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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Evangélica, a ex-Tiazinha, Suzana Alves, prega em congresso de adolescentes

Evangélica, a ex-Tiazinha, Suzana Alves, prega em congresso de adolescentes

A ex-modelo Suzana Alves, que ficou conhecida nacionalmente como a mascarada Tiazinha, no extinto programa “H”, se converteu e está pregando em igrejas evangélicas, dando seu testemunho de vida e fé. No último fim de semana sua participação em um congresso de adolescentes, onde teria foi listada como uma das preletoras, chamou a atenção da imprensa.
Atualmente casada com o ex-tenista Flávio Saretta, Suzana Alves teria pregado em um evento que aconteceu na Igreja Batista de Tambuá, em João Pessoa. Após o evento, a ex-modelo recebeu várias mensagens no Twitter, sobre seu testemunho.
- Seu testemunho mudou minha vida!!!! Agradeço muito a Deus e a você!!!! Deus te abençoe grandemente – escreveu uma seguidora de Suzana Alves, segundo o site Extra.
- Muito bom a sua presença conosco, amiga!! Seu testemunho rendeu frutos eternos! – afirmou outra internauta.
Suzana também publicou no Twitter uma foto da igreja onde esteve, com a legenda “Amor ao extremo: Jesus”, referindo-se ao nome do evento. Em seu perfil na rede social, a ex-modelo se apresenta como uma “serva de Cristo, aprendiz do seu amor”.
A conversão ao evangelho seria o motivo da mudança no estilo de vida de Suzana, que tem preferido se manter no anonimato nos últimos anos. Conhecida na década de 1990 por suas performances sensuais como Tiazinha, e por ter estampada a capa da revista Playboy, Suzana Alves é hoje proprietária de um centro de pilates, e se mantém longe da fama.
Veja o cartaz do evento:
tiazinha-congresso
Por Dan Martins
Fonte:Gospel+

Apesar das ameaças de guerra, israelenses são mais felizes que brasileiros


"Houve um aumento da felicidade média mundial", afirma editor de relatório da ONU.
por Jarbas Aragão

Apesar das ameaças de guerra, israelenses são mais felizes que brasileirosIsraelenses são mais felizes que brasileiros
Um ranking da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, divulgado nesta segunda-feira (9), avaliou e classificou 156 países. Alguns resultados são bastante óbvios, mas alguns surpreenderam os especialistas. Esta é a segunda edição, por isso já é possível fazer comparações sobre o que mudou desde 2005, quando foi divulgado o primeiro.
O estudo leva em conta uma série de dados fornecidos pelos governos e um levantamento do Instituto Gallup, que leva em conta aspectos como a expectativa de vida da população, renda per capta e a índices de corrupção. Alguns critérios da pesquisa podem ser bastante subjetivos, como liberdade de escolha e generosidade.
Países ricos como Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda, Suécia estão entre as primeiras colocações.  Os mais infelizes estão concentrados na África: Ruanda, Burundi, República Centro-Africana, Benin e Togo.
O documento mostra uma tendência de baixa nas nações que foram abaladas pela crise financeira da zona do euro, incluindo Portugal (85º), Espanha (38º), Grécia (70º) e Itália (45º). O Brasil é apenas o 24º país “mais feliz do mundo”.
Uma das maiores surpresas veio com Israel em 11º lugar. Em 14º na primeira avaliação, chama atenção como isso pode ocorrer em um país marcado pelas constantes ameaças de guerra e ataques por parte de seus vizinhos. Para efeitos de comparação, a distância entre os israelenses e seus inimigos históricos é gigantesca: Jordânia (74º), Territórios palestinos (113º) Irã (115º), Egito (140º) e Síria (148º).
O professor John F. Helliwell, da Universidade de British Columbia, no Canadá, foi um dos compiladores dos dados para o “Relatório da Felicidade Mundial 2013”.  “A grande notícia é que houve um pequeno aumento da felicidade média no mundo. Cerca de 60 países se tornaram significativamente mais felizes, 41 ficaram menos felizes e 30 não apresentaram nenhuma mudança notável”, explica.  O documento pode ser lido na íntegra aqui. Por enquanto só existe versão em inglês. Com informações de Jerusalém Post, Zero Hora e Época Negócios.
Fonte:GP

Uma surpreendente obra de Deus (1/2) – Kevin DeYoung


Avivamento700x300

Existem apenas algumas coisas que permanecem semanalmente na minha lista de oração. Uma delas é o avivamento ou reavivamento. Eu acredito que Deus tenha se movido no passado para inflamar grandes avivamentos. Eu acredito que ele pode fazê-lo novamente. E eu acredito que seria bom que os cristãos pregassem e orassem por um avivamento cristocêntrico em nossos dias, que ame o Evangelho, glorifique a Deus e seja dado pelo Espírito.
Claro, isso levanta a questão: o que é verdadeiro avivamento? Vou chegar a uma definição em um momento e falarei mais sobre o modelo bíblico de renovação e reforma no próximo texto, mas permita-me começar mostrando algumas noções falsas sobre avivamento.
Primeiro, avivamento não é reavivalismo. Obviamente, quando você adiciona o “ismo” isso soa assustador, mas eu acho que há uma distinção importante a defender. Entendo por reavivalismo um evento programado, produzido e determinado por homens. No início do século XIX, uma mudança profunda aconteceu. Considerando que antes avivamentos eram vistos como obras da soberania de Deus pelo que alguém orava e jejuava mas não conseguia planejar, a partir de 1800 os avivamentos tornaram-se produções programadas. Você poderia montar uma barraca e anunciar um avivamento na próxima quinta-feira. Se você colocar uma música nova aqui, um coral lá, um certo estilo de pregação, um banco para os pecadores arrependidos, você pode ter certeza de uma resposta. Isso é um avivamento feito por homens, não verdadeiro avivamento.
Segundo, avivamento não é individualismo. Com isso quero dizer que um avivamento é um evento corporativo. É uma coisa maravilhosa quando Deus muda um só coração, especialmente no meio de muitos ossos secos, mas não é disso que estamos falando. Quando Deus envia um avivamento, ele varre uma igreja inteira, várias igrejas ou comunidades, e toca uma diversidade de pessoas (por exemplo, jovens, velhos, ricos, pobres, educados, incultos). Não é apenas uma transformação individual, de tão maravilhoso que é.
Terceiro, avivamento não é emocionalismo. De fato, verdadeiro avivamento pode produzir grande emoção. Mas a emoção em si não indica uma verdadeira obra do Espírito. Você pode levantar as mãos, ou ficar duro, chorar histericamente, ou ter uma grande calma, cair no chão, saltar para cima e para baixo, gritar Amém, fazer orações altas ou suaves, se sentir muito espiritual ou se sentir muito insignificante. Estes são o que Jonathan Edwards chama de “não-sinais”. Eles não dizem nada de um jeito ou de outro. Se você levanta as mãos ao cantar uma canção de louvor, isso pode significar que você está encantado com o amor de Deus, ou pode significar que você tem uma personalidade expressiva e a música proporciona uma liberação de energia. Se você canta um hino com solenidade e gravidade, pode ser que você está cantando com profundo temor e reverência, ou pode significar que a sua religião é mero formalismo e você está realmente entediado. Verdadeiro avivamento é marcado por mais do que a presença ou ausência de emoção tremenda.
Quarto, avivamento não é idealismo. Avivamento não significa que o céu chega na terra. Ele não inaugura uma utopia espiritual. Não resolve todos os problemas da igreja. Na verdade, o avivamento, com todas as suas bênçãos, geralmente traz novos problemas. Muitas vezes existe controvérsia. Pode haver orgulho e inveja. Pode haver suspeita. E além dessas obras da carne, Satanás muitas vezes desperta falsos avivamentos. Ele semeia sementes de confusão e engano. Assim, tanto quanto nós devemos ansiar por avivamento, não devemos esperar que ele seja a cura para todos os problemas da vida, e muito menos um substituto para décadas de tranquilidade, obediência fiel e crescimento.
Então, o que é verdadeiro avivamento? Aqui está a minha definição: O verdadeiro avivamento é uma soberana, repentina e extraordinária obra de Deus pela qual ele salva pecadores e traz vida nova para o seu povo.
  • O verdadeiro avivamento é uma soberana (dependente do tempo de Deus, realizado por Deus , concedido conforme a vontade de Deus)
  • repentina (conversões, crescimento e mudanças acontecem de forma relativamente rápida)
  • extraordinária (incomum, surpreendente)
  • obra de Deus (não nossa)
  • pela qual ele salva pecadores (regeneração levando a fé e arrependimento)
  • e traz vida nova para o seu povo (com afeições, comprometimento e obediência renovados).
Um dos melhores exemplos do verdadeiro avivamento na Bíblia é a história de Josias, em 2 Reis 22-23. A história não é um projeto para ser imitado em todos os aspectos, especialmente porque Josias é rei sobre uma teocracia. Mas a história é instrutiva, na medida em que nos dá uma imagem de uma soberana, rápida e extraordinária obra de Deus.
Vamos ver com o que isso se parece no próximo texto.


Traduzido por Annelise Schulz. Por iPródigo.com. Original: Uma surpreendente obra de Deus (1)
Fonte:Voltemos ao Evangelho

Uma surpreendente obra de Deus (2/2) – Kevin DeYoung


Avivamento700x300


O ano é aproximadamente 640 a.C. Judá não está em boa forma. Após alguns bons anos com o rei Ezequias, a nação foi ladeira abaixo em um longo caminho debaixo do domínio de 55 anos sob o perverso Manassés. Os dois anos seguintes submissos ao rei Amom não foram melhores: “Fez o que era mau perante o Senhor, como fizera Manassés, seu pai. Andou em todo o caminho em que andara seu pai, serviu os ídolos a que ele servira e os adorou.” (2 Reis 21. 20-21)
O país tinha uma aparência sombria. O povo de Deus estava definhando. Não havia muito pelo que se alegrar.
Mas Deus, por meio da obra surpreendente e soberana de Seu Espírito, trouxe reforma e soprou um fôlego de nova vida em seu povo. A renovação dada por Deus a Judá, assim como todo avivamento verdadeiro, foi marcada por várias características distintivas. Deixe-me mencionar cinco delas.
A primeira e mais importante marca é a redescoberta da Palavra de Deus (2 Reis 22.1-2, 8-10)
Você pode imaginar essa cena? Alguém da organização da sua igreja vem da sala de caldeiras, “Pastor, o senhor não irá acreditar nisso. Eu achei uma Bíblia lá embaixo! Lembre-se de centenas de anos atrás quando costumávamos ler a Bíblia. Bem, eu achei uma! E eu tenho que te falar, acho que estamos numa enrascada. Eu estive olhando os mandamentos de Deus para nós, e estamos bem distantes”. Isso foi basicamente o que aconteceu nos dias de Josias.
Foi a redescoberta do livro da lei que desencadeou o avivamento naquela terra.
  • 2 Reis 22.13 -“Ide e consultai o Senhor por mim, pelo povo e por todo o Judá, acerca das palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro, para fazerem segundo tudo quanto de nós está escrito.”
  • 2 Reis 23.3 – “O rei se pôs em pé junto à coluna e fez aliança ante o Senhor, para o seguitem, guardarem os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, de todo o coração e de toda a alma, cumprindo as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo anuiu a esta aliança.”
  • 2 Reis 23.24-25 – “Aboliu também Josias os médiuns, os feiticeiros, os ídelos do lar, os ídelos e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, pra cumprir as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias acharana Casa do Senhor. Antes dele, não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, segundo toda a Lei de Moisés; e, depois dele, nunca se levantou outro igual.”
Do começo ao fim, a obra poderosa de Deus foi por meio, e de acordo, com Seu livro. O que isso nos diz? O que precisamos fazer? “Me fale logo o que é”, Josias disse. “Nós vamos ser o povo do livro”.
O avivamento verdadeiro é sempre saturado da Bíblia. Avivamento não é simplesmente uma renovação do fervor por coisas espirituais. Os budistas têm fervor por coisas espirituais. Oprah e Tom Cruise têm fome por coisas espirituais. O avivamento forjado por Deus traz um fervor pela Bíblia, que nós devemos viver, sentir, cantar, orar, trabalhar e adorar de acordo com a Palavra de Deus.
Em nossos dias, a Bíblia não será achada enquanto reforma-se o templo, mas quando o Espírito soprar, a autoridade da Bíblia será redescoberta. Pastores irão pregar com maior unção enquanto eles pregam linha por linha da Bíblia. O ministro irá pleitear com pecadores como um moribundo falando para moribundos.  Maridos irão lavar suas esposas com a Palavra de Deus. Pais irão instruir seus filhos na verdade. Nos meios sociais, as conversas irão se mover de esportes e tempo para discussões sobre as Escrituras. Pessoas de todas as idades irão ter fome de ler, memorizar, e estudar a Bíblia. Elas irão amar ouvir a pregação do evangelho. Elas irão amar ler bons livros. Haverá renovo de confiança, desejo e obediência a cada pingo e a cada título da Escritura. É assim que um avivamento começa, e, sem essa primeira marca, você tem apenas um mero entusiasmo.
A segunda marca do verdadeiro avivamento é um senso restaurado do temor do Senhor (2 Reis 22.11-17)
Aqui está uma coisa para acrescentar a sua lista de oração: “Senhor, me ajude a temê-Lo mais do que temo as pessoas”. Se vamos fazer algo realmente útil, devemos aprender a amar mais o favor de Deus do que o louvor dos homens. Nós devemos temer Sua ira implacável mais do que temer sermos envergonhados.
Você pode ouvir o coração de Josias no verso 13? “Porque grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós. Ele não irá olhar de forma leve para o pecado e nossos pecados foram grandes. Nós provocamos a ira dEle”. Josias está profundamente abalado. O livro que eles acharam era Deuteronômio – o livro da lei, que continha os Dez Mandamentos, e todas as regras codificadas para o povo de Deus. Esse era o pergaminho que Josias estava apenas ouvindo falar, permeado de passagens como essas:
  • Deuteronômio 17.18-19 – “Também, quando se assentar no trono do seu reino, escreverá para si um traslado desta lei num livro, do que está diante dos levitas sacerdores. E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o Senhor, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir.”
  • Deuteronômio 4.23-24 – “Guardai-vos não vos esqueçais da aliança do Senhor, vosso Deus, feita convosco, e vos façais alguma imagem esculpida, semelhança de alguma coisa que o Senhor, vosso Deus, vos proibiu. Porque o Senhor, teu Deus, é fogo que consome, é Deus zeloso.”
Josias levou a Palavra de Deus a sério porque ele leva Deus a sério. Ele entendeu que o temor ao Senhor é o princípio da sabedoria. Quando o avivamento chega, Deus se aproxima e ficamos maravilhados.
A terceira marca do verdadeiro avivamento é um retorno a Deus por meio de arrependimento e confissão (2 Reis 22.18-20)
Um coração quebrantado e um espírito contrito Deus não rejeitará. Arrependimento não é simplesmente dizer “estou arrependido”. Não é murmurar “Eu cometi um erro. Ninguém é perfeito”. Não é nem mesmo ficar com vergonha quando é pego no flagra. O verdadeiro arrependimento é uma reviravolta, é virar as costas para a feiura do pecado e correr para Deus para obter misericórdia. A verdadeira confissão é chegar perante o Deus santo e dizer com Davi, de forma humilhada e envergonhada, “Eu sou o homem”. É clamar de coração: “Deus meu, Deus meu, por que tu me aceitaste?”. Quando o Espírito de Deus cai, consciências são alfinetadas e pecadores convictos confessam seus pecados.
A quarta marca do verdadeiro avivamento é  renovado compromisso e responsabilidade espirituais (2 Reis 23.1-3)
Isso é o que o povo de Deus fazia no Antigo Testamento. Eles estavam sempre renovando a aliança – no deserto, na terra prometida, na volta ao exílio. Quando Deus trouxe avivamento, seu povo começou a dizer uns para os outros “É hora de acertarmos isso, hora de reiterarmos o compromisso”. Havia mais do que apenas uma experiência individual de renovo. Havia um compromisso público e corporativo com Deus. Esse é um compromisso público e corporativo com Deus. Em 16 de março de 1742, a congregação de Jonathan Edwards firmou uma aliança. Todos na igreja que tinham mais de 15 anos fizeram promessas.
  • “Em todas conversas e relações com nosso próximo, teremos respeito estrito às regras de honestidade, justiça e retidão”
  • “E, além disso, nós prometemos que não iremos nos permitir sermos traiçoeiros”
  • “E prometemos ser bem cuidadosos evitando fazer qualquer coisa com espírito de vingança para o nosso próximo”
  • “E se qualquer um de nós tiver um antigo e secreto rancor contra alguém, não iremos nos agradar com isso, e nos esforçar ao máximo para arrancá-lo pela raiz, clamando a Deus por Seu auxílio”
  • “E aqueles de nós que são jovens prometem nunca permitir que qualquer diversão, passatempo, reuniões ou companhias de pessoas jovens roubem a glória de Deus e a honra que a Ele é devida”
  • “E, além disso, nós prometemos que vamos, estritamente, evitar todas as liberdades e familiaridades em companhia daquilo que desperta um desejo que nós não podemos, em nossa consciência, pensar que seria aprovado pelo infinitamente puro e santo olhar de Deus”
  • “E agora nós aparecemos perante Deus, dependendo de sua divina graça e assistência, solenamente devotamos nossas vidas por completo, para serem laboriosamente gastas nos assuntos da religião”.
Compromisso corporativo renovado é uma marca de genuíno avivamento.
E, finalmente, o verdadeiro avivamento é marcado pela reforma da verdadeira piedade (2 Reis 23.21-25)
Quando o avivamento chega em uma igreja ou comunidade, a piedade é reformada. As pessoas começam viver aquilo que professam. Ao invés de uma mistura com os contextos culturais delas, o povo de Deus se destaca. Eles se voltam para Deus e reformam seus caminhos. Eles perseguem fidelidade à Palavra, não as paixões do mundo.
Reforma da piedade verdadeira envolve duas coisas: uma ruptura decisiva com os caminhos pecaminosos do passado e um anseio de obedecer a Palavra de Deus no presente. Você vê ambos no reino de Josias. Os santuários, altares, lugares altos e falsos deuses foram destruídos; e a Páscoa é reinstituída. Isso é aquilo para o que Deus chama em Deuteronômio 18. E Josias faz isso: sem desculpas, sem atrasos, apenas uma rápida obediência. Deus cultivou um novo ódio do pecado e uma nova fome por retidão.
Então, o que verdadeiro avivamento? Não é reavivalismo, não é individualismo, não é emocionalismo, nem idealismo. Verdadeiro avivamento é marcado por uma redescoberta da Palavra de Deus, um senso restaurado do temor ao Senhor, um retorno a Deus por meio de arrependimento e confissões, um renovado compromisso e responsabilidade espirituais e, finalmente, uma reforma da verdadeira piedade.
Se esse é o anseio do seu coração, pastores, continuem pregando; e todos, comecem a orar.


Traduzido por Fernanda Vilela. Por iPródigo.com. Original: Uma surpreendente obra de Deus (2)
Fonte:Voltemos ao Evangelho

O Pré-requisito para Educação Teológica de Acordo com John Owen

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Por Rev. Charles Bradley


John Owen é, às vezes, citado como “o grande teólogo Britânico de todos os tempos.” Ele viveu na Inglaterra no século dezessete quando o Puritanismo estava no seu auge, morrendo com a idade de sessenta e sete anos em 1683. Ele foi um escritor prolífico e profundo. Tamanha foi sua influência que muitos de seus trabalhos continuam a ser reimpressos hoje em dia.

Alguns podem levar a questão, “Por que considerar os pensamentos de alguém tão distante do cenário contemporâneo na educação teológica, afinal?”.  Há uma razão importante para levar em conta o que Owen tem a dizer seriamente: Existe uma falha crescente e separação entre teólogos e ministros no pastorado. Teologia, na prática, é cada vez mais a província do seminário e da classe de aula é cada vez menos do que o pastor na igreja local. John Owen, em contraste, foi tanto teólogo quanto pastor.  Além disso, ele é típico desses Reformadores ambos no Continente e na Inglaterra que, como Merle d’ Aubigné observou, “… sempre combinavam atividades aprendidas com seus trabalhos práticos: estes trabalhos eram seus objetivos, seus estudos foram seus recursos” [História da Reforma, 2:362]. Grande parte do trágico desperdício e fraqueza na igreja contemporânea pode ser delineada pelo divórcio da teologia e do ministério prático. Parece lógico voltar e examinar o que era essencial na educação teológica nas mentes dos pastores-teólogos da grande Reforma—dos quais Owen é um exemplo notável. Talvez tal exame fornecerá uma correção necessária.

Antes de alguém poder entender os pré-requisitos essenciais para educação teológica de Owen, deve familiarizar-se com a posição de Owen pertinente aos objetivos da educação teológica. Para Owen, a busca por conhecimento era seu principal objetivo e propósito primário, primeiro “viver aceitavelmente diante de Deus” [Biblical Theology 668] e, segundo, “o cultivo da mais santa e doce comunhão com Deus, onde reside a verdadeira felicidade da humanidade” [Biblical Theology 618]. Que ele manteve este propósito como fundamental para o estudo teológico não é necessário dizer. Ele esperava que ministros fossem afetados pela palavra de Deus num nível pessoal antes de seu avanço no ministério público. Apenas, então, ele considerava os homens qualificados para buscar o desenvolvimento de capacidade e habilidade nas áreas práticas de serviço [Works of John Owen 9:455-463].

Uma coisa permanece clara nos escritos de Owen: Nem teologia, nem ministério prático, nem sequer o processo de educação sempre serviram como fins em si mesmos. Seu objetivo sempre foi que a glória de Deus fosse exibida através da vida do ministro-estudante, e que a presença de Deus fosse manifesta em sua vida e ministério. Ambos são derivados da comunhão com Deus a nível pessoal.  É um eufemismo dizer que os paradigmas modernos da educação teológica, com suas ênfases nos processos e resultados, não edificam o ministro-estudante ou aumentam sua própria comunhão com Deus.  Apenas um olhar para o nível de frustração e desapontamento experimentado por ministros para perceber que o objetivo de Owen não é estimado atualmente, e é raramente alcançado.

Neste ponto muitos leitores podem ser tentados a parar de ler. Para a mente moderna, os pré-requisitos essenciais para educação teológica de Owen são simples ao ponto de ser absurdo: O estudante de teologia deve ser totalmente convertido a Cristo. Porém, apenas na história recente da igreja a conversão a Cristo tornou-se de fato, um caso, uma matéria, um simples assunto. Em tempos de avivamento e reforma genuína, o que a igreja moderna toma apenas como informação (que a salvação é um assunto rápido e fácil) é o elemento central na vida da igreja. Isto certamente foi verdade nos dias de Owen. A conversão da alma era de importância vital.

Deixar de examinar a questão da necessidade de regeneração na educação teológica é fazer um pouco mais do que admitir que a reforma genuína da igreja não vale a pena ser buscada. Talvez devêssemos ouvir o que Owen tem a dizer.

Primeiro, Owen afirma que a disciplina da teologia é única. É o oposto da ciência natural, na qual não é baseada sobre observação, mas sim sobre a revelação de Deus nas Escrituras. O teólogo deve, necessariamente, ser estudante do “o livro.” Ainda, na mente de Owen, mero reconhecimento da autoridade e verdade das Escrituras não é suficiente para assegurar o sucesso na busca por teologia.  A Bíblia não pode ser abordada da mesma maneira que os estudantes estudiosos, em outras disciplinas, procuram textos relacionados à sua própria área. Para Owen, a razão é simples o bastante: A Bíblia é o livro de Deus, revelando a verdade que não pode ser descoberta de outra maneira, senão por sua revelação. As verdades da Escritura cobrem os assuntos mais importantes que podem ocupar os pensamentos do homem: Caráter de Deus, a pecaminosidade humana, incapacidade humana, e a gloriosa obra de redenção em Cristo. Para Owen, as Escrituras devem ser abordadas com a mesma reverência devida a Deus, pois nelas Deus tem falado. Estudantes de teologia devem, portanto, entender que a natureza das Escrituras exigem mais do que a razão humana sem ajuda pode fornecer. Isto deve ser entendido e corrigido antes que qualquer benefício possa ser obtido em seus estudos. Formulando este ponto Owen exclama:

“Oh, que Deus abra os olhos dos estudiosos para ver que as questões da teologia são totalmente diferentes dos objetivos da filosofia, e que o seu estudo necessita de uma atitude diferente da mente, outra disposição de caráter, um novo coração, do que aqueles que eles estão acostumados a abordar “na roda de aprendizagem humana”! Ele também afirmou que “ninguém pode compreender ou corretamente entender teologia evangélica pela força humana ou confiança no intelecto, usando a assistência externa ele vai…” [Biblical Theology 592].

Assim, para Owen, teologia não pode ser um trabalho estritamente humano. Nem Deus, nem as Escrituras podem ser estudados da mesma maneira que um biologista, por exemplo, se aproxima de uma dissecção. O estudante de teologia deve ter uma atitude diferente para com esse assunto—uma mente diferente; pois este é o mais nobre dos objetivos. Seu campo de trabalho demanda muito mais daquilo que ele é capaz de fazer. Seu assunto ordena respeito e adoração. Seu método insiste num novo coração e disciplina rigorosa. Seu objetivo não é tanto catalogar e classificar; mas tornar-se um adorador e servo. Da mesma forma que Deus é a fonte da Escritura, Ele também é a fonte de um coração regenerado. O ministro-estudante deve reconhecer isso e responder ao consagrar sua vida, a fim de atingir esse objetivo. Com estas coisas em vista, não vem como surpresa que Owen dogmaticamente afirma que Deus deve ser um participante ativo no estudo da teologia; e sem a Sua participação, nada de importância duradoura será ganho. Ele comentou: “Da minha parte, se eu trouxer para este estudo qualquer entendimento que Deus graciosamente tem o prazer de conceder-me, e se Ele abençoou meu propósito e oração por tal, e por meu labor os piedosos são beneficiados, então, Eu considero que, entre muitas bênçãos, recebi somente da graça soberana” [Biblical Theology 592]. Algo essencial para o estudo teológico é que a pessoa embarcando em tal objetivo seja completamente nascida de novo “num caminho salvífico e benéfico.” O corolário necessário para a regeneração do estudante é que aqueles ensinando teologia devem ser também, recipientes de um coração regenerado, antes que eles possam levar o título de teólogos, no sentido pleno e adequado da palavra. Como Owen observa, “Nunca vamos conceder o título de teólogo a qualquer um que não é discípulo de Cristo, ou qualquer que não seja Cristão, ou os que são incapazes de fazer as coisas comandadas por Cristo” [Biblical Theology 616].

É indispensável, a consideração que normalmente é ignorada como um dado, porque, sem ela, o homem não tem a capacidade de entender e se beneficiar das Escrituras.  Ele também é impotente para resistir a grande tentação da qual muitos teólogos e escolas teológicas sucumbem: incorporar os objetivos e métodos de outras disciplinas para os alunos na educação teológica, para ganhar a atenção e respeito dos acadêmicos do lado de fora da igreja. Owen reconheceu esta tentação para a corrupção do estudo das Escrituras como existente na igreja primitiva, citando a defesa de Paulo de seu ministério a Igreja dos Coríntios e seus escritos de Efésios 1:8-9,17,19 e Colossenses 1:27-28, 2:2, 8-9. Owen corretamente identificou a fonte dessa corrupção, como um desejo dos teólogos não-regenerados de fazer sua própria teologia em conformidade com o método dos não-regenerados, estes, afim de elevar a teologia à respeitabilidade do mundo, e ganhar o louvor dos homens.

A desvantagem de tal conduta, é que a verdade do evangelho é prejudicada por qualquer empreendimento desse tipo. Consequentemente, a mensagem do evangelho, ao invés de ser o soar claro de uma trombeta, assume a forma de uma confusa conversa de três vias que ninguém compreende, e que poucos ouvem. O ministro-estudante inconscientemente desce do ar puro da montanha de seu Deus, e sua teologia de Deus para chafurdar na lama do carisma religioso e manipulação. Naquele lugar, ele acaba – na melhor das hipóteses, com um coração vazio, técnicas de um intelecto inútil fazendo seu dever profissional por causa de seus deuses. Se John Owen fosse avaliar a educação teológica hoje, ele poderia muito bem concluir que os grandes problemas não são com os métodos ou com as instituições, mas com Adão raramente desafiando o reinado de ambos.

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Sobre o autor: Rev. Charles Bradley é pastor da Hopewell Associate Reformed Presbyterian Church em Culleoka, Tennessee.

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Traduzido por César Augusto Vargas Américo
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terça-feira, 10 de setembro de 2013

40 famílias cristãs paquistanesas enfrentam fome

Há quatro anos, acontecia uma das piores manifestações de violência contra a comunidade cristã do Paquistão dos últimos tempos. Em setembro de 2009, sete cristãos foram queimados até a morte em Gojra e mais de 100 casas foram pilhadas, saqueadas e incendiadas. O tempo passou e a situação continua desoladora
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Em julho, a agência de notícias World Watch Monitor relatou que um cristão em Gojra foi condenado por cometer blasfêmia e um casal foi preso por enviar mensagens de texto consideradas ofensivas aos princípios do Islã. Outro cristão foi morto a tiros em uma cidade vizinha no fim daquele mês.

Nesse contexto, uma ocorrência relativamente comum − a 'fuga' de um homem cristão de 20 anos de idade e uma mulher muçulmana de 17 anos −, foi capaz de provocar uma acusação de estupro e a perda dos meios de subsistência de 40 famílias cristãs. Os vizinhos e proprietários muçulmanos agora se recusam a contratar cristãos para o trabalho diário em seus campos; um ativista local disse que as famílias correm risco de inanição.

Umair Masih, 20, fugiu com sua namorada Nadia Shabir, 17, na noite de 27 de julho. Ambos moravam em Chak (aldeia) 375 JB, distrito de Toba Tek Singh, a aproximadamente 15 Km de Gojra. A aldeia é formada por cerca de 40 famílias cristãs e 500 mulçumanas.

Em países como o Paquistão, onde os casamentos arranjados ainda são comuns nas comunidades rurais, muitos jovens casais deixam seus lares por um capricho, ou na tentativa de poder ter a afeição que sentem um pelo outro levada a sério por suas famílias, ou ainda num ato de desespero.

Em muitos desses casos de fuga, as comunidades locais e especialmente os membros mais próximos da família conseguem acompanhar e encontrar o casal e trazê-los de volta para suas casas. Às vezes, eles são punidos. É sempre um escândalo dentro da aldeia, mas o desenrolar dos acontecimentos geralmente é mantido entre os diretamente envolvidos.

Dessa vez, no entanto, dezenas de moradores saíram pela estrada e começaram a atirar para o ar assim que descobriram que o casal estava desaparecido. Eles começaram a procurar pelos campos e depois foram até as casas dos cristãos. O grupo invadiu as casas e disse aos cristãos que levariam todas as suas mulheres jovens para humilhá-las. A multidão também ameaçou incendiar suas casas e expulsá-los da aldeia.

A multidão decidiu então pegar as três irmãs de Masih, Saba, Chanda e Mariam, e sua mãe Shehnaz Bibi, e humilhá-las publicamente. Finalmente, resolvem levar Saba e Chanda junto com eles. "Eles bateram na porta e invadiram a casa. Começaram a bater em meu pai e nos xingaram", contou Saba, 18, à World Watch Monitor. Em seguida, arrastaram Saba e Chanda para fora de casa e levaram-nas para uma fazenda.

"Havia dezenas de homens lá. Eles nos insultaram, mas, quando começaram a nos tocar de maneira indecente, alguns dos homens mais idosos contestaram, de modo que o grupo se conteve e não nos agrediu sexualmente", acrescentou Chanda, 16, ao nosso repórter. "Ficamos amarradas até o dia seguinte, sem comida e água", narrou.

Após a fuga do casal, as relações entre cristãos e a maioria mulçumana ficaram tensas. No dia seguinte, um conselho arbitrário da aldeia (panchayyat) decidiu que Saba e Chanda seriam devolvidas à família e, em troca, Nadia voltaria para o seu pai. O conselho também decidiu que Umair Masih não viveria mais na aldeia. O pai de Masih, Tufail Masih, concordou com todas essas condições.

Contrariando o que haviam acordado com o conselho, o grupo de muçulmanos entrou com uma petição no tribunal para o registro de uma ocorrência, alegando que Umair Masih e quatro membros de sua família teriam raptado e estuprado Nadia. Além desta ação judicial, o grupo ameaçou "derramar o sangue dos cristãos" da aldeia para vingar a "insulto" infligido pela fuga de Nadia.

Levando em conta o histórico de conflitos populares na sua área, os cristãos entraram com uma petição escrita diante do juiz das Sessões Complementares Toba Tek Singh e solicitaram uma ordem junto à Delegacia de Polícia Saddar para registrar uma ocorrência contra o grupo muçulmano por ameaça de morte. O juiz emitiu uma ordem no mesmo dia, chamando a polícia para registrar uma ocorrência contra o grupo.

Desde então, a polícia tem tentado chegar a um acordo entre os cristãos e o grupo muçulmano, segundo afirmou Munir Masih Gill, ativista social da aldeia. Ele relatou que, mesmo com a questão jurídica resolvida, o boicote social ainda continua. Quase todos os cristãos são pobres e analfabetos, e são contratados pelos proprietários muçulmanos em seus campos por um salário diário. Eles também têm enfrentado uma escassez de alimentos bastante séria.
FonteWorld Watch Monitor
TraduçãoDaniela Cunha

Guerra na Síria: mais cristãos decapitados e igrejas destruídas


Aldeia onde ainda se fala a língua de Jesus é invadida por extremistas muçulmanos
por Jarbas Aragão

Guerra na Síria: mais cristãos decapitados e igrejas destruídasGuerra na Síria: mais cristãos são decapitados e igrejas destruídas
O papa Francisco pediu que todos os católicos romanos do mundo fizessem neste 7 de setembro um dia de oração e jejum pela paz na Síria. De maneira surpreendente, pediu que as pessoas de todas as religiões se juntassem à iniciativa. Deixou o convite aberto à todas as “pessoas de boa vontade”, mesmo aquelas que não têm religião.
Enquanto isso, os moradores de Maaloula, uma pequena aldeia cristã no norte de Damasco, são forçados a abandonar sua cidade. A antiga cidade fica a 50 km da capital é, possivelmente, o maior símbolo do cristianismo na Síria, no local ainda se fala aramaico, a língua de Jesus.
Nos últimos dias, 80% dos 3.000 moradores do vilarejo abandonaram suas casas e fugiram para Damasco. Desde a quarta-feira (4), grupos armados de rebeldes, muitos deles ligados aos extremistas da Al-Qaeda tomaram o local, que é considerado um dos mais antigos centros do cristianismo no mundo.
Dentro de poucas horas, a cruz que ficava na cúpula do milenar mosteiro ortodoxo foi derrubada. Igrejas foram saqueadas e queimadas, todos os cristãos foram avisados que se não se converterem ao islamismo serão mortos. Algumas dezenas já foram executados. Não é o primeiro relato de assassinato de cristãos em meio a essa guerra, mas talvez seja o mais simbólico.
O Patriarca Gregório III, da igreja Ortodoxa, lançou um apelo “à comunidade internacional, à consciência do mundo inteiro, para salvarem o pequeno vilarejo… que é um símbolo cristão muito importante da história”. Ele conta que há dois anos e meio os cristãos estão no meio dessa guerra politica-religiosa entre dois grupos muçulmanos, os alauitas, que apoia o ditador Bashar al-Assad e a maioria sunita, que tenta derrubá-lo.
Diante do cenário de guerra civil, a mídia internacional tem dado pouca atenção aos massacres de cristãos, similar ao que acontece no Egito, onde centenas de cristãos foram mortos e dezenas de igrejas, destruídas.
A conquista confirmada hoje da aldeia de Maaloula envia duas fortes mensagens ao mundo: os rebeldes estão mais próximos que nunca de tomarem a capital e os rebeldes extremistas muçulmanos tentarão eliminar os cristãos da Síria.
O avanço dos rebeldes na área foi liderado por Jabhat al-Nusra, ligado a grupos jihadistas islâmicos dentro das fileiras rebeldes. Segundo Rami Abdul-Rahman, que dirige o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, com sede no Reino Unido, a liderança da Frente de Libertação Qalamon se mudou para a aldeia, e que cerca de 1.500 rebeldes estão em Maaloula.
Segundo o jornal inglês Daily Mail, os moradores do vilarejo foram surpreendidos pela entrada de centenas de rebeldes que gritavam “Alá é grande”, enquanto atacavam casas de cristãos e igrejas durante a noite, executando pessoas no meio da rua. Ele diz que os soldados falavam árabe com diferentes sotaques, o que indica que são extremistas tunisianos, libaneses, marroquinos e chechenos, o que comprovaria sua ligação com o grupo terrorista da Al-Qaeda. Outro cristão relatou que esses soldados rebeldes agarraram moradores e os levaram a locais públicos gritando “Ou você se converte ao islamismo ou será decapitado”.
Tropas do exército leais a Assad interditaram a estrada que liga a aldeia a capital. A agência de notícias estatal da Síria, SANA, disse que “As operações militares continuam na vizinhança de Maaloula e suas entradas” e que lutavam para reconquistá-la. Um dos grandes impasses dos EUA para um ataque à Síria é justamente o fato de soldados americanos terem de lutar ao lado do exército rebelde ligado à Al-Qaeda. Com informações BBC e Daily Mail.
Assista:
Fonte:GP

A Vontade de Deus

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Por Arthur W. Pink

Ao tratar da Vontade de Deus alguns teólogos têm diferenciado entre Sua vontade decretiva e Sua vontade permissiva, insistindo que há certas coisas que Deus tem positivamente pré-ordenado, mas outras coisas que Ele meramente tolera existir ou acontecer. Mas tal distinção não é uma distinção de maneira alguma, na medida em que Deus somente permite o que está de acordo com Sua vontade. Nenhuma distinção teria sido inventada, tivesse esses teólogos discernido que Deus pode ter decretado a existência e atividades do pecado semEle mesmo ser o Autor do pecado. Pessoalmente, nós preferimos adotar a distinção feita pelos antigos Calvinistas entre a vontade secreta e revelada de Deus, ou, para expressar de uma outra forma, Sua vontade dispositiva e preceptiva.

A vontade revelado de Deus é feita conhecida em Sua Palavra, mas Sua vontade secreta são Seus próprios conselhos encobertos. A vontade revelada de Deus é o definidor de nosso dever e o padrão de nossa responsabilidade. A primária e básica razão pela qual eu devo seguir certo curso ou fazer certa coisa é por causa da vontade de Deus, a Sua vontade sendo claramente definida para mim em Sua Palavra. Que eu não deveria seguir um certo curso, que eu devo me abster de fazer certas coisas, é porque elas são contrárias à vontade revelada de Deus. Mas suponha que eu desobedeça a Palavra de Deus, então, eu nãocontrario Sua vontade? E se é assim, como pode ainda ser verdade que a vontade de Deus sempre é feita e Seu conselho consumado todas as vezes? Tais questões fazem evidente a necessidade de se defender uma distinção aqui. A vontade revelada de Deus é frequentemente contrariada, mas Sua vontadesecreta nunca é frustrada. Que é legítimo fazermos tal distinção concernente à vontade de Deus, é clara a partir das Escrituras. Tome esta duas passagens:"Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição" (1 Tessalonicenses 4:3); "Dir-me-ás então. Por que se queixa ele ainda? Pois, quem resiste à sua vontade?" (Romanos 9:19). Pode um leitor pensativo declara que a "vontade" de Deus tem precisamente o mesmo significado em ambas dessas passagens? Nós seguramente esperamos que não. A primeira passagem refere-se à vontade revelada de Deus, a última à Sua vontade secreta. A primeira passagem concerne a nosso dever, a última declara que o propósito secreto de Deus é imutável e deve acontecer não obstante a insubordinação das Suas criaturas. A vontade revelada de Deus nunca é perfeitamente ou completamente realizada por alguém de nós, mas Sua vontade secreta nunca falha na consumação até mesmo no mais minucioso detalhe. Sua vontade secreta concerne principalmente a eventos futuros; Sua vontade revelada, nosso dever presente: uma tem que ver com Seu irresistível propósito, o outro com Seu agrado manifestado: uma é elaborada sobre nós e realizada através de nós, a outra é para feita por nós.


A vontade secreta de Deus é Seu eterno, imutável propósito concernente a todas as coisas que Ele fez, para produzir certos meios para seus fins apontados: disto Deus declara explicitamente: "Meu conselho subsistirá, e fareitoda Minha vontade" (Isaías 46:10). Esta é a absoluta, eficaz vontade de Deus, sempre efetuada, sempre realizada. A vontade revelada de Deus contêm não Seu propósito e decreto, mas nosso dever, - não o que Ele fará de acordo com Seu eterno conselho, mas o que nós deveríamos faze se quiséssemos agradá-LO, e isto é expresso nos preceitos e promessas de Sua Palavra. O que quer que Deus tenha determinado consigo mesmo, seja para Ele próprio fazer, ou para fazer pelos outros, ou tolerar que seja feito, enquanto isto está em Seu próprio seio, e não foi feito conhecido por algum evento na providência, ou por preceito, ou por profecia, é Sua vontade secreta. Tais são as coisas profundas de Deus, os pensamentos de Seu coração, os conselhos de Sua mente, que são impenetráveis para todas criaturas. Mas quando estas coisas são feitas conhecidas, elas tornam-se Sua vontade revelada: tal é quase todo o livro do Apocalipse, no qual Deus tem feito conhecido a nós "coisas que brevemente devem acontecer" (Apocalipse 1:1 - "deve" porque Ele eternamente propôs que deveriam acontecer).

Tem sido objetado pelos teólogos Arminianos que a divisão da vontade de Deus em secreta e revelada é insustentável, pois ela faz com que Deus tenha duas vontades diferentes, uma oposta a outra. Mas isto é um engano, devido a falha deles em ver que a vontade secreta e revelada de Deus dizem respeito a objetos inteiramente diferentes. Se Deus requeresse e proibisse a coisa, ou se Ele decretasse que a mesma coisa aconteceria ou não, então Sua vontade secreta e revelada seria contraditória e sem propósito. Se aqueles que objetam à vontade secreta e revelada de Deus como sendo inconsistentes, fizessem a mesma distinção neste caso que eles fazem em muitos outros casos, a aparente inconsistência imediatamente desapareceria. Quão frequentemente os homens traçam uma astuta distinção entre o que é desejável em sua própria natureza, e o que não é desejável considerando todas as coisas. Por exemplo, o pai carinhoso não deseja simplesmente considerar punir seu filho ofensivo, mas, considerando todas as coisas, ele sabe que este é o seu dever obrigatório, e assim corrige seu filho. E embora ele conte ao seu filho que ele não deseja castigá-lo, mas que ele está certo que isto é o melhor ao fazer considerando todas as coisas, então um filho inteligente verá que não há inconsistência entre o que o pai diz e faz. Exatamente assim o Criador Todo-sábio pode consistentemente decretar acontecer coisas que Ele odeia, proibir e condenar. Deus escolhe que algumas coisas existem que Ele odeia completamente (na intrínseca natureza delas), e Ele também escolhe que algumas coisas, todavia não existam, as quais Ele ama perfeitamente (na intrínseca natureza delas). Por exemplo: Ele ordenou que Faraó deixasse Seu povo ir, porque isso era justo na natureza das coisas, todavia, Ele secretamente havia declarado que Faraó não deveria deixar o Seu povo ir, não porque era justo em Faraó recusar, mas porque era melhorconsiderando todas as coisas que ele não os deixasse ir - isto é, melhor porque favoreceu um propósito mais amplo de Deus.

Novamente; Deus nos manda sermos perfeitamente santos nesta vida (Mateus 5:48), porque isto é justo na natureza das coisas, mas Ele decretou que nenhum homem será perfeitamente santo nesta vida, porque é melhor, considerando todas as coisas, que ninguém seja perfeitamente santo (experimentalmente) antes de deixar este mundo. Santidade é uma coisa, o acontecimento da santidade é outra; assim, pecado é uma coisa, o acontecimento do pecado é outra. Quando Deus requer santidade, Sua vontade preceptiva ou revelada considera a natureza ou excelência moral da santidade; mas quando Ele decreta que a santidade não ocorra (completa e perfeitamente), Sua vontade secreta ou decretiva considera somente o evento de que ela não ocorre. Assim, novamente, quando Deus proíbe o pecado, Sua vontade preceptiva ou revelada considera somente a natureza ou o mal moral do pecado; mas quando Ele decreta que o pecado ocorrerá, Sua vontade secreta considera somente sua real ocorrência para servir o Seu bom propósito. Portanto, a vontade secreta e revelada de Deus considera objetos inteiramente diferentes.

A vontade do decreto de Deus não é a Sua vontade no mesmo sentido como Sua vontade de mandamento é. Portanto, não há dificuldade em supor que uma possa ser contrária à outra. Sua vontade, em ambos sentidos, é Sua inclinação. Tudo que concerne a Sua vontade revelada é perfeitamente de acordo com Sua natureza, como quando Ele ordena amor, obediência, e serviço de Suas criaturas. Mas o que concerne a Sua vontade secreta tem em vista Seu fim supremo, para o qual todas as coisas estão agora operando. Portanto, Ele decreta a entrada de pecado no Seu universo, embora Sua própria natureza santa odeie todo pecado com infinita repulsa, todavia, porque este é um dos meios pelos quais Ele apontou o fim para ser alcançado, Ele tolera a entrada dele. A vontade revelada de Deus é a medida de nossa responsabilidade e o determinante de nosso dever. Com a vontade secreta de Deus nós não temos nada para fazer: esta é de Sua incumbência. Mas Deus, sabendo que falharemos em fazer perfeitamente Sua vontade revelada, ordenou Seus eternos conselhos consequentemente, e estes eternos conselhos, que aconteça Sua vontade secreta, embora desconhecida para nós, embora inconscientemente, cumprida em e através de nós.

Se o leitor está preparado ou não para aceitar a distinção acima na vontade de Deus, ele deve reconhecer que os mandamentos das Escrituras declaram a vontade revelada de Deus, e ele deve também aceitar que algumas vezes Deusnão quer impedir a quebra daqueles mandamentos, porque Ele na realidade nãoo impede. Que Deus quer permitir o pecado é evidente, porque Ele o permite. Certamente ninguém dirá que o próprio Deus faz o que Ele não quer fazer.

Finalmente, deixe-me dizer novamente que, minha responsabilidade em relação à vontade de Deus é medida pelo que Ele fez conhecido na Sua Palavra. Ali eu aprendo que é meu dever usar os meios de Sua providência, e humildementeorar para que Ele possa Se agradar em abençoá-los para mim. Recusar assim fazer sobre o fundamente de que eu sou ignorante do que possa ou não possa ser Seus conselhos secretos concernentes a mim, não somente é um absurdo, mas também o ápice da presunção. Nós repetimos: a vontade secreta de Deus não nos diz respeito; é Sua vontade revelada que mede nossa responsabilidade. Que não há conflito entre a vontade secreta e revelada de Deus é claro a partir do fato que, a primeira é realizada pelo meu uso dos meios registrados na última.

***
Fonte: Monergismo      VIA BEREANOS
Tradução:
 Felipe Sabino

Nota do Tradutor: O presente artigo é um dos apêndices (o quarto) do excelente livro “A Soberania de Deus”, de Arthur Pink. Este livro foi traduzido para o português e publicado pela Editora Fiel, com o título “Deus é Soberano”. Contudo, não consta na versão brasileira o capítulo sobre “A Soberania de Deus na Reprovação” e nenhum dos quatro apêndices, os quais podem ambos ser lidos aqui no site Monergismo.com.

ACAMPAMENTO:JOVENS COM PROPÓSITO

Nos dias 6,7 e 8 de setembro de 2013  aconteceu na Chácara Devaneios Brejão-PE o Acampamento Mocidade da Igreja Presbiteriana Filadélfia de Garanhuns, onde ali tivemos momentos de edificação, comunhão, lazer, etc. com os irmãos da igreja e dos visitante que participaram conosco. Os preletores foram os pastores Eli Vieira, Wallace Rodrigues e o Seminarista Fernando.






O Culto Infantil



Por Denis Monteiro


Apresentarei neste breve artigo uma defesa do culto infantil e dicas para que não o distorçam, para que às nossas crianças não sejam mais dispersas do que congregantes.

Alguns entendem que o culto infantil é a forma de deixar os pais mais tranquilos na hora da pregação. Engano! Não somente um encontro com seus amiguinhos, o culto infantil é a forma de passarmos às nossas crianças, em uma linguagem menos formal (pastoral teológica), como devemos nos portar diante de um Deus que merece toda honra, glória e louvor. 

Defesa

Assim como o eunuco descrito em Atos 8:26-35, as crianças precisam de pessoas que lhe expliquem em sua linguagem as verdades das Escrituras.

Quando Jesus falava as multidões e aos seus discípulos, às vezes transmitia a mensagem em forma de parábolas. A parábola (gr. Parabole) é uma narrativa fictícia, mas apropriada às leis e usos da vida humana, pela qual os deveres dos homens, ou as coisas de Deus, particularmente a natureza e história do reino de Deus, são figurativamente retratados (cf. Mt 7.24-27; Lc 15.8-10). A Palavra de Deus às vezes usa a metáfora para transmitir a sua mensagem. A metáfora é uma linguagem que consiste na transferência da significação própria de uma palavra para outra significação, em virtude de uma comparação subentendida (cf. Sl 42.1). A sinédoque também é usada para transmitir uma parte por um todo, do plural pelo singular (cf. Sl 16.9). E para finalizar, sabendo que existem outros tipos de figuras, existe a prosopopeia que atribui feito e ações de pessoas às coisas inanimadas (cf. Sl 85.10; Is 55.12). Logo, tais tipos de linguagem usados na Palavra de Deus para transmitir a Sua mensagem aos pecadores, também podem ser usados para uma melhor compreensão dos infantes. Se Paulo, ao advertir os Coríntios por serem crianças no entendimento, e por isso não podia dar coisa sólida quanto porque não podiam suportar, quanto mais às nossas crianças. Os símbolos sempre foram usados por Deus para nos mostrar e ensinar algo, por exemplo, a sarça ardente que mostrava a presença de Deus, assim como a Arca da Aliança; Já no NT entendemos as figuras que Deus mostrava ao Seu povo no AT, como a Pedra que saiu água, o Maná, etc. Paulo vai nos dizer que são sombras do que haveria de vir; a realidade, porém, encontra-se em Cristo (Cl 2.17 NVI). 

Para finalizar esta parte vemos que Jesus aos seus discípulos que fala da figura (imagem) mostrando realidades celestiais e futuras. Jesus diz aos seus discípulos que tudo aquilo que lhes fora dito (Jo 16.25) não seria mais necessário, pois nos falará “abertamente” do Pai. Ou seja, John Gill e o comentário JFB (Comentário de Jamieson-Fausset-Brown) dizem que, tais esclarecimentos destas figuras viriam após o recebimento do Espírito Santo, ou seja, após um “amadurecimento”. Logo, concluímos que o uso de figuras ou animações é válido para transmitir o Evangelho aos pequeninos. Não que nós estejamos “brincando” com o Evangelho, mas que estamos transmitindo a Palavra de Deus de um modo que todos os infantes o entendam, assim como nós, não entenderia o Evangelho sendo proclamado em uma língua desconhecida. Ou seja, a mensagem pregada por nossos pastores são direcionados a um povo que saiba entender, assim como no caso de Esdras (Ne 8.2 “trouxe a Lei perante a congregação, tanto de homens como de mulheres e de todos os que eram capazes de entender o que ouviam.” ARA, ênfase acrescentada). 

Testemunho Histórico 

“As escolas formais parecem ter aparecido aproximadamente cem anos antes do nascimento de nosso Senhor. Como uma extensão da sinagoga, elas admitiam o menino aos cinco anos de idade, e submetiam-no a um programa de memorização por meio da repetição, concentrada na Torá. Aos Treze anos, essa instrução terminava, pois o menino tornava-se legalmente maior e entrava no grupo dos homens, e assumia as obrigações de recitar o Shema, jejuar regularmente e fazer peregrinações [Observe a imagem abaixo, que na descrição na imagem as crianças ficavam em lugares separados dos adultos com as mulheres]. Alguns rabinos argumentam que as meninas não deveriam ser educadas, mas elas parecem ter adquirido um conhecimento bastante completo das Escrituras; por exemplo, as repetidas alusões de Maria ao Antigo Testamento em seu cântico (Lc 1:46-55). (GROUNDS, Vernon C., Ph.D., Presidente, Conservative Baptist Theological Seminary, Denver, Col. In: Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, pág. 474.) 



“Nos tempos do Novo Testamento os judeus haviam adotado um método mais formal de educação. Criaram salas de aula e havia professores qualificados para instruir todas as crianças da aldeia... Desde tenra infância os jovens aprendiam a história de Israel. Na primeira fase da infância, provavelmente a criança memorizava uma declaração de crença e a recitava uma vez por ano, pelo menos, na oferta das primícias... Deste modo os filhos aprendiam que a nação de Israel havia feito aliança com Deus. Esta aliança impunha-lhes certas restrições. Não eram livres para buscar seus próprios desejos, mas tinham responsabilidade perante Deus porque ele os havia redimido. Diligentemente lhes eram ensinadas as diretrizes que Deus lhes dera... [atingindo] idade suficiente para aprender as lições sabáticas, eles se reuniam na "casa do Livro" ― a sinagoga. Aqui eles entravam na sala onde eram guardados os rolos da Tora e preparavam as lições sob a supervisão do Hazzan, o guardador dos rolos. Mais tarde lhes era permitido discutir questões da Lei com os mestres fariseus. Essas discussões constituíam o nível "Secundário" da educação judaica.” (Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos. – Merril C. Tenney; J.I. Packer; William White Jr. Ed. Vida; págs. 51-53).

Dicas

Mesmo sendo um culto infantil, a responsabilidade não pode ser deixada de lado. O culto é composto de oração, leitura da palavra, cântico e pregação (não necessariamente nesta ordem). Ou seja, as crianças em seu culto devem saber o que se faz no culto e como se faz isso. Evite o máximo para que o culto infantil não se torne uma escola bíblica, um piquenique e nem mesmo um lugar que pareça mais um circo do que um culto. Mas que elas saiam de lá, a cada culto, sabendo que há um único Deus que deva ser cultuado “de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças.” (Marcos 12.30).
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Divulgação: Bereianos

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