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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Por que o céu é melhor?



Por Rev. Hernandes Dias Lopes

O céu é um lugar preparado para pessoas preparadas. O céu é um lugar de bem aventurança eterna e um estado de felicidade eterna. O céu é a casado Pai, o paraíso, o seio de Abraão, a Nova Jerusalém. O céu é o lugar onde está o trono de Deus e onde os salvos reinarão com Cristo pelos séculos sem fim. Destacaremos, agora, algumas razões pelas quais podemos afirmar categoricamente que o céu é melhor.

Em primeiro lugar, o céu é melhor porque lá não entrará pecado. O pecado que entrou no mundo trazendo a morte não entrará no céu. Nada contaminado entrará na Cidade Santa. No céu não haverá tristeza nem dor; não haverá choro nem pranto; não haverá doença nem luto. O pecado que tenazmente nos assedia agora, não desfilará mais no paraíso. Se fomos libertos da condenação do pecado na justificação e se estamos sendo libertos do poder do pecado na santificação, seremos libertos da presença do pecado na glorificação. O corpo de glória que receberemos, não estará mais poluído pelo pecado nem sujeito a ele.

Em segundo lugar, o céu é melhor porque lá não haverá mais despedida. A vida neste mundo é marcada por encontros e desencontros, alegrias e tristezas. Aqui celebramos o nascimento e choramos pela morte. Aqui, vemos nossos amigos e familiares sendo ceifados, deixando em nosso coração uma dor avassaladora. Aqui, choramos à beira da sepultura. Aqui, temos o coração rasgado pela saudade. Porém, no céu, não haverá mais despedida; não haverá mais adeus. Estaremos sempre juntos, sem rusgas nem mágoas, sem conflitos nem separações. Nossa comunhão será perfeita. Seremos uma só família, um só rebanho, uma só igreja.

Em terceiro lugar, o céu é melhor porque lá Deus vai enxugar dos nossos olhos toda lágrima. A vida aqui é marcada pela dor. O pecado trouxe sofrimento ao mundo. Choramos a dor das perdas, a dor da enfermidade e a dor do luto. Aqui, a mulher dá à luz com dores e o homem granjeia seu pão com o suor do rosto. Aqui, a terra produz espinhos que acicatam nossos pés. Aqui, choramos pelas nossas fraquezas e pelos nossos pecados. Choramos porque os homens escarnecem de Deus e zombam de sua lei. Choramos porque o mundo jaz no maligno. Porém, no céu, Deus vai enxugar dos nossos olhos toda a lágrima. O dor que nos assola o peito vai ser banida para sempre. O céu é lugar de gozo e paz, alegria e celebração.

Em quarto lugar, o céu é melhor porque lá veremos a Jesus face a face. No céu entraremos para a festa das bodas do Cordeiro. Essa festa será no melhor lugar, com as melhores companhias, com a melhor música, com as melhores roupas e com a melhores iguarias. Essa festa nunca vai acabar. Exaltaremos pelos séculos dos séculos aquele que nos remiu com seu sangue. Proclamaremos para sempre sua graça. Ergueremos nossa voz para dizer que nosso Deus é digno de receber a honra, a glória e o poder. Lá veremos a Jesus em toda a sua glória e fulgor. Contemplaremos sua face. Prostrar-nos-emos aos seus pés e depositaremos diante dele as nossas coroas!

Em quinto lugar, o céu é melhor porque lá serviremos a Deus com perfeição. O céu não será lugar de ócio. O céu será dinâmico e vibrante. Os servos de Deus o servirão. O céu será lugar de trabalho e realização. Aqui, nosso trabalho para Deus é imperfeito e incompleto. Aqui, nossas obras são maculadas pelo pecado e nossas justiças não passam de trapos. Porém, no céu nossas obras serão deleitosas ao Senhor. Nosso serviço será completo, perfeito e digno daquele nos amou e enviou-nos seu Filho para nos libertar do império das trevas e nos levar para o seu reino de luz. Diante do exposto, faço-lhe uma pergunta importante e urgente: Você já é um cidadão do céu? Está caminhando para o céu? Anseia pelo céu? Lembre-se: Jesus é a porta do céu e o caminho para o céu. Renda-se a ele, agora. Arrependa-se de seus pecados e creia no Filho de Deus. Então, venha e faça parte conosco dessa bendita família que vai morar no céu.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Pediatras defendem circuncisão para recém-nascidos


Embora haja controvérsia, benefícios ultrapassam os riscos
por Jarbas Aragão

Pediatras defendem circuncisão para recém-nascidosPediatras defendem circuncisão para recém-nascidos
A antiga tradição religiosa judaica de circuncidar os recém-nascidos sempre gerou polêmica entre os médicos. Mas uma nova orientação da Academia Americana de Pediatria voltou a defender o procedimento, mostrando que seus benefícios ultrapassam os riscos.
“Do ponto de vista médico, os benefícios da circuncisão na redução de riscos de doenças ultrapassam os pequenos riscos envolvidos no procedimento”, afirmou o pediatra Andrew Freedman, coautor do material publicado na revista “Pediatrics” que divulgou essa nova orientação.
Entre as vantagens apontadas incluem-se a prevenção de infecções urinárias, de doenças sexualmente transmissíveis (como o HPV e o HIV), além do câncer de pênis.
No Brasil, não há estimativas oficiais, mas 56% dos recém-nascidos nos EUA são circuncidados, quase 1 milhão a cada ano. Obviamente, isso é mais comum em áreas onde há uma forte tradição cultural ou religiosa, especialmente nas comunidades de judeus e muçulmanos.
A decisão da Academia Americana de Pediatria ocorreu após estudos feitos ao longo dos últimos sete anos, que atestarem os benefícios do procedimento. Um deles indicou a redução de 90% no risco de infecções urinárias no primeiro ano de vida dos meninos circuncidados. Nos últimos anos, tem havido um declínio na cobertura das circuncisões por parte das seguradoras de saúde em 18 Estados norte-americanos. Na Europa, há tentativas de impedir o procedimento por conta de questões religiosas.
“É impossível continuar neutro após evidências tão robustas”, enfatiza o pediatra Paulo Cesar Nogueira. Ele é membro do departamento de nefrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Contudo, não defende uma recomendação expressa para que todos os meninos sejam circuncidados. “Continuará sendo uma decisão exclusiva dos pais.”
Mesmo assim, os médicos afirmam que as evidências científicas sobre os benefícios da circuncisão seriam questionáveis e que tal procedimento exporia as crianças a riscos desnecessários.
Segundo Antonio Macedo Júnior, chefe do grupo de uropediatria da Unifesp, apenas as crianças com indicações clínicas deveriam se submeter ao procedimento, como as que têm malformações congênitas do trato urinário. Ele insiste que a circuncisão seria justificada apenas nas regiões onde há alta incidência de HIV ou freqüência nos casos de câncer de pênis, em geral associado à falta de higiene.
Com informações Folha.com

O orgulho do Ascetismo


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Por Carlos R.R. Junior

Lendo trechos de um livro de John MacArthur, intitulado “A Procura De Algo Mais” encontrei esta passagem esclarecedora sobre o assunto “ascetismo”:

Numa manhã de domingo, eu estava terminando de pregar quando, de repente, um homem se aproximou do púlpito, gritando em alta voz: "Eu tenho algo a dizer. Eu tenho algo a dizer!" Antes que os porteiros pudessem escoltá-lo para fora, o gravador captou o que ele gritara à congregação: "Vocês são falsos religiosos, hipócritas materialistas. Se vocês amassem mesmo a Deus, se livrariam de seus carros e casas luxuosas e dariam tudo o que têm aos pobres. Vocês serviriam a Deus na pobreza como o fez Jesus". 

Essa era a opinião dele a respeito de espiritualidade, e ele queria que todo mundo soubesse. Felizmente, esse tipo de comportamento é incomum. Mas esse conceito a respeito de espiritualidade não é nada incomum. Ele é chamado de ascetismo, e tem ameaçado a igreja por séculos. De fato, foi um dos heréticos aditivos sobre os quais Paulo advertira os cristãos em Colossos a evitarem:
Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: Não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquilo outro, segundo os preceitos e doutrinas dos homens? pois que todas estas cousas, com o uso, se destroem. Tais cousas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e falsa humildade, e rigor ascético; todavia não tem valor algum contra a sensualidade. (Colossenses 2.20-23)
Um asceta é alguém que vive uma vida de rigorosa auto-abnegação como meio de adquirir perdão de Deus. 

Os extremos do ascetismo são em geral associados ao monasticismo, que apelava a pessoas que acreditavam que a expiação do pecado e, portanto, a verdadeira espiritualidade exigia pobreza extrema ou renúncia de tudo, para que alguém se tornasse uma freira ou um monge. 

Nosso Senhor requer que tomemos nossa cruz e o sigamos, e há muitostestemunhos das bênçãos provenientes da auto-renúncia. Biblicamente, ela não é uma tentativa de obter perdão ou espiritualidade através de auto-humilhação. Ao contrário, é uma resposta voluntária de um coração dedicado a servir a Cristo a qualquer custo. O ascetismo é um assunto diferente. Ele é motivado por orgulho, e não pela humildade; é uma tentativa de realizar, na energia da carne, um relacionamento justo com Deus, o que só pode acontecer através de uma transformação divina por meio da fé em Jesus Cristo.

Paulo disse que morremos "com Cristo para os rudimentos do mundo"(Colossenses 2.20). Isso significa que não estamos algemados a nenhum sistema religioso que exige algum tipo de abstinência para nos tornarmos aceitáveis a Deus. Os ensinos ascéticos não são sábios nem mesmo úteis. Ao contrário, eles são enganosos ou destrutivos, porque simulam sabedoria e estabelecem um falso padrão de espiritualidade — um padrão que "não tem valor algum contra a sensualidade" (v. 23).

"Não tem valor algum contra a sensualidade" é uma frase difícil de interpretar. Ela pode significar que falsos padrões de espiritualidade marcados pelo legalismo não têm valor para combater os desejos da carne. Isso certamente é verdade. O ascetismo não pode restringir a carne. É por isso que tantos cristãos legalistas caem em obscena imoralidade.

Mais provável, porém, é que a frase signifique que falsos padrões de espiritualidade servem apenas para satisfazer a carne. O ascetismo, que cria um padrão para si mesmo, exalta a carne e faz a pessoa orgulhar-se de seus sacrifícios, visões e realizações espirituais. Tal ascetismo afasta de Cristo e escraviza sua vítima ao orgulho carnal.

Fonte: John MacArthur - A Procura De Algo Mais cap. Cristo + Ascetismo
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Número recorde de pessoas se prepara para o “fim do mundo”


Programa de TV faz sucesso abordando o tema
por Jarbas Aragão

Número recorde de pessoas se prepara para o “fim do mundo”Número recorde de pessoas se prepara para o “fim do mundo”
Quando os rumores sobre o fim do mundo previsto pelo calendário maia começaram a crescer, o número de pessoas que começaram a se preparar para ele também cresceu.
Keith Iton é um “prepper” como são chamados nos Estados Unidos. Ele leva isso tão a sério que começou um negóciopara ajudar outros a se preparar bem para o “Apocalipse”.
“O maior problema que sofremos é a complacência”, afirmou. “As pessoas entendem, já que nada aconteceu nos últimos ‘x’ anos, nada de ruim vai acontecer agora. Então, eles se sentem confortáveis e não fazem nada para se preparar… Mas há outras pessoas que olham para a história e sabem o que está por vir.”
Recentemente, cerca de 2.000 pessoas se reuniram na Carolina do Norte para o “Seminário de Preparação”, onde discutiram os riscos e o que devem fazer para se precaver.
Joel Henderson é coproprietário da empresa de Filtros Green Gold. Durante a convenção ele tentava vender seus produtos. Seu sistema de filtragem patenteada poderá ajudar as pessoas que tem um motor a diesel, seja de caminhão, trator, ou gerador… poderá usar o óleo de cozinha como um combustível alternativo… É algo que pensa muito no aspecto ambiental, muito verde, e [é] muito fácil de fazer”, explicou.
O movimento está crescendo por causado sucesso do programa de TV “Prepper´s Doomsday”, exibido pelo National Geographic. É a maior audiência que o canal já teve, segundo explica Brooklyn Bagwell, um dos diretores.
“É um show sobre a família do cidadão médio, pessoas que estão se preparando para qualquer uma das incertezas da vida, seja o colapso econômico mundial ou a tempestade solar em 2012. Não importa o que ocorra, eles vão estar preparados”, acrescentou.
“Nós tentamos entrar nas vidas de muitas que vivem se preparando para o pior e mostrar a nossos telespectadores para que eles podem aprender mais sobre essa preparação”, disse ele.
Keith Iton, porém, destaca que o primeiro passo para quem deseja se preparar, no entanto, nada tem a ver com comida enlatada e água engarrafada. “O primeiro passo para a preparação, para mim, é pensar sobre sua relação com Jesus Cristo”, enfatiza. ”Se você construir uma relação sólida com Jesus Cristo, então está mais preparado do que a maioria”.
“Depois disso, se você conseguir um pouco de água, alimentos armazenados e um local seguro, tudo vai ser mais fácil”, disse Iton.
Um estudo recente descobriu que 55% dos americanos têm menos que o equivalente a três dias de alimentos estocados em suas casas. Muitas pessoas não têm mais o hábito de pensar nesse abastecimento de emergência, nem mesmo possuem um kit de primeiros socorros.
Obviamente, as tragédias podem ocorrer a qualquer motivo, por isso nunca é demais de prevenir. Mesmo assim, quando empresas começam a anunciar roupas especiais, vender casas queresistem ao fim do mundo, e falar muito sobre o assunto é melhor pensar se você está realmente preparado.
Traduzido de Charisma News

Decisões além do óbvio



A Bíblia está repleta de iniciativas e decisões que mudaram a vida de pessoas, países e gerações. Algumas foram complexas - como peregrinar por um deserto, empreender uma guerra ou enfrentar um gigante -, outras foram mais simples - como parar ao longo de um caminho para ajudar um homem caído. Foram, porém, decisões transformadoras.
 
Erramos ao pensar que as decisões são tomadas com base em nossa vontade. Apesar de a vontade exercer um papel fundamental em nossas vidas, frequentemente ela não se mostra forte o suficiente para nos guiar em uma decisão acertada e transformadora. Quantas vezes tivemos sincera vontade de fazer algo notadamente de grande importância e não o fizemos? Decisões são mais frequentemente tomadas com base em nossos princípios - aquilo que determina o que cremos, que resume o nosso sentido de vida e nos impulsiona a fazer o improvável.
 
Lucas, no capítulo 10, apresenta-nos quatro personagens distintos na estrada entre Jerusalém e Jericó: um necessitado caído à margem da estrada, um sacerdote, um levita e, por fim, um samaritano. É nesta pequena história que encontramos o reflexo da nossa própria humanidade: virtudes a serem celebradas e o natural engano do coração que nos impede de ver o mundo com os olhos do Pai. 
 
O sacerdote e o levita possuíam uma função para a qual foram chamados. Eram homens separados para o serviço do Reino e ocupados com as coisas do Reino. Possuíam um salário e também um público que esperava que cumprissem suas funções. Eram os homens do culto, das celebrações e das cerimônias religiosas. Estavam, porém, tão absortos no cumprimento da própria agenda que perderam de vista o motivo da vocação. Eles se esqueceram de que pessoas são mais importantes que coisas, que uma alma vale mais que o mundo inteiro. 
 
Em uma sociedade ativista, consumista e hedônica como a nossa, talvez este seja nosso maior desafio: perceber aqueles que estão caídos, enquanto seguimos apressados para o próximocompromisso. Jesus repetidamente ensinou aos seus discípulos que eles deveriam atentar para os órfãos, viúvas, encarcerados, enfermos, famintos, sedentos, excluídos e perdidos. Jesus, com isso, nos ensinou que devemos ter os olhos abertos para os que se encontram nas margens dos caminhos.
 
Não caía bem a um samaritano ajudar um judeu, opressor do seu povo. Seria ele visto como um entreguista, um colaborador do inimigo, ou mesmo um bajulador de Israel? Ajudar o inimigo não lhe traria aplausos. O certo é que ele estava disposto a sacrificar sua reputação tomando esta decisão transformadora: parar e ajudar a figura mais improvável.
 
Facilmente nos impressionamos com histórias, biografias e ministérios que não impressionam a Deus. Isso acontece porque nos comovemos com resultados visíveis, mensuráveis e que geram prestígio, bem como com processos ligados às multidões, holofotes e aplausos.  Parece-me, porém, que no exemplo de Jesus – e do samaritano – o verdadeiro amor do Pai ocorre com frequência em lugares bem menos frequentados. Lugares onde Jesus encontrou um cego próximo a Jericó, uma mulher samaritana ao lado de um poço e um coletor de imposto odiado pelo próprio povo. Deus vê o coração. Talvez estejamos aplaudindo o sacerdote e o levita, que seguiam rápido, provavelmente para um grande culto, mas Deus se agradou do samaritano que parou.
 
Identidade é um elemento que contribui tremendamente para tomada de decisões diárias. Para aquele samaritano, sua história lhe dizia que aquele caído era seu inimigo e que este dia era o momento da revanche. Mas, parece-me que ele possuía uma imagem real de si mesmo, que ia além da história contada pelos seus pais, sua sociedade, seu sobrenome e seu contexto. Ele agiu como alguém que crê que sua identidade é definida por Deus. Ele não se viu naquele dia como um oponente, mas como um ajudador. Não enxergou o homem caído como um estranho distante, mas como o seu próximo.
 
Talvez a sua história lhe diga coisas tristes a seu respeito. Talvez seus pais, amigos, inimigos, os fatos da vida ou seu próprio inconsciente colaborem para construir em você uma autoimagem baixa demais, alta demais, ou simplesmente irreal. A Palavra nos diz, porém, que em Cristo temos uma nova identidade. Somos os amados do Pai, herdeiros com Cristo, vencedores em Deus, sal da terra e luz do mundo, criados para a Sua glória, alvos preferenciais do amor do Eterno. Somos mais que samaritanos opressos, somos filhos de Deus que podem ter os olhos abertos para os caídos ao longo do nosso caminho. A oração a ser repetida a cada dia, neste caso, é justamente esta: Senhor, abra os olhos do meu coração.


Ronaldo Lidório é doutor em antropologia e missionário da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais e da Missão AMEM. É organizador de Indígenas do Brasil -- avaliando a missão da igreja e A Questão Indígena -- Uma Luta Desigual.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Calvino como Pastor


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Muitos conhecem a acusação de que os calvinistas se preocupam somente com doutrina e são indiferentes à evangelização e missões. Além disso, o calvinismo é acusado de ser contraproducente em relação ao empreendimento de evangelização e missões. Isso é errado não somente no que diz respeito à história, conforme revela um exame da lista de grandes pastores-evangelistas e missionários que eram declaradamente calvinistas (ou seja, George Whitefield, Charles H. Spurgeon, William Carey, David Brainerd, Jonathan Edwards, etc.), mas também no que diz respeito ao próprio Calvino.

paixão de Calvino como pastor-evangelista se revelou de várias maneiras. Calvino evangelizava persistentemente as crianças de Genebra, por meio de aulas de catecismo e da Academia de Genebra. Além disso, ele treinava pregadores a rogarem aos homens e mulheres que seguissem a Cristo. A visitação na enfermidade prescrevia uma conversa evangelística. Até uma análise superficial dos sermões de Calvino mostra de imediato um zelo permanente para que homens e mulheres fossem convertidos a Cristo.

E o que podemos dizer sobre missões? O Registro da Venerável Companhia de Pastores relata que 88 missionários foram enviados de Genebra. De fato, houve mais do que cem, e muitos deles foram treinados diretamente por Calvino. Contudo, missões foram realizadas em um nível mais informal. Genebra se tornou o imã de crentes perseguidos, e muitos desses imigrantes foram discipulados e retornaram ao seu país como missionários e evangelistas eficazes.

Quando se acalmaram os tempos turbulentos no ministério pastoral de Calvino, surgiu a oportunidade para expansão missionária intencional e implantação de igrejas. A bênção de Deus sobre os esforços missionários de Calvino e das igrejas de Genebra, de 1555 a 1562, foi extraordinária — mais de 200 igrejas secretas foram implantadas na França por volta de 1560. Até 1562, o número crescera para 2.150, produzindo mais de 3.000.000 de membros. Algumas dessas igrejas tinham congregações que totalizavam milhares de membros. O pastor de Montpelier informou a Calvino, numa carta, que “nossa igreja, graças a Deus, tem crescido, e continua a crescer tanto a cada dia, que pregamos três sermões aos domingos para mais de cinco ou seis mil pessoas”.

Outra carta, do pastor de Toulouse, declarava: “Nossa igreja continua crescendo até ao admirável número de oito ou nove mil almas”. A amada França de João Calvino, por meio de seu ministério, foi invadida por mais de 1.300 missionários treinados em Genebra. Esse esforço, conjugado com o apoio de Calvino aos valdenses, produziu a Igreja Huguenote Francesa que quase triunfou sobre a Contra-Reforma católica na França. Calvino não evangelizou e implantou igrejas somente na França. Os missionários treinados por ele estabeleceram igrejas na Itália, Holanda, Hungria, Polônia, Alemanha, Inglaterra, Escócia e nos estados independentes da Renânia. Ainda mais admirável foi uma iniciativa em que enviou missionários ao Brasil.

O compromisso de Calvino com a evangelização e missões não era teórico, mas, como em todas as outras áreas de sua vida e ministério, era uma questão de atividade zelosa e compromisso fervoroso.

- Extraído do livro John Calvin: a heart for devotion, doctrine, and doxology. Capítulo 5 – Calvino o Clérigo da Reforma. Editado por Burk Parsons (Reformation Trust, Orlando, 2008).

Fonte: [ Trovian ] .

terça-feira, 11 de setembro de 2012

O perigo do populismo evangélico


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O populismo enquanto fenômeno político e o jeito populista de governar já são velhos conhecidos de parte da sociedade brasileira, pois desde a era Vargas vem marcando presença significativa na história do nosso país. O que é relativamente novo neste cenário é um outro fenômeno queaqui chamaremos de populismo evangélico. Na essência, os dois são a mesma coisa, a diferença esta na aparência. Isto porque na versão evangélica este populismo aparece em uma embalagem própria para conquistar o público a que se destina.

São essencialmente semelhantes por ambos se sustentarem e perpetuarem-se na figura do político carismático que sabe muito bem usar o palanque nos comícios, as câmeras na TV e as ondas no rádio, meio de comunicação de massa ainda muito forte entre as classes mais suscetíveis a este tipo de apelo. Uma vez eleito, o político populista, evangélico ou não, vai ter na sua prática de governo um comportamento idêntico em um ponto central: o uso da máquina do Estado para promover ações de curto prazo visando a resolver necessidades imediatas dos menos favorecidos, isto sem criar políticas públicas capazes de, a médio e longo prazo, influenciar na transformação das estruturas socioeconômicas geradoras da nossa desigualdade. Obviamente, os maiores e reais beneficiários destas ações não são sequer aqueles para quem elas teoricamente se destinam, mas sim quem as promove quando delas auferem significativo lucro eleitoral.

Este populismo assume uma roupagem evangélica quando a mesma habilidade verbal do palanque é usada no púlpito a serviço de uma idéia, que, por assim dizer, é a chave mestra capaz de abrir as comportas do voto evangélico. Refiro-me especificamente ao uso que se faz do corporativismo de classe celebrizado na frase “irmão vota em irmão”. Com isto busca-se convencer o eleitorado a escolher um governante tão-somente pelo fato de ser evangélico. Ora o discurso populista de caráter puramente assistencialista, que já em si mesmo é extremamente sedutor, quando acrescido desta dimensão espiritual dá a este populismo evangélico uma combinação com muito poder de voto na disputa eleitoral. Esta é a razão pela qual vai se vendendo sistematicamente a ilusão de que, por ser o governante um evangélico, Deus naturalmente abençoará o seu governo, transformando tudo pelo poder das orações e a liderança do seu eleito.

Esta falácia pode ser facilmente desmontada ao lembrarmos que quando escolhemos um governante os critérios desta escolha são mais amplos do que aqueles usados para escolher um líder religioso de uma igreja. Estamos elegendo alguém convocado pela sociedade para dirigir um povo marcado pela pluralidade, inclusive e principalmente de crenças. Não se governa uma cidade, estado ou país simplesmente apresentando como única credencial sua fé e denominação religiosa. Existem outras qualidades que um postulante ao governo de qualquer instância do nosso país deve apresentar, qualidades estas que os políticos representantes deste populismo evangélico fazem questão de não trazer a cena. É exatamente nesta manobra onde se verifica a clara instrumentalização da fé com fins puramente eleitorais, quebrando despudoradamente um mandamento bíblico dos mais sagrados, o de não usar o nome de Deus em vão! Importa ainda ressaltar que tais políticos não teriam sucesso não fosse a cooperação dos pastores orientando os seus rebanhos a votarem cegamente no candidato “ungido pelo Senhor”. Reedita-se então a histórica relação entre o rei cujo poder político era sustentado pelo poder espiritual do sacerdote!

Infelizmente a Igreja Evangélica como hoje se configura é um terreno fértil para a proliferação deste populismo. Isto, por ser em sua maioria composta por denominações cuja presença maciça se faz sentir nas franjas sociais do nosso país, onde existe uma população marcada pela exclusão social, presa fácil deste esquema político-religioso. Todavia, há uma minoria em meio a esta grande massa disposta a marcar sua posição contrária a esta onda populista, pois enxerga nela graves perigos para a Igreja e para o país!

Eduardo Rosa Pedreira é pastor da Comunidade Presbiteriana da Barra da Tijuca e professor da Fundação Getúlio Vargas. E-mail: prof.edubadufgv@terra.com.br
(Publicado originalmente em O Globo, em 01/10/2005)
Fonte: [ Ultimato ]

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Estou feliz e grato a Deus, diz Daniel Dias medalhista paraolímpico



Ele que é membro da Igreja Presbiteriana afirmou que aprendeu a aceitar que Deus tinha um propósito para tê-lo criado com deficiência física.
Por Leiliane Roberta Lopes
Estou feliz e grato a Deus, diz Daniel Dias medalhista paraolímpicoEstou feliz e grato a Deus, diz Daniel Dias medalhista paraolímpico
O atleta paraolímpico Daniel Dias encerrou os jogos de 2012 com seis medalhas de ouro. Ele participou de seis provas individuais e conquistou a vitória em todas elas.
Evangélico, membro da Igreja Presbiteriana, Daniel conta que escolheu ser feliz e aceitar a deficiência física e hoje agradece a Deus por ser um grande atleta.
“Estou muito feliz e grato a Deus”, disse ele em entrevista ao Globo Esporte depois de ser o grande medalhista brasileiro nas Paraolimpíadas 2012.
Essa é a segunda Paraolimpíadas que Daniel participa, somando 15 medalhas, dez de ouro, quatro de prata e uma de bronze o que o tornou o maior atleta paraolímpico da história do Brasil. Questionado pelo jornalista da Globo de como se sente, ele demonstra humildade e gratidão por ter chegado tão longe.
“Saio de Londres completamente feliz, honrado por ganhar tantas medalhas em tão pouco tempo. Posso dizer que Deus está comigo. Isso não é para qualquer atleta. Em duas Paraolimpíadas, estou entrando para história. Tenho pelo menos mais duas e espero carimbar de vez o meu nome”.
Sobre sua deficiência ele conta que sempre aceitou a vontade de Deus de tê-lo criado dessa forma. Daniel Dias nasceu com má formação congênita dos membros superiores e da perna direita.
“Sempre tive em mente que se Deus me fez assim foi por algum propósito. Sempre aceitei e fui feliz assim. É questão de escolha. E eu escolhi ser feliz. O resto nós buscamos com determinação e fé”, disse ele.
Assista o testemunho de Daniel Dias:
Fonte:gospelprime

Uma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos, aponta OMS


Esta é a segunda maior causa de morte entre os jovens
Por Jarbas Aragão
Uma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos, aponta  OMSUma pessoa comete suicídio a cada 40 segundos,aponta OMS
Segundo os dados de um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), apresentado  nesta sexta-feira (7), a cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio no mundo.
Um milhão de indivíduos acaba tirando a própria vida anualmente, Cerca de 55% têm menos de 45 anos idade. Para efeitos de comparação,  em 1950, estima-se que 60% dos suicidas eram mais velhos que isto.
O suicídio ocupa a terceira posição entre os principais motivos da morte de pessoas entre 15 e 44 anos. Entre os jovens de 10 a 24 anos, o suicídio hoje é a segunda maior motivo. Como esses índices entre os jovens aumentaram muito, em um terço desses países, esta faixa de idade já é considerada a de “maior risco”.
Alexandra Fleischmann, do departamento de Saúde Mental da OMS, afirma que “As causas exatas do porquê desta mudança de tendência não sabemos. É um fenômeno que afeta todos os países e que está aumentando, mas as razões principais não as conhecemos, são muitas, variadas e mudam muito de caso a caso”.
Existem vários fatores que influenciam uma tentativa de suicídio: psicológicos, sociais, biológicos, culturais e ambientais. Porém, a OMS afirma que os problemas mentais (depressão e uso desproporcional do álcool, especialmente) são um fator maior de risco na Europa e nos Estados Unidos, Por outro lado, nos países asiáticos o impulso tem “um papel essencial”.
Estatisticamente, as mulheres fazem mais tentativas de suicídio que os homens, na maioria das vezes pelo abuso de remédios.Porém estes são mais efetivos porque usam métodos mais radicais: armas de fogo ou pesticidas.
“Nas zonas remotas, o acesso aos estabelecimentos de saúde é muito mais difícil. Se a tentativa de suicídio é realizada em um apartamento de uma grande cidade desenvolvida, essa pessoa pode ser levada de urgência a um hospital e ser salva”, disse Alexandra.
Na América Latina sempre houve baixos níveis de suicídios. Mesmo assim, Alexandra diz que  há uma tendência de aumento dos índices, “sobretudo entre os jovens”. O país com o menos índice é o Peru, com média de 1,9 por cada 100.000 homens que tiram a própria vida. No outro extremo está o Uruguai, com 26 para cada 100.000 dos homens.
O crescimento desse índice é notado de modo especial na Ásia, “em grandes países como China e Índia, com uma grande população e com imensos problemas ligados ao desenvolvimento e à globalização”, conclui a OMS.
As recomendações atuais da OMS incluem atuações multidisciplinares, como a formação do pessoal de educação e saúde, a restrição do acesso aos métodos (pistolas, pesticidas, remédios), “cuidar” da apresentação pública dos casos (evitar publicá-los na imprensa), entre outros.
Com informações Revista Época

sábado, 8 de setembro de 2012

Pastor Youcef Nadarkhani foi solto e liberado


POSTADO POR RENATO VARGENS 

Prezados,

Acabei de receber uma excelente notícia.

O meu amigo o Dr. Uziel Santana dos Santos acabou de confirmar que o Pr. Yousseff Nadarkhani foi liberado da sua sentença de morte. Por favor leia em primeira mão a notícia abaixo:

Renato Vargens

"Queridos todos, escrevo-lhes para informar em primeira mão que o Pr. Yousseff Nadarkhani foi absolvido e liberado hoje!! Glória a Deus. A informação recebi dos irmãos juristas da Federación Interamericana de Juristas Cristianos!"

Glória a Deus!

Uziel Santana

"Esta manana el Pastor Youcef Nadarkhani fue absuelto y liberado. Casi no lo puedo creer - pero que gran respuesta a tanta oracion!!!! Gracias a todos ustedes - estamos convencidos que el trabajo en America Latina, ambos publico y confidencial diplomatico, jugaba un papel critico en todo este proceso. Ahora oremos por el y su familia y su seguridad - es muy probable que van a tener que salir del pais... Esta manana damos gracias a nuestro Dios que escucho las oraciones de su pueblo y miramos que poder tiene el cuerpo de Cristo cuando se une en oracion - seguimos adelante, dando gracias por la vida y el testimonio del Pastor Nadarkhani!!" (by Dra. Anna Lee)

"Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; e ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. "   Daniel 13:17-18

"Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do SENHOR são acausa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto, esperarei nele." Lamentações de Jeremias 3:21-24

Maioria dos cristãos não entende o que é ser membro de uma igreja


Menos de metade dos fieis disse que foi convidado a ser membro de sua igreja
  • Maioria dos cristãos não entende o que é ser membro de uma igrejaMaioria dos cristãos não entende o que é ser membro de uma igreja
    Um novo estudo do Instituto de Pesquisas Grey Matter mostra que existe grande confusão e ignorância entre os cristãos sobre o significado de ser membro de uma igreja.
    A pesquisa foi realizada entre adultos que afirmaram participar de uma igreja local. O estudo perguntou se essas pessoas foram convidadas ou não a fazer “qualquer tipo de adesão oficial à organização”. Apenas 48% disseram que foram convidados a fazer algum tipo de adesão oficial, 33% acreditam que isso não é importante, e 19% são não têm certeza.
    A maioria das grandes organizações religiosas faz esse tipo de convite. As dez maiores denominações cristãs dos EUA oferecem algum forma de adesão oficial: Igreja Católica Romana, Convenção Batista do Sul, Igreja Metodista Unida, Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Igreja Evangélica Luterana, Assembleia de Deus, Igreja Presbiteriana, Igreja Luterana – Sínodo de Missouri, Igreja Episcopal e Convenção Batista Nacional dos EUA.
    Mesmo assim, entre os fieis dessas 10 denominações, apenas 44% dizem que sua igreja lhes pediu para serem membros, enquanto 39% disseram não terem sido convidados, e 17% não tem certeza.
    A importância de uma “membresia oficial” é muito mais comum entre evangélicos do que entre os católicos romanos. Entre os membros de uma igreja protestante, 56% dizem que sua igreja exige que o fiel se torne um membro. Apenas um terço dos católicos acredita que isso é necessário.
    Entre as pessoas que frequentam as nove maiores denominações não católicas dos EUA, 69% dizem que um convite para adesão oficial é oferecido, 9% afirmam não há necessidade de adesão oficial, e 21% não tem certeza.
    Por outro lado, os evangélicos são particularmente propensos a acreditar na exigência que sua igreja faz de o fiel ser membro (72% contra 44% entre todas as outras confissões de fé).
    Entre as pessoas entrevistadas, 78% afirmam serem membros de sua igreja, enquanto 21% frequentam, mas nunca se tornaram membros e 1% não tem certeza se é ou não membro.
    Ron Sellers, presidente do Instituto de Pesquisa Grey Matter observa que muitas denominações continuam a medir seu tamanho segundo o número de membros, mas isso nem sempre é verdade.
    “Menos de metade de todas as pessoas que frequentam templos religiosos acreditam que podem ser membros de sua igreja ou lugar de culto. Mesmo quando olhamos apenas para as maiores denominações protestantes que oferecem essa possibilidade, cerca de um terço dos que frequentam a igreja desconhecem que isso é uma opção. Quase quatro em cada dez pessoas que frequentam essas igrejas não pretendem ser membros. Temos que repensar o quão relevante são as estatísticas de membresia para medir a força de uma igreja nos dias de hoje?”.
    Na análise de Sellers, muitos grupos religiosos não se preocupam tanto em estimular as pessoas a se tornarem membros ou enfatizar o quanto isso é importante. “As igrejas  locais  muitas vezes falam sobre os benefícios ou a importância de a pessoas que frequenta se tornar um membro, mas aparentemente as pessoas simplesmente não veem isso como algo necessário para a sua própria vida espiritual. Os grupos religiosos precisam entender o porquê isso acontece e começar a explicar a importância  dessa decisão. ”
    “Não é de admirar que tantas pessoas estejam confusas. Algumas instituições religiosas têm várias maneiras de ver o fiel, falam em visitantes, frequentadores,  participantes, congregados, contribuintes, etc, mas não explicam muitas vezes com clareza o que é um ‘membro’  e algumas denominações não deixam claro  como pode ser feita essa adesão oficial”, conclui.
    Traduzido de Greymatterresearch.com

    sexta-feira, 7 de setembro de 2012

    Seminário Presbiteriano do Sul 124 anos de história

    Por Poliana Rodrigues
    Luz Para o Caminho
     
    sps
    Considerada uma das melhores escolas de formação e aperfeiçoamento de pastores da América do Sul, o Seminário Presbiteriano do Sul comemora no dia 10 de Setembro, 124 anos.
     
    O princípio
    A história do educandário começou em Nova Frigurbo - RJ, no ano de 1888. Seis anos depois, ele foi transferido para a capital paulista e no ano de 1907 foi para a cidade de Campinas. Só que na época, o município enfrentava uma epidemia de febre amarela, o que levou a escola a passar por mais uma mudança. Dessa vez o lugar escolhido foi o município de Lavras - MG.
     
    Mais de duas décadas depois os dirigentes do educandário cogitaram a possibilidade de transferir o Seminário de volta para São Paulo, eles chegaram até a comprar um terreno no bairro Indianópolis, mas a crise financeira que atingia o país, colocou todo o projeto por água abaixo.
     
    Campinas 
    Mas como diz o ditado popular: "Tem mal que vem pra bem" e foi o que aconteceu, o Seminário ganhou de um dos membros da igreja, um terreno de 19 mil m² em uma das principais avenidas da cidade, a avenida Brasil. E é nesse endereço que a escola está funcionando desde 1949.

     Escola de líderes
    O prédio com arquitetura estilo inglesa, chama a atenção de quem passa pelo Jardim Guanabara. E foram nos corredores dessa construção imponente que passaram nomes conhecidos como por exemplo, Miguel Rizzo, Antônio Elias, Hernandes Dias Lopes, Roberto Brasileiro, Juarez Marcondes, Ludgero Bonilha Moraes, entre outros líderes atuais da IPB.

    ORGANIZAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO SINODAL GARANHUNS




    Foi organizada a Confederação Sinodal Garanhuns, no congresso realizado nos dias 06 e 07/07/2012, na cidade de Salgueiro - PE, por iniciativa do Presidente do Sinodo de Garanhuns Rev. Mariano. A Comissão composta pelo Secretario Sinodal Rev. Ely Vieira Filho, Presidente da Confederação Nacional Preb. Paulo Daflon e do Secretario Geral Presb. Haroldo Peyneau, que conduziram todos os trabalhos do processo eletivo, que teve inicio com o Culto de Abertura no dia 06/07, tendo como pregador o Secretario Geral. e concluído com o Culto de encerramento e posse da nova diretoria, que teve como pregador o Presidente da CNHP. 
    Estavam presentes o Vice-Presidente da CNHP-Nordeste Presb. Ivan Wilson, Presidente da Sinodal Centrooeste do Maranhão Presb. José Luiz, e o Presidente da Sinodal Central Pernambuco Presb. Manoel Mendes. Foi eleito Presidente da nova Confederação Sinodal o Presb. Isaac Nilton Cordeiro Vilela.
    Diretoria Eleita
    Diretoria com a Comissão Organizadora (Secretario Sinodal Secretario Geral e Presidente da CNHP)
    Devocional
    Membros da Sinodal - Participantes do Congresso
    Rev. Mariano - Presidente do Sínodo - Impetra a Benção Final

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