade econômica através de uma política de impostos que fomente a ruína (incluindo o roubo às viúvas e órfãos por meio dos impostos à herança), leis opressivas com respeito ao uso da terra, ou o favoritismo para as grandes corporações; ou que o Estado deva legalizar ou financiar o aborto, o infanticídio ou a eutanásia.

42.  Afirmamos que o abuso sexual e a privação deliberada por parte dos pais de refúgio, vestimenta, alimentação, sono, ou de cuidado médico essencial para as crianças, colocando em risco, deste modo, suas vidas e sua saúde física, devem ser tratados como uma agressão ilegal ou como intenção de assassinato e os ofensores devem ser castigados, portanto, pelo governo civil e ser disciplinados pela Igreja. Negamos que o Estado  tenha algum direito de impor padrões não realistas sobre as famílias; que as assim chamadas, ofensas de “abandono emocional”, “abuso emocional”, “abandono educativo”, etc., que formam o grosso dos relatórios confirmados de “abuso e abandono infantil”, sejam, de fato, crimes contra as crianças; que o Estado tenha algum direito de administrar penas criminais ou usurpar a custódia em casos de negligência, exceto quando a vida ou a saúde física da criança estão, obviamente, em perigo; e que o Estado deva, alguma vez, administrar penas criminais ou usurpar a custódia em casos onde a única acusação diz respeito à saúde mental, visto que, o Estado não pode mandar quais crenças ou atitudes particulares são saudáveis ou aceitáveis.

Negamos, ainda, que a negligência involuntária, causada pela pobreza ou outras circunstâncias incontroláveis devam ser tratadas em alguma ocasião como crime, e que também as famílias pecaminosas sejam mais ajudadas com as ameaças de retirar os seus filhos, ao contrário da oração, instrução piedosa e ajuda amorosa.

43. Afirmamos que o estupro é um pecado e um crime, não importando quem seja a vítima, mas especialmente quando é cometida contra uma criança, e que os estupradores devem ser julgados como criminosos (Deuteronômio 22:23-27; Levítico 18).

Negamos que o incesto seja meramente um “tabu” social; que os assim chamados estupros “não violentos” ou estupro “em encontros” (cometidos durante um estupro) não sejam crimes; que os pais devam ser condenados como abusadores sexuais na ausência de evidências convincentes; que o governo civil deva consentir em uma “caça às bruxas” contra o abuso sexual, solicitando relatórios anônimos ou acusando pessoas sem evidência convincente; que o governo deva plantar a desconfiança dos pais nas mentes das crianças inocentes (Deuteronômio 18:15); que os pais que demonstrem seu carinho para com seus filhos devam ser tratados como criminosos; que os abraços, beijos e outras formas de afeto por parte dos pais que não envolvam estimulação sexual sejam abuso sexual; e que os estupradores devam receber aconselhamento, palavra de honra, ou sentenças de prisão em vez da punição dita pela Bíblia.

44. Afirmamos que a pena para os crimes genuínos contra as crianças caem somente sobre o autor, não sobre outros membros da família ou à vítima. Negamos que as crianças devam ser retiradas da custódia do cônjuge que não é o ofensor.

45.  Afirmamos que as palmadas Bíblicas podem causar contusões temporais e superficiais ou machucados que não constituem abuso infantil, mas que a brutalidade comprovada contra uma criança que resulte na desfiguração permanente ou em feridas sérias deve ser castigada pela lei (Êxodo 21:23, 24; Provérbios 13:24; 22:15; 23:13, 14). Negamos que o direito e a responsabilidade de administrar disciplina dê alguma vez aos pais o direito de ferir seriamente a seus filhos.

Continua...

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Campanha na internet convida pessoas a conhecer o satanismo


Objetivo seria mostrar que pessoas normais podem adorar Satanás
por Jarbas Aragão

Campanha na internet convida pessoas a conhecer o satanismoDescubra o satanismo, convida campanha na internet
Roupas pretas com capuz, velas, pentagramas de fogo e cruzes invertidas. Essa provavelmente é a primeira imagem que as pessoas têm em mente quando ouvem a palavra satanismo.
Desde 1 de outubro, uma campanha publicitária na internet convida as pessoas a descobrirem que o satanismo também é para “pessoas normais”. Usando vídeos com entrevistas de homens e mulheres que afirmam seguir a Satanás, além da hashatg #discoversatanism nas redes sociais. Cartazes com o endereço do site www.discoversatanism.com colados nas ruas de grandes cidades divulgam o endereço.
“Ele está entre nós desde a origem do mundo. Ele nos respeita e não deseja nos mudar… Satanás ama a todos, não há nada a temer”, afirma Daniel, o primeiro a testemunhar nos vídeos oficiais da campanha, chamados Ordinary People [Pessoas normais].
Nos outros vídeos vemos Ivetken, uma menina com cerca de 7 anos olhando para a câmera e dizer: “Satanás é meu amigo. Conto a ele todos os meus problemas”. Dan e Kyle, um “casal gay” inglês afirma estarem acostumados a sofrer discriminação. Eles dizem ser satanistas, pois “é apenas mais uma escolha” que fizeram e não têm do que se envergonhar. Um motorista de Taxi chamado Bashir diz ouvir o Diabo dizendo a ele o tempo todo “Eu te amo. Eu te quero” e por isso “deveríamos abrir nosso coração para Satanás”.
Também há o relato da espanhola Flor, contando que Deus a abandonou quando ela orou para que seu pai não morresse. Após ele falecer, ela encontrou consolo no satanismo. O chinês Jun diz que no satanismo pôde conseguir tudo que desejava agora. “Por que esperar por uma nova vida?”, questiona. O casal Josh e Amelia afirmam que enquanto muitos pais ensinam os filhos a seguir a Deus, eles ensinarão o seu a obedecer Satanás, “adorando seu verdadeiro Senhor”. Por fim, a dona de casa Molly afirma que “essa é a hora dos satanistas” no mundo.
Uma pesquisa na internet mostra que, oficialmente, seria uma campanha para promover o festival de filmes de terror de Sitges, na Espanha. O site não deixa isso claro e, de fato, tem uma versão em espanhol, assim como os vídeos.
Caso realmente seja uma campanha publicitária tentando “viralizar” é potencialmente perigosa. A grande maioria das pessoas que acessarem o vídeo ou lerem o conteúdo do site não perceberão isso. Além disso, parece estranho que não existem mais limites éticos na publicidade, que estaria apelando para algo tão sério para popularizar (ainda mais) filmes de terror, que normalmente já tratam de demônios e temas ocultistas.
Assista:

Fonte:gospelprime


Como destruir seu casamento antes de começar

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Por Garret Kell


Tim e Jess haviam se casado a apenas oito meses, mas a lua de mel certamente já havia acabado. As conversas carinhosas que outrora marcavam o relacionamento foram substituídas por constantes implicâncias. As risadas abrandaram e a distância aumentou. A intimidade sexual já havia praticamente cessado.

O que houve de errado? Como Satanás pode entrar nesse casamento? Conforme eu fui descobrindo a história do casal, descobri que ele não iniciou sua sabotagem na lua de mel, nem mesmo nos primeiros meses do descobrimento da vida a dois. O diabo começou seu trabalho antes mesmo de que eles chegassem ao altar. Mesmo Tim e Jess sendo cristãos, seu namoro e noivado foram marcados pela impureza sexual.

Apesar dos primeiros dias de seu relacionamento terem corrido bem, com o passar do tempo eles começaram a cometer deslizes que se desenvolveram em um padrão profundo de pecado sexual. Sempre que pecavam, eles se confessavam um para o outro entre si e faziam promessas de nunca deixar que isso acontecesse novamente. Mas acontecia. Por causa da vergonha, eles nunca procuraram ninguém para tratar do assunto. Olhando para o passado, Tim e Jess admitem que seu relacionamento foi uma grande farsa.

Infelizmente, a história de Tim e Jess é familiar até demais. Muitos casais de cristãos ainda não casados lutam contra o pecado sexual. Isso não deveria ser uma surpresa, já que temos um inimigo contra nós e nosso casamento iminente (1 Pedro 5.8). Ele odeia Deus e odeia o casamento, por se tratar de uma ilustração do evangelho (Efésios 5.32).

Uma das estratégias mais efetivas de Satanás para corromper a união do casamento, ilustração do evangelho, é atacar os casais por meio do pecado sexual antes que eles digam “sim”. Aqui estão quatro de suas estratégias mais comuns para atacar casamentos antes mesmo de começarem.

1. Satanás quer que obedeçamos por padrão nossos desejos, não a direção de Deus

Os caminhos de Deus são bons, mas Satanás quer que acreditemos que não. Isso tem sido seu plano desde a primeira tentativa de engano no jardim (Gênesis 3.1-6). Seu objetivo para nós é que desenvolvamos um padrão de resistência ao Espírito e que sigamos nossos desejos pecaminosos uma vez que nos casemos. Ele quer que aprendamos a resistir o serviço e busquemos apenas o egoísmo.

Se aprendermos a fazer o que queremos quando queremos, antes do casamento, levaremos esse padrão para os dias e anos que se seguirão. Isso, entretanto, é mortal, já que o serviço e o sacrifício são essenciais para um casamento saudável e que glorifica a Cristo. O amor, no casamento, é demonstrado em milhares de decisões diárias de fazer o que você não quer fazer – seja lavar as louças, trocar fraldas ou assistir um filme ao invés de um jogo de futebol. Se o seu relacionamento, antes do casamento, é caracterizado por uma entrega a desejos imediatos, você certamente irá lutar quando encontrar a labuta diária da vida matrimonial.

2. Satanás deseja que subestimemos o quão suscetível somos à tentação

Satanás quer que pensemos que não iremos levar nosso pecado ao próximo nível. Ele deseja que pensemos que somos mais fortes do que realmente somos. Ele quer que pensemos que nunca iremos tão longe. Esse é um truque poderoso, já que lida simultaneamente com nosso orgulho e com o nosso desejo bem intencionado de honrar a Deus. Você é mais fraco do que pensa. Você acabará indo aonde você não pensa que irá. O pecado é como uma corrente oceânica – se você brinca nela, você será subjugado e levado embora rumo à destruição certa.

Uma das formas que Satanás trabalha nessa área é te tentando a pensar que pureza é uma linha a não ser cruzada, ao invés de uma postura do coração. Ele quer que você pense que pureza perante Deus é não se beijar, não tirar a outra, não fazer sexo oral ou não “ir até o final”. Ele quer que você pense que se você não cruzar uma certa linha, você está puro. O problema com esse tipo de pensamento, entretanto, é que Jesus diz que se nós apenas desejarmos pecaminosamente no coração, já pecamos por luxúria e estamos condenados perante Deus (Mateus 5.27-30).

Pureza é muito mais sobre a postura de nossos corações do que a posição de nossos corpos. A velha questão de “quão longe é muito longe?” pode revelar um desejo de chegar tão perto do pecado quanto possível, ao invés de um desejo de fugir dele, como nosso Senhor comanda (1 Coríntios 6.18).

3. Satanás deseja que casais enfraqueçam sua confiança um no outro

Quando pecamos sexualmente, estamos mostrando a outra pessoa que estamos dispostos a usar e abusar dela para termos o que nos faz feliz. Toda vez que avançamos o limite com nossa noiva ou a levamos a pecar, estamos comunicando, mesmo que sem querer, “você não pode confiar em mim, porque estou disposto a te usar e desrespeitar para conseguir o que eu quero”.

Isso certamente é uma das estratégias mais mortais de Satanás, e a que eu suspeito que mais afetou Tim e Jess. Eles não confiavam um no outro. Eles nunca o fizeram. Seu relacionamento de namoro estava tão afogado no ciclo de pecado, vergonha e recomeço, que nunca conseguiram desenvolver uma confiança madura e testada um no outro.

É importante apontar, entretanto, que quando resistimos ao pecado sexual, Deus abençoa um relacionamento com o efeito exatamente oposto. Cada vez que dizemos “não” ao pecado sexual e nos voltamos para a oração, dizendo um ao outro que valorizamos demais a pessoa e sua caminhada com o Senhor para dar um passo adiante, ele usa essa fidelidade para fortalecer a confiança. Minha esposa diz regularmente aos casais de namorados que uma das razões pelas quais ela confia em mim é porque eu literalmente corri de situações comprometedoras antes de nos casarmos. Não éramos perfeitos em nosso namoro, mas o Senhor usou aquele tempo para edificar nossa confiança um no outro.

4. Satanás quer te enganar com o fruto proibido da luxúria

Há um mundo de diferença entre o sexo pré-marital e o sexo dentro do casamento. Uma razão é que o fruto proibido da luxúria ilustra o sexo antes do casamento como algo que ele não é sempre no casamento. Normalmente, o sexo pré-marital é como gasolina pegando fogo. A paixão é alta, os sentimentos são intensos e o desejo de ir adiante é estimulado por saber que não se deveria ir (Romanos 7.8).

O sexo no casamento é diferente. Ainda há paixão, e ainda há sentimentos e emoções intensos – mas o sexo no casamento é baseado primariamente nas brasas aquecedoras da confiança, devoção e sacrifício (1 Coríntios 7.1-5). Casais que construíram suas expectativas sexuais na paixão proveniente do fruto proibido são muitas vezes desapontados e confundidos quando o sexo é diferente no casamento.

Minha esposa e eu rimos dessa ideia quando nosso conselheiro pré-nupcial a compartilhou conosco. Estávamos certos de que seríamos a exceção à essa regra. Mas após quase seis anos e três filhos depois, ele estava certo. Casais como nós podem ter uma vida sexual saudável, mas ela é estimulada por características mais profundas do que a paixão efêmera. Satanás quer que casais se acostumem a funcionar à base da cafeína e do açúcar da luxúria, ao invés do amor sacrificial maduro.

Conclusão

Espere na fé. A postura cristã é de uma espera constante. Nós aguardamos o retorno de Cristo. Esperamos por uma eternidade com ele. E casais de não crentes esperam pelas bênçãos do casamento. Diga “não” à promessas do pecado pela fé nas promessas de Deus. Renove sua mente pela Palavra de Deus e continue esperando na fé.

Rapazes, vocês precisam liderar. Por mais que ambos no relacionamento sejam responsáveis perante Deus, o homem deve ditar o ritmo da caminhada à pureza. Muitas vezes as moças são forçadas a traçar os limites e dizer “não”. Isso é covarde e errado. É responsabilidade do homem de cuidar de sua futura esposa ao liderá-la rumo a Jesus e para longe do pecado, da escuridão e da dor do pecado. Se ele estabelece o padrão errado agora, ele estará correndo atrás do prejuízo nos anos vindouros – e ele talvez nunca consiga se recuperar, se não pela graça de Deus.

Envolva outros a cada passo do caminho. Não deixe seu relacionamento permanecer sem o exame de outros cristãos piedosos. Ambos devem ter um casal piedoso ou um grupo de amigos fiéis para quem prestar contas. Dê abertura para perguntas difíceis e dê respostas honestas. Deus usa transparência para fortalecer.

Se pecar, vá ao evangelho. O apóstolo João escreveu “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo;” (1 João 2.1-2). Se você pecar, corra para a cruz. Corra para o túmulo vazio. Olhe para seu Advogado, confesse seu pecado com sinceridade, e se arrependa. Deus ama abençoar esse tipo de postura (Provérbios 28.13).

O pecado sexual não precisa ser um espinho no coração de seu namoro, noivado ou casamento. Deus é Deus de misericórdia, que se deleita em restaurar o que o pecado busca destruir (Joel 2.25-27). Ele não irá, entretanto, abençoar desobediência constante e presunção da graça. Se você caiu em pecados sexuais, hoje é o dia de clamar por misericórdia e se voltar para Cristo em fé. Que Deus te dê misericórdia para buscar pureza, para Sua glória e para o nosso bem.

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Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com | Original aqui

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Artigos sobre a família – Uma cosmovisão Cristã 2/4

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Por The Coalition on Revival, Inc.

Pais e filhos

15. Afirmamos que os filhos são uma benção do Senhor, de um valor maior que a capacidade humana pode medir, e devem ser recebidos com gozo ao seio da família como presentes preciosos que provem dEle; que os filhos pertencem unicamente a Deus, com os pais como mordomos ordenados por Deus; e que Deus dá aos pais a responsabilidade principal e a autoridade para a educação e para o bem estar físico, social, emocional e espiritual dos filhos (Gênesis 33:5; Salmo 78:1-8; 127:3-5; Provérbios 17:6; 1 Timóteo 2:15; Efésios 6:1-4; Deuteronômio 4:9; 6:1-9).

Negamos que os pais devam adotar o espírito secular anti-conceptivo da cultura que promove o abuso, o descuido, a exploração, a ausência ou a inacessibilidade paterna, a falta de supervisão, a paternidade social em lugar da criação familiar, a excessiva segregação por idade e a influência dos colegas sobre as crianças; o uso das necessidades delas como peões políticos, a educação das crianças como experimento social e a usurpação governamental das responsabilidades paternas; e que as crianças devam ser tratadas como um mal que deva ser abortado ou impedido, como uma carga financeira que deva ser apoiada ou limitada, ou a propriedade de um dos pais ou do Estado.

16. Afirmamos que os pais devem refletir a retidão, justiça, misericórdia e amor de Deus na disciplina, treinamento e cuidado dos filhos menores (Provérbios 22:6; 29:15; 1 Samuel 3:13; Salmo 78:1-8; 2 Timóteo 1:5; 3:15; 2 Coríntios 12:14; Efésios 6:1-4).

Negamos que o Estado tenha direito algum de minar ou acabar com a justa autoridade dos pais, ordenada Biblicamente, reclamar ou usurpar – de pais que não tenham sido condenados por abuso físico ou negligência, o papel do educador primário, provedor e protetores de crianças.

17. Afirmamos que Deus manda a todos os filhos honrar seus pais e, aos filhos maiores, manda obedecê-los no Senhor; que a Escritura dá aos pais o direito e a responsabilidade de fazer cumprir a obediência através da disciplina, incluindo a disciplina corporal (Deuteronômio 5:16; 2 Samuel 7:14, cf. Provérbios 3:11, 12; Provérbios 13:24; 22:15; 23:13; 29:15); e o treinamento na obediência piedosa no fundamento do autogoverno pessoal e de todos os governos civis dos homens e as mulheres livres.

Negamos que a família deva ser uma democracia, que a obediência que se faz cumprir em amor seja prejudicial para a criança; e que o governo civil tenha algum direito de definir a disciplina corporal sabiamente administrada como “abuso infantil” ou que permita as crianças se “divorciarem” de seus pais.

Treinando as crianças para o amadurecimento

18. Afirmamos que a meta da paternidade cristã deve ser apresentar os filhos ante o Senhor como adultos responsáveis e espiritualmente maduros para o momento que  alcancem seu pleno amadurecimento físico (Lucas 2:41, 42).

Negamos que a adolescência deva ser artificialmente prolongada para mais longe do amadurecimento físico; que os adolescentes tenham o direito de serem irresponsáveis e centrados em si mesmos; e que os mais velhos devam esperar ou permitir tal conduta da parte deles.

 Os avós, parentes idosos ou incapacitados

19. Afirmamos que a família deve prover cuidado amoroso emocional, espiritual e físico para seus membros idosos dependentes ou incapacitados, e deve respeitá-los reconhecendo seus anos de experiência e potencial para ensinar sabedoria a aqueles que são mais jovens (1 Timóteo 5:4-8; Mateus 15:1-9);  que Deus tem um propósito para os avós e para os outros parentes idosos (Gálatas 6:10); e que os avós são responsáveis de ensinar primeiro a seus filhos adultos como ensinar seus netos, e segundo, ajudar a garantir que isto realmente aconteça (Salmos 78:1-8).

Negamos que a sociedade deva abusar ou ignorar os membros da família já idosos ou incapacitados, a considerá-los como pessoas sem valor ou como mera carga, ou acelerar suas mortes por meio da “eutanásia” ou qualquer outro meio, e que a velhice deva ser um tempo para a busca individual e egoísta.

20. Afirmamos que os parentes incapacitados, devido à idade ou por qualquer outra incapacidade, têm o direito de encontrar repouso e cuidado nos lares de seus filhos ou outros membros próximos da família, se possível, física ou medicamente; e que os Cristãos devem prover a seus parentes incapacitados (1 Timóteo 5:4, 8, 16), e para as pessoas idosas em aflição e que não são, necessariamente, parentes (Tiago 1:27).

Negamos que os idosos devam ser vistos como uma moléstia e ter rejeitada sua habitação com seus filhos porque sejam uma carga ou inconveniência (cf. o livro de Ruth); e que as pessoas mais velhas com corpos e mentes razoavelmente sãs devem esperar que outros lhes apóiem em um estilo de vida ocioso ou egoísta (1 Tessalonicenses 4:11; 2 Tessalonicenses 3:10).

Matrimônio: escolhas e compromissos

21. Afirmamos que o homem que deseje casar deve consultar o conselho sábio, incluindo o da sua família (Provérbios 15:22), e escolher sua esposa sob a direção de Deus em busca de um caráter piedoso (Centrado em Deus) e idoneidade, como sócia em seu chamado [d'Ele] (Gênesis 2:18, 20-21; Provérbios 18:22; 31:10-31; 1 Coríntios 7:28, 36).

Negamos que os Cristãos devem casar com não Cristãos, e que o atrativo sexual ou outras considerações carnais devam ditar a um Cristão sua escolha da parceira (1 Coríntios 7:39; 2 Coríntios 6:13-14; Provérbios 31:30).

22. Afirmamos que os votos matrimoniais são um pacto solene e sagrado entre ambos contraentes e Deus; que é deplorável quando não se faz valer estes votos por meio da lei ou da Igreja e tenha perdido assim significado; que as sanções das Escrituras devem ser requeridas daqueles que quebraram os votos matrimoniais de maneira antibíblica; e que a Igreja deve trabalhar para restaurar o pleno reconhecimento do matrimonio como um pacto legal obrigatório perante Deus.

Negamos que a Igreja e o Estado não tenham a responsabilidade de fazer valer os votos que eles administraram.

Divorcio e Novo Casamento

23. Afirmamos que, ao se casar, um Cristão aceita assumir as imperfeições do cônjuge; portanto, essas imperfeições não podem ser interpretadas como razões para o divórcio; que pode haver um cônjuge inocente em um divórcio, mas nunca dois; que o perdão de Deus pode estender-se a qualquer pecado relacionado com o divórcio; que o perdão de Deus é outorgado àqueles que humildemente arrependem-se diante d’Ele e recebem a Jesus Cristo como Salvador e Senhor; que o arrependimento pode requerer a reconciliação com um cônjuge injustamente divorciado ou outra prova tangível de uma mudança de coração; e que a Igreja deve requerer provas do arrependimento antes de restaurar à pessoa divorciada a comunhão. Negamos que exista alguma base bíblica para o divórcio “sem culpa”; que a sociedade e a lei devam sancionar o divórcio “sem culpa” baseando na demanda; e que Deus deseje que a Igreja restaure a comunhão àqueles que não mostram nenhum sinal de arrependimento ou disposição e esforço para fazer restituição ao cônjuge ferido.

24. Afirmamos que, como o nome de Deus é invocado em um casamento Cristão, tal matrimônio não pode ser desfeito sem trazer vergonha ao nome de Deus (Mateus 19:6; Êxodo 20:7; Mateus 5:33-37); que a intenção de Deus para o casamento na criação foi um homem para uma mulher até que a morte os separem; que a destruição das relações matrimoniais é uma infração do pacto que desagrada a Deus; e que ainda que a Escritura apresente bases para isso, Deus ainda odeia o Divórcio (Malaquias 2:16). Negamos que terminar um casamento, em divórcio, glorifique a Deus.

25. Afirmamos que o casamento é por toda a vida e que ninguém deveria entrar levianamente (Mateus 19:9,10); e que a Escritura reconhece apenas uma justificação para o divórcio (o adultério de um dos cônjuges, Mateus 5:27-32); e outra possível justificativa (o abandono do cônjuge, que podemos entender como uma forma de adultério, 1 Coríntios 7:10-15), e que somente aqueles divorciados por estas razões podem aspirar um novo matrimônio de forma legítima. Também esta (não consta no texto original): uma causa irremediável, conforme Esdras 10. Negamos que qualquer pessoa divorciada por qualquer razão diferente a estas possa ser considerada como alguém que tenha passado por um divórcio Biblicamente sancionado.

26. Afirmamos que quando acontece o divórcio devemos estender a compaixão para com o cônjuge injustamente divorciado, se há algum, e nosso perdão e o perdão de Deus onde seja apropriado. (Mateus 19:5-9; 1 Coríntios 7:10-13).

Negamos que o divórcio nunca tenha sido uma intenção de Deus na criação, e que o divórcio deva ser um substituto dos esforços sustentados, mesmo  ao longo da vida, para resolver os conflitos materiais, para  perdoarem uns aos outros e para se servirem mutuamente e prover as necessidades um do outro.

Famílias Quebradas

27. Afirmamos que o Corpo de cristo deve mostrar uma grande compaixão e apoio às famílias quebradas com crianças pequenas, seja a ausência de um pai devido à morte, ao divórcio, ao abandono, ou por adoções outorgadas a pais solteiros, e que a graça, a força, o perdão e o pastorado de Deus estão sempre disponíveis para aqueles que o buscam de  maneira humilde e em espírito de arrependimento (Oseias; Provérbios 5:18; Efésios 5:23, 24, 32; Marcos 10:2-12; Eclesiastes 9:9; Romanos 7:2; Mateus 5:2; 19:1-12; Tiago 4:1-3).

Negamos que as famílias com um só pai/mãe estão inevitavelmente condenadas ao fracasso, e que a família de Deus pode justificadamente evitar ou negar a um Cristão que tenha sido vítima de um divórcio ou tenha perdido seu cônjuge, exceto onde a disciplina da Igreja tenha sido executada de maneira bíblica e que a pessoa não tenha se arrependido.

Relações Familiares

30. Afirmamos que todos os membros da família, como todos os outros seres humanos, são caídos e imperfeitos e necessitados de perdão e redenção por parte de Deus, e perdão por parte dos demais membros, e que os Cristãos devem se esforçar  por mostrar-lhes a mesma cortesia aos membros da família que mostram àqueles fora da família (Tiago 2:8,9), manifestando amor, gozo, paz, paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão e autocontrole para com os membros da família (Gálatas 5:22; 23).

Negamos que os membros da família devam se comportar de maneira auto-suficiente ou negando o perdão uns aos outros, e que um Cristão tenha menos necessidade de autocontrole e cortesia em casa do que tem no mundo exterior (Gálatas 5:13-24; I Corintios 13).

31. Afirmamos que o conceito Bíblico do amor inclui à criança, o sustento, o consolo, o cuidado, o contato físico e a expressão verbal de respeito interno como atos de amor entre os membros da família; que os membros da família devem amar, animar,  apoiar, proteger, consolar, respeitar, perdoar e se cuidar carinhosamente, uns anos outros; e que os membros da família devem usar o tempo para expressar afeto e respeito uns aos outros de maneira física e verbal (1 Corintios 13; Marcos 10:14; Efésios 6:4; Isaías 40:11;Salmo 27:11). Negamos que os membros da família devam se sentir como garantidos ou se privarem do amor mútuo necessário.

32. Afirmamos que a família sujeita a Deus  é um organismo que funciona unido para metas comuns; que Deus dá aos membros da família diferentes papeis e habilidades; que aqueles em autoridade nas famílias podem, reconhecendo as diferenças nos papeis, dons e habilidades, requerer ajuda dos talentos ou da sabedoria daqueles postos sob sua autoridade sem comprometer sua própria autoridade (e.x. um esposo pode aceitar algumas vezes, com sabedoria, o juízo da esposa sem comprometer sua posição de liderança); e que um pai pode aceitar o afloramento sensível de um filho sem comprometer a autoridade paterna.

Negamos que a família seja uma ditadura (1 Pedro 5:2, por analogia); que um membro de uma família deva manipular, esmagar ou reprimir a outro membro, tratando-o como se não fosse uma pessoa ou ignorando suas necessidades e dons; e que um esposo ou esposa debilitem sua autoridade por submeter-se ao juízo santificado daqueles que se encontram sob sua própria autoridade (Provérbios 12:15).

33. Afirmamos que os resultados tanto do pecado como da impiedade, afetam as gerações familiares subsequentes, e que portanto, os pais devem esforçar-se para dar aos filhos um fundamento mais Bíblico do que eles mesmos tiveram para que a Igreja possa crescer e não decair (Deuteronômio 5:9, 10, 16; Jeremias 35:18, 19; Salmo 78:1-8; 51:5; Lamentações 5:7; Êxodo 20:5; Atos 2:39).

Negamos que os pais tenham pouco ou nenhum impacto sobre a vida de seus filhos e das gerações subsequentes.

34. Afirmamos que o princípio governante de toda a interação familiar deve ser um justo e Bíblico exercido através do poder do Espírito Santo e entregue, apesar do desempenho, atitudes ou circunstâncias, e que este amor expressa-se ao colocar as necessidades dos outros membros antes mesmo das nossas (João 15:22; 13:35; 1 Corintios 13; Colossenses 3:14; Filipenses 2:1-4).

Negamos que as atitudes egoístas dos membros individuais da família – que destroem a unidade matrimonial, perturbam a unidade familiar, conduzem ao descuido das necessidades dos cônjuges ou dos filhos, e interferem com o ministério dos outros – sejam justas em algum momento.

Continua...

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ABGLT entra com representação no Ministério Público contra a psicóloga cristã Marisa Lobo

ABGLT entra com representação no Ministério Público contra a psicóloga cristã Marisa Lobo

A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) entrou recentemente com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra a psicóloga Marisa Lobo. A ação contra a psicóloga a acusa de descumprir a Resolução nº 001/1999 do Conselho Federal de Psicologia, a mesma citada no projeto de lei que ficou conhecido como “cura gay”, que tinha Marisa Lobo como uma de suas maiores defensoras.
A representação contra a psicóloga foi entregue, de acordo com o site GLS Lado A, ao Procurador Federal dos Direitos do Cidadão, na Procuradoria-Geral da República no MPF. De acordo com os ativistas gays o motivo da representação contra a psicóloga seria seu DVD “Ditadura Gay – desconstruindo a família tradicional” através do qual, afirmam, ela estaria promovendo “algo além de sua área de atuação, tanto religiosa quanto como profissional da saúde”.
Ao anunciar a ação contra Marisa Lobo, o site cita ainda sua recente filiação ao PSC (Partido Social Cristão) e sua provável candidatura ao cargo de deputada nas eleições de 2014, além de afirmar que a psicóloga é “a principal inimiga pública dos gays no Brasil”.
Em nota enviada à redação do Gospel Mais, Marisa Lobo comentou o caso afirmando se tratar de uma clara tentativa de desmoralizá-la perante a opinião pública, devido à possibilidade de sua candidatura a deputada federal nas próximas eleições. Ela afirma ainda que a ação é uma tentativa de forçar sua condenação no processo que responde no Conselho Federal de Psicologia.
- Ainda não saiu o resultado do meu processo. Meus pacientes gays foram depor a meu favor, não teve ninguém me criticando ou me condenando; a não ser cinco gays, que nunca vi, por causa de minhas opiniões e por eu ter participado nas audiências públicas sobre o PDC 234 – afirma.
De acordo com a psicóloga, ela não fala mal de homossexuais em nenhum momento do DVD mencionado, no qual ela afirma tratar da “desconstrução sexual, da pedofilia e da ditadura que uma militância desleal tenta impor à nossa nação”, além de alertar sobre a sexualização de crianças nas escolas. Ela ressalta ainda que já acionou seu advogado sobre o caso e que irá em busca de seus direitos.
- Crime de opinião? Agora quer ver o ministério público legislar contra a liberdade religiosa e a liberdade de expressão – finaliza Marisa Lobo.
Por Dan Martins
Fonte:Gospel+

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