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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Copacabana é Presbiteriana!


35 mil presbiterianos paralisam Copacabana
Por Fred Gusmão
Na manhã do dia 12 de agosto, comemorando 153 anos de presença dos presbiterianos no Brasil, irmãos de todo o país realizaram ato cívico na tradicional Avenida Atlântica, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ). Em favor da ética, da justiça e da cidadania, falaram de Jesus e ganharam a simpatia de populares.
Os 12 sínodos do estado do Rio de Janeiro resolveram unir forças para que, de forma organizada, levassem suas igrejas a caminharem pela orla de Copacabana, dando testemunho de sua fé e falando de temas comuns à sociedade.
Testemunhando Jesus e pedindo ética, justiça e cidadania
“A consciência da cidadania é inerente ao cristão e também ao bom cidadão, mesmo os que não reconhecem Jesus como Salvador e Senhor”, disse o presbítero Ricardo Rodrigues, da Igreja Presbiteriana de Colégio. Ricardo, que estava acompanhado de toda a família, disse ainda que apoiou a ideia da Caminhada desde o primeiro momento, sendo o responsável pelo alojamento e estada dos irmãos que chegavam de outros estados, por meio dos mais de 130 ônibus que vinham em caravanas de todo o Brasil.
Presbitérios
Presbiterianos de Ubá (MG), Cachoeiro de Itapemirim (ES) e Formosa (GO), se fizeram amplamente representados. Presidentes de sínodos de vários estados brasileiros ali estavam: Maranhão, Sergipe, Pará, Tocantins, Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina, entre outros.
Irmãos vindos de São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Bahia, Alagoas, Mato Grosso e Rio Grande do Norte também davam forma ao corpo da massa de caminhantes.
Ponha Fé Nesta Idéia
Com o tema “Cidadania: Ponha Fé Nesta Ideia”, dois trios elétricos davam conta da comunicação e das músicas, cantadas por um coro de 35 mil empolgados presbiterianos – segundo dados oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.
“Preparamos cânticos que expressam o sentimento cristão, reformado, presbiteriano. Muitos ensaios, muito trabalho... mas ver esse mar de gente aqui, testemunhando o nosso Jesus, só nos faz ver que valeu a pena toda dedicação! Formamos uma banda com membros de igrejas de várias localidades, mas com um sentimento único e comum!”, disse o saltitante Jônatas Amaral, que de cima de um dos carros comandava com alegria o grupo musical.
APECOM
A Caminhada Presbiteriana teve o apoio destacado da APECOM e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, que tinha sua logomarca estampada ao lado da logo da IPB, nos carros sonoros que seguiam pela grande avenida.
Mackenzie
“Somos parceiros de primeira hora da Caminhada! Aqui tenho três principais interesses: divulgar a marca Mackenzie; mostrar ao povo do estado do Rio de Janeiro o sentimento cidadão da Igreja Presbiteriana do Brasil; e levar, também, o evangelho”,  disse o presbítero Renato Piragibe, histórico líder presbiteriano e Gerente Geral do Mackenzie no Rio de Janeiro.
O idealizador e Coordenador Geral da “Caminhada Presbiteriana – Cidadania: Ponha Fé Nessa Ideia”, Rev. Marcos Amaral, afirma que “ali acontece uma singular oportunidade para apresentar a IPB como interlocutora diante da sociedade fluminense, na construção e defesa de uma sociedade justa, solidária e ética. O cenário absolutamente confuso em que se encontra a igreja evangélica brasileira, que faz merecer incredulidade e desconfiança da sociedade, na verdade revela uma excelente oportunidade para que uma igreja como a IPB – que é ética historicamente, coerente em sua confissão e democrática em sua formulação – se apresente dando o direcionamento à sociedade do que seja uma igreja protestante que tem sua herança na tradição bíblica cristã”.
Metrô
A cada parada dos trens do Metrô nas estações de Copacabana, um mar de camisas brancas, com o logotipo da Caminhada Presbiteriana, surgia vestindo milhares de passageiros que desembarcavam, causando surpresa aos moradores da localidade, mesmo aos já acostumados com manifestações das mais variadas.
Fazendo diferença no bairro
Moradora há 53 anos no bairro, dona Guiomar Azevedo Goyanna, católica, de 65 anos de idade, disse: “É muito bonito ver toda essa gente feliz, cantando. Vi muita coisa acontecer neste bairro, mas o povo de igreja, falando de cidadania e de ética, é muito diferente e emocionante! Eu fico muito comovida, pois o nosso país precisa muito disso! Há muitos anos eu tive um tio que era prebisteriano [sic] também.”
Calor
O tempo parece ter colaborado; os relógios digitais da avenida marcavam 30,6°C.
Faixas com os nomes de igrejas locais eram trazidas, completando as faixas oficiais, que respeitavam a identidade visual do evento, propagando, além do tema principal – Cidadania: Ponha Fé Nesta Ideia –, as oito metas da ONU para o milênio, defendendo pontos como erradicação da fome e da pobreza, melhora da saúde materna, redução da mortalidade infantil, entre outros, cada um deles respaldado por versículos bíblicos.
Milhares de jovens, alguns com bandeiras da UPA e da UMP, ali estavam com seus rostos pintados, desde a Sarça Ardente (marca da IPB) até a bandeira brasileira.
Vice-presidente
O Rev. Juarez Marcondes, vice-presidente do Supremo Concílio da IPB, representou o Rev. Roberto Brasileiro, presidente do SC/IPB, que participava, em Recife, das comemorações do aniversário da IPB na Região Nordeste.
Pregador
Ao final da caminhada, o Rev. Hernandes Dias Lopes apresentou a mensagem do evangelho aos que estavam nos arredores, nas janelas dos prédios e na praia. Ao final do evento, os músicos presbiterianos Josué Rodrigues e João Alexandre tiveram sua participação musical.
Muitos choravam e estendiam as mãos aos céus, cantando de maneira uníssona com João Alexandre: “Brasil, olha pra cima! Existe uma chance de ser novamente feliz. Brasil, há uma esperança. Volta seus olhos pra Deus, o Justo Juiz!”
A sociedade civil também esteve presente. Representantes oficiais de várias entidades, ali estavam: Ministério Público, Defensoria do Estado do Rio de Janeiro, Tribunal de Justiça, OAB e ABI.
Mídia
A Caminhada Presbiteriana teve ampla cobertura da mídia popular. Os programas Bom Dia Rio, RJ TV e Globo News, além dos jornais O Globo e Extra, destacaram com simpatia a ação cívica/cristã.
“Sofremos muito para que esta Caminhada Presbiteriana acontecesse. Trabalhamos bastante! Nossas esperanças se alternavam com as desesperanças. Sonhávamos com 20 mil presbiterianos presentes, porém nas semanas anteriores já aceitávamos que 15 mil pessoas seria um número excelente. Aí Deus fez a parte Dele! Procuramos honrar o nome do nosso Senhor, apresentando-O ao povo carioca, fluminense, brasileiro. Então, ele foi misericordioso! Confesso que ninguém esperava 35 mil, aqui! Tínhamos dúvida se no ano que vem haveria, novamente, a Caminhada Presbiteriana, mas agora...”, disse o Gestor da Caminhada Presbiteriana, Rev. Marcio Tenponi. E, com um largo sorriso no rosto, ainda deixando escapar, complementa misterioso: “Quem sabe em 2013 sejam 50 mil presbiterianos a porem fé nessa ideia?”.
Bons exemplos
Ao final da manhã, quando já se dava por encerrada a Caminhada, restando apenas alguns poucos colaboradores desmontando a estrutura e um grupo de jovens (com coletes verdes e luvas amarelas) destacado para limpar o trajeto percorrido, pudemos testemunhar um solitário homem alto de sunga e tênis, no calçadão, aplaudindo sozinho, mas com vigor, dizendo: “Nisso eu ponho fé! Falar de cidadania e limpar o espaço que utilizaram. Esse Jesus de vocês é um Jesus limpo!”



Fonte:ipb.org.br

PRESBITERIANO DE OURO FAZ HISTÓRIA II


Atleta de Cristo Daniel Dias conquista seu quarto ouro: “agradeço a Deus por esse dom”

Atleta de Cristo Daniel Dias conquista seu quarto ouro: “agradeço a Deus por esse dom”
O atleta paralímpico evangélico Daniel Dias se tronou o maior medalhista brasileiro da categoria garantindo seu quarto ouro nos Jogos Paralímpicos de Londres ao deixar para trás seu maior rival,  o chinês Junquan He. Em 34s99 ele completou a prova dos 50m costas da classe S5.
Foi a oitava vez que Dias subiu ao degrau mais alto do pódio, fazendo história como o maior atleta paralímpico do Brasil em todos os tempos.
O atleta de Cristo deixou as comemorações para depois de sábado, depois do termino dos Jogos de Londres, visando manter a concentração para as próximas provas.
“Volto a dizer: ainda não (quero pensar nisso). No momento, vou deixar para vocês (jornalistas). Mas depois vou falar disso com clareza. Ainda tenho mais três provas e estou com o foco nisso. Está dando certo. Então, vou continuar assim. No final, vamos comemorar todos juntos. Tudo foi muitorápido. Tenho que agradecer a Deus por esse dom que me deu. Estou apenas aprimorando”, falou aos jornalistas presentes.
Segundo o Globo Esporte, o brasileiro garantiu que se tornar o maior de todos os tempos nunca foi sua prioridade. “Passa pela cabeça (o recorde), mas estou aqui com o objetivo de ajudar o Brasil. Nunca vim pensando em medalhas, mas em melhorar minhas marcas. Graças a Deus, isso tem dado certo. Procuro pensar no conjunto.”
Ele diz que sua inspiração foi Clodoaldo Silva, e que hoje ele mesmo é inspiração para as novasgerações. “Esse é o ciclo da vida. É uma grande honra. O Brasil está carente disso. Fico orgulhoso de crianças sem nenhum tipo de deficiência chegarem para falar: ‘Você é um exemplo para mim’. Nunca imaginei isso na vida”, disse emocionado o atleta.
Daniel, em sua segunda edição das Paralimpíadas, ainda está distante norte-americana Trischa Zorn. Zorn alcançou 46 pódios (32 ouros) e se tornou a maior medalhista da história.
Além de deter dez recordes mundiais, Daniel conquistou 13 medalhas em Paralimpíadas e 19 títulos em Jogos Pan-Americanos e oito em Mundiais. Conquistou também o Prêmio Laureus, o “Oscar do Esporte”, em lista que conta ainda com Pelé, Ronaldo Fenômeno e Bob Burnquist.
Confira abaixo a coleção de medalhas paralímpicas de Daniel Dias:
Pequim 2008
Ouro – 200m medley SM5
Ouro – 50m costas S5
Ouro – 100m livre S5
Ouro – 200m livre S5
Prata – 50m borboleta S5
Prata – 100m peito SB5
Prata – 50m livre S5
Prata – 4 x 50m medley 20 pontos
Bronze – 4 x 50m livre 20 pontos
Londres 2012
Ouro – 100m peito SB4
Ouro – 50m livre S5
Ouro – 50m costas S5
Ouro – 200m livre
Fonte:gospelmais

Campanha alemã quer reaproximar católicos e protestantes


Figuras públicas pedem a “unidade da Igreja”
Por Jarbas Aragão
Campanha alemã quer reaproximar católicos e protestantesCampanha alemã quer reaproximar católicos e protestantes
Figuras conhecidas da Alemanha, nas áreas de política, cultura, esporte e entretenimento, apresentaram uma declaração em Berlim, fazendo um “apelo urgente” pela unidade entre as igrejas católica e protestante.
“Hoje, o cisma da igreja não é desejado nem justificado politicamente”, afirma o comunicado intitulado “O ecumenismo agora – um só Deus, uma só fé, uma só Igreja”. ”Será que fatores teológicos, hábitos e tradições eclesiásticas institucionais e culturais sustentam o cisma entre as igrejas? Não pensamos assim.”
A declaração pedindo o fim da ruptura de quase 500 anos entre as igrejas foi assinada por políticos, incluindo o chefe do parlamento alemão Norbert Lammert, o ministro da Defesa, Thomas de Maizière, e o chefe do Partido Social Democrata, Frank-Walter Steinmeier.
Entre os 23 signatários (católicos e protestantes) estão o apresentador de TV Guenther Jauch, o chefe da Federação Alemã de Esportes Olímpicos, Thomas Bach, e o escritor Arnold Stadler, bem como artistas e acadêmicos.
A declaração lembra que tanto o Concílio Vaticano II, que completará 50 anos no próximo mês e a Reforma, que comemorará seu 500 º aniversário em 2017, tiveram um grande impacto na sociedade mundial. Algo que continua a ser sentido nas diferentes denominações. A iniciativa pede que os membros leigos das igrejas que tenham um papel ativo, vendo estes aniversários como umaoportunidade de mudança.
“Não podemos e não devemos permitir que o problema da unidade da Igreja continue até que os líderes da igreja cheguem a um entendimento sobre a Sagrada Comunhão e administração”, disse o comunicado. ”Não podemos estar satisfeitos em simplesmente ver as igrejas reconhecendo umas às outras.”
A questão da Sagrada Comunhão interdenominacional é um tema polêmico  na Alemanha, que contabiliza cerca de 50 milhões de cristãos, divididos quase igualmente entre católicos e protestantes. É comum casamentos entre pessoas que professam outro tipo de fé. Membros de ambas as denominações têm apelado repetidamente para que as regras eclesiásticas sejam relaxadas para que os católicos e protestantes possam celebrar a Sagrada Comunhão juntos.
Em um comunicado respondendo ao documento “Ecumenismo Agora”, o arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência Episcopal Católica Alemã, acredita que essa questão é como “uma ferida que continua aparecendo, e que destaca a falta de entendimento comum na fé “.
“A iniciativa do documento “Ecumenismo Agora” teve uma recepção muito positiva”, acredita Thies Gundlach, vice-presidente da Igreja Protestante na Alemanha. “É um esforço para ver o futuro do ecumenismo não só como responsabilidade dos líderes da igreja, mas também lembrar que a unidade é responsabilidade de todos os cristãos. Somos gratos por ver que os cristãos evangélicas e católicos alemães hoje estão mais unidos que nunca”.
Mas é importante, disse ele, não apagar seus próprios entendimentos teológicos básicos.  “No início do século 16, os reformadores desenvolveram uma visão diferente da igreja… é importante avançarmos com o máximo de velocidade possível sobre as questões ecumênicas, mas também ter paciência”, concluiu Gundlach.
O teólogo Luiz Carlos Fernandes, consultor do Gospel Prime, entende que isso tudo é parte de um processo escatológico irreversível. Ele faz a seguinte análise:
“A profecia bíblica sobre os últimos dias será cumprida. A história se repete. Assim como nos dias de Carlos Magno, a Alemanha está construindo o mesmo tipo de império que os papas governaram na Idade Média quando a igreja fugiu para o deserto. A Alemanha, por meio de seu secreto Grupo de Berlim, já está planejando ressuscitar uma ditadura novamente com uma única pessoa no comando de toda a Europa, que receberá grande poder e autoridade, mas que também terá forte fidelidade ao papa.
Angela Merkel é muito forte hoje em dia porque apoia o papado, e o papado a apoia. Qualquer líder alemão em sua posição como chanceler, e que trabalhe tão avidamente para unir a Europa sob o modelo de Carlos Magno, teria forte apoio papal.
A União Europeia é uma fronte que cobre as ambições alemãs, pois a Alemanha detém o controle da União Europeia. E, assim como Carlos Magno teve que passar por um mar de sangue a fim de se estabelecer como regente da Europa e estabelecer a religião católico-romana como a fé da Europa, assim também em um futuro próximo, aguardem, pois haverá mais derramamento de sangue para restaurar o Sacro Império Romano que só existe para ressuscitar a religião de Roma no império”.
Fonte:gospelprime

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Refutação bíblica da heresia chamada de cura interior



por Daniel D. 

Sinto em ter que citar isso, mas é a pura verdade: “É compreensível que o mundo rejeite a água viva [Jesus Cristo] quando busca compreender e ajudar os que sofrem de problemas vivenciais. Contudo, à medida que o mundo passou a rejeitar as respostas bíblicas, a igreja começou a duvidar de sua própria doutrina de pecado, salvação e santificação no que se refere a sofrimentos mentais, emocionais e a problemas comportamentais”. (Livro Aconselhamento – Integrando a Psicoterapia e a Bíblia? Página 64). Infelizmente, “o caminho psicológico usurpou o lugar do caminho espiritual; as opiniões psicológicas do homem têm contaminado a Palavra de Deus” (Idem, página 65). 

Definição

 
Cura interior (psicoterapia), também chamada restauração da personalidade e restauração da alma, é um movimento neopentecostal moderno que visa a descoberta e o tratamento de problemas emocionais, como medo, complexos (de inferioridade, rejeição etc.), baixa auto-estima no intuito de que as pessoas sejam tratadas no espírito, na alma e no corpo, com ênfase na cura da alma.Coisas do passado que foram causa de sentimentos ou pensamentos negativos devem ser tratadas desde a raiz, segundo os teóricos da cura interior. A cura interior dá-se a partir de conhecimentos na área de psicologia, com aplicações de passagens bíblicas respectivas, oração, dentre outras coisas.É um termo muito usado atualmente, principalmente nas igrejas que aderiram ao G12 ou em outras simpatizantes com essa nova crença.

Somente a conversão pode restaurar o homem.

 
A derrocada tentativa da cura interior de restaurar o velho homem é uma flagrante usurpação do papel da salvação na vida do cristão. Se analisarmos a doutrina da salvação à luz da Bíblia, concluiremos que salvação é “restaurar o que a queda causou”. Ora, somente com a salvação vinda de Deus o homem pode ser restaurado. Se houvesse alguma ferramenta humana para isso Deus não teria enviado seu Filho ao mundo para nos salvar. A Bíblia nos aponta que Jesus é o salvador: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”. (Lc.19.10). Seu nome é a expressão da salvação de Deus, que vem do hebraico “Yehovshua”. Quer dizer “o SENHOR é a salvação”. Toda a ajuda vem do alto e não da terra. Quando Jesus falava de novo nascimento a Nicodemos (Jo.3.3,5), a palavra empregada no texto grego para nascer “de novo” é “anothen”, que quer dizer: de cima, do alto, de coisas que vem do céu. Em fim, para quê restaurar o homem com auxílio de ferramentas carnais, terrenas, se nós temos a providência vinda do céu? Bem disse o apóstolo Paulo: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo”. (2Co.10.4,5). Não precisamos utilizar da cura interior para restaurar a alma do homem, pois a ação do alto é suficiente. E quando teimamos nisso anulamos a cruz de Cristo. O apóstolo Paulo nunca ousou fazer uso de ferramentas humanas para trazer restauração nas pessoas: “Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo”. (1Co.1.17). Note o cuidado de Paulo para não introduzir em sua mensagem de restauração ferramentas de sabedoria humana.

Jesus é suficiente. 

 
Disse Jesus: “Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. (Mt.11.28). Não tem como fingir ou fugir dessa realidade. Ora, se Jesus nos chama até ele e nos promete o alívio, porque buscar outras fontes se creio que Jesus é suficiente na minha vida? Na verdade, muitos pastores e cristãos estão negando a suficiência de Cristo em suas vidas. Só Jesus conhece o coração humano e sabe como tratá-lo. Só ele pode fazer com que o homem seja restaurado. Na conversão, Jesus passa a fazer morada dentro do coração humano: “Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada”. (Jo.14.23). Como uma pessoa tem Cristo em seu coração e apela para práticas da cura interior para tratar-se? É justo o questionamento de Paulo quando diz: “Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados”. (2Co.13.5). O grande problema hoje é que os crentes não estão se convertendo, daí apelam para recursos carnais de tratamento do coração (alma).

Implantar a cura interior na vida cristã é uma negação da suficiência da santificação.


Todo o processo da santificação na vida daquele que foi verdadeiramente convertido é constante, crescente e eficaz. Como figura muito a Bíblia: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”. (Pv.4.18). O escritor aos Hebreus fala da santificação como um caminho a seguir: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. (Hb.12.14). Não podemos burlar esse processo ou adiantá-lo com técnicas da cura interior. Tolo é aquele que pensa que a santificação é só para separar-nos do pecado. Não, a santificação tem o papel de nos limpar de todas as mazelas do pecado. E o pecado é a causa de todas as enfermidades físicas, emocionais e espirituais. Não fique admirado com o que vou dizer, mas todos os que seguem pelas ferramentas da psicoterapia, auto-ajuda, cura interior, etc., têm uma deficiência de entendimento das doutrinas bíblicas: do pecado e da salvação (justificação, regeneração e santificação).Vejamos os efeitos da santificação na vida daquele que faz parte da Nova Aliança:

A promessa da Nova Aliança em Ezequiel 11.19 envolve: um coração unido e não mais dividido entre traumas e Deus. Não há espaço para dor e sofrimento no coração daquele que se converteu. Deus promete colocar um novo espírito. Isto é, um novo modo de ser, novas atitudes. Mudança de coração, não mais um coração de pedra, doente, de memórias tristes, mas um novo coração. Sensível a Deus.

A promessa da Nova Aliança em Jeremias 31.31-34 envolve: um cuidado de Deus não como na aliança anterior, que tratava o exterior, mas não atingia o interior do homem (v.32). Uma aliança diferente da anterior que tinha um tabernáculo para Deus se fazer presente, mas uma nova, de Deus habitando no homem. Onde o próprio corpo do homem se torna templo e morada do Espírito de Deus (1Co.6.19). E sendo essa habitação, torna-se morada santificada, restaurada, curada para Deus morar. Um cuidado interior trazendo mudança interior. Escrevendo a Lei divina no coração e mente (v.33). Trazendo benção e cura interior dia após dia na vida do convertido. Ele não precisa verificar o que está certo ou errado moralmente falando, pois tem dentro de si a lei divina. Uma aliança onde todos os pecados são perdoados, dispensando lembranças tolas do que se fez de errado (v.34). Não tem como ser mais o mesmo um coração onde a Lei divina foi escrita; não tem como uma mente em que foi impressa a Lei do Senhor e não ser restaurada e renovada.

Tudo isso ocorre no convertido através da santificação. Todavia, a psicoterapia e todos os seus desdobramentos e práticas negam a suficiência da santificação. Embora alguns palestrantes evangélicos de cura interior não admitam essa afirmação; por mais que apregoem como ferramentas de auxílio na santificação, na prática o fazem. Como é de práxis, nas heresias e controvérsias, os divulgadores apelam para a ambigüidade e eufemismo em seus discursos defensivos. Negam de fato a suficiência da santificação.

A história do cristianismo depõe contra a cura interior.
 

Quando ouvimos o discurso dos seguidores desse modismo, percebemos que querem nos convencer de que há pessoas na igreja que estão doentes na alma e precisam ser tratadas. Todavia, como fica a igreja no decorrer de todos os séculos antes de existirem as práticas de cura interior? Todos morreram “doentes” até que finalmente a igreja veio a contar com essa “tábua de salvação”? Ora, o primeiro laboratório psicológico foi fundado pelo fisiólogo alemão Wilhelm Wundt em 1879 em Leipzig, na Alemanha. A prática da cura interior ainda é mais atual. Desconfie de movimentos que prometem a “descoberta da roda”. Todos os cristãos desde o primeiro século até antes das tais “terapias da alma” estavam fadados a doentes e mazelados? É inconcebível essa apelação dos gurus da psicologia gospel diante do testemunho triunfante da história da igreja até hoje. De vidas libertas, transformadas, curadas e perdoadas através da fé no Senhor Jesus Cristo, da cruz, do poder da Palavra de Deus e da ação do Espírito Santo em suas vidas.

A cura interior é uma afronta a sã doutrina.

 
Finalmente, as Escrituras nos ensinam: “Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina”. (Tito 2.1). A sã doutrina é o ensino puro, sem mistura sobre as verdades bíblicas, inclusive as verdades que citei aqui, como a do pecado, santificação, conversão, mente cristã, restauração, Nova Aliança, etc. Se você mistura à esses assuntos as teorias da psicoterapia/cura interior pode está certo que está tornando impuro a doutrina cristã. Já não é mais sã. Por isso que afirmo ser uma afronta a sã doutrina. Pois todo o ensino necessário para a vida do cristão já existe e é suficiente:

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. (2Tm.3.16).

“Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança”. (Rm.15.4).
 

Fonte: Anti-Heresias

Renovando a igreja, renovando o país



Por ocasião da comemoração da independência do Brasil nesta sexta-feira (dia 07), republicamos a seguir o artigo “Renovando a igreja, renovando o país” do falecido bispo Robinson Cavalcanti, publicado na revista Ultimato 280 (janeiro-fevereiro de 2003). Guardadas as devidas limitações históricas e desatualizações da época, a reflexão ainda é relevante para pensarmos em nossa participação como cristãos na construção do nosso país. Uma participação que vá além das meras comemorações “plásticas” da independência.
 
Renovando a igreja, renovando o país
Somos cidadãos do reino de Deus e igualmente cidadãos dos Estados terrenos. Deus é o Senhor do universo, Senhor da história, Senhor das nações e dos Estados. Sobre todos exerce sua providência e sobre todos derrama a sua graça comum. Na história humana se processa a história da salvação. Apesar da queda, cada ser humano é portador de uma lei no coração. Israel e a Igreja não são o reino de Deus, mas seus porta-vozes, vanguardas e exemplos. A Igreja tem também um ministério profético como consciência da nação.
 
A tarefa docente da Igreja inclui a formação integral do ser humano, amadurecido no processo de santificação. O santo é um ser consciente, maduro, sadio, responsável. É chamado a ser um cidadão exemplar, em suas opiniões, palavras, atos e votos. A Igreja e os cristãos adquirem uma atitude crítica – à luz da Palavra e iluminados pelo Espírito Santo – diante da “des-ordem” do mundo e dos seus sistemas de corrupção, iniqüidade, injustiça, mentira, violência e opressão. O Estado e os sistemas políticos e econômicos são marcados por pecados sistêmicos e estruturais. Fazer o jogo desses sistemas seria uma manifestação de mundanismo e de carnalidade.
 
Um cristão omisso, desinformado, desmotivado para a cidadania é sinal de que há algo de errado com a Igreja. Os chamados são enviados, são diferentes e fazem diferença. A presença política da Igreja e dos cristãos é um ato de obediência à vocação. Nessa presença há vocações específicas diante das necessidades e das possibilidades.
 
Eleições
Somos 15% dos cidadãos brasileiros e do seu eleitorado. Percebe-se, entre nós, uma crescente tomada de consciência. As recentes eleições evidenciaram um avanço no processo de consolidação de um Estado democrático de direito em nosso país, com liberdade de informação, pluripartidarismo e alternância no poder. A percentagem de evangélicos eleitos também cresceu.
 
Ressaltando a importância da renovação de assembléias legislativas, governos estaduais e do Congresso Nacional, com uma nova correlação de tendências político-partidárias, o foco principal foi, sendo dúvida, a presidência da república. Tivemos três candidaturas principais de oposição (Lula, Ciro, Garotinho), uma candidatura governista não plenamente assumida (Serra) e duas candidaturas de protesto (PSTU, PCO). O primeiro e o segundo turnos indicaram uma clara vontade nacional pela mudança, pelo encerramento de um ciclo.
 
A candidatura Lula, já no primeiro turno, expressou uma aliança, ampliada no segundo turno pelos partidários de Ciro e Garotinho, bem como por setores dissidentes dos governistas. Embora o Partido dos Trabalhadores seja hegemônico, o seu programa de governo não é o programa do PT, mas um consenso do conjunto de partidos que o apoiaram, na busca de um pacto ampliado pela sociedade civil, na construção de um projeto nacional. Os cristãos devem participar desse processo, não para tirar vantagens para si ou para suas igrejas (corporativismo), mas para promover o bem comum, com os sinais possíveis do reino de justiça e paz.
 
O futuro governo estará limitado pelo poder imperial internacional (EUA + G-8), pelo enfraquecimento da capacidade interventora do Estado, tendo de se mover dentro dos limites do capitalismo, procurando reduzir as suas perversidades e não, ainda, substituindo-o por um modo de produção solidário, de todo o povo.
 
Desafios
É dever dos cristãos participar, sugerir e fiscalizar. Para tanto, reconhecemos as nossas debilidades. Os evangélicos compartilham do baixo grau de educação política que caracteriza o Brasil. Some-se, por um lado, a abstenção, os votos nulos e em branco. Acrescentem-se os votos vendidos por dinheiro, comida, favores e promessas. E, ainda, os votos do medo e da ignorância diante de notícias falsas sobre candidaturas. Temos um quadro ainda preocupante.
 
O ensino sociopolítico das Sagradas Escrituras ainda é pouco exposto em nossas igrejas. A história política do cristianismo – mundial e brasileiro –, com seu conteúdo e seus exemplos, é desconhecida da maioria dos evangélicos.
 
A falta de memória dificulta a construção de uma identidade. Muitos acham normal o clientelismo, o “franciscanismo” (“é dando que se recebe”). Deus, com certeza, cobrará dessas lideranças evangélicas as inverdades disseminadas que promoveram o medo, bem como dos que encaram o Estado apenas como um espaço de busca de privilégios ou de favores, e não de testemunho moral e de serviço.
 
A eleição do presidente Lula vai demonstrar o caráter falso e preconceituoso das maledicências políticas veiculadas entre nós.
 
É importante, pois, que fora do calendário eleitoral, sejam promovidos cursos de formação política para os evangélicos. A nossa expressão quantitativa deve se projetar em uma expressão qualitativa — cristãos preparados e éticos capazes de uma participação co-beligerante com outras forças sociais na promoção de valores.
 
Há, por fim, fatos mais preocupantes: a) a visão estreita de que o político é apenas o partidário e o eleitoral; b) o número elevado de candidatura de pastores e não de leigos; c) as chamadas “candidaturas oficiais” (de evangélicos ou não).
 
Estes são sinais de um estágio ainda atrasado, se comparado com países de democracia avançada, que os evangélicos ajudaram a construir.
 
Somente seremos sal e luz para a nossa sofrida nação: a) quando as igrejas se tornarem espaços de vocações políticas e de preparação para o exercício responsável da democracia; b) quando as igrejas se tornarem espaço pluripartidário e de livre exame; c) quando não mais existirem “candidaturas oficiais” nem “apoios oficiais” de denominações a candidatos a eleições majoritárias; d) quando não mais se divulgar entre nós informações inverídicas; e) quando não se der entre nós a troca de votos por favores.
 
Vencendo as tentações teocráticas, avancemos nesse processo de santidade no mundo, confessando os nossos pecados, aprendendo da história e dependendo do Deus da história.

Nota:
Artigo publicado originalmente na revista Ultimato 280.

Foi bispo anglicano da Diocese do Recife e autor de, entre outros, Cristianismo e Política — teoria bíblica e prática histórica e A Igreja, o País e o Mundo — desafios a uma fé engajada. Faleceu no dia 26 de fevereiro de 2012 em Olinda (PE). 

Paul Washer no Mackenzie


O conhecido conferencista Paul Washer estará no Mackenzie para falar ao público em geral. Não haverá inscrições, a entrada é franca a todos. O auditório Ruy Barbosa tem capacidade limitada. Chegue cedo!

Data: 8/10/2012
  
II Conferencia Cristianismo e Modernidade
Realização: Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie e Editora Fiel.
  
08/10/2012
Horário:
19:00
Local:
Rua Itambé,135
Observações:
Palestrante Internacional: Paul Washer

REFORMA E AVIVAMENTO




Por Wilson Porte Jr.
A história de Israel é incrível. O amor de Deus pelo povo da aliança é algo que não encontra paralelo na imaginação ou literatura mundial. Um Deus que escolheu um homem, Abraão, e fez dele uma grande nação. É sempre oportuno lembrar que Abraão não podia ter filhos com sua esposa Sara. Para que o “filho da promessa” nascesse, era necessário um milagre do Senhor. E o milagre se chamou Isaque. Dele descendeu Jacó, cujo nome foi mudado para Israel. E deste descenderam as doze tribos de Israel.
Apesar de tantos sinais dados por Deus de Seu amor, cuidado e livramento, o povo de Israel sempre desconfiou de seu Deus. Nesta desconfiança, correu atrás de outros deuses que lhes pudessem conceder filhos, colheitas e vitórias militares.
Por causa disso, criaram uma separação entre eles e seu Deus (como profetizou Isaías), o que fez com o que reino do norte acabasse sendo levado pelos assírios e o reino do sul levado pelos babilônicos. Eles sofreram longe de sua terra e longe da paz que desfrutavam debaixo da proteção de Deus. Agora, estavam entregues às consequências de seus pecados.
Contudo, Deus não deixaria de ser fiel ao povo de Sua aliança. Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo (2Tm 2:13). E, como profetizado por Jeremias (Jr 29.10), depois de 70 anos, Deus os trouxe de volta à sua terra e à sua vida!
O livro de Esdras nos conta deste período da história de Israel, o momento do retorno àquilo que os judeus consideravam sua vida. A história narrada neste pequeno livro é uma das mais queridas pelo povo de Israel. O livro assim se divide:
  • Soberanamente, Deus conduz o Império Persa em sua vitória sobre o Império Babilônico;
  • Soberanamente, Deus move o coração dos reis e governadores de todo o Império Persa a fim de que estes concedessem aos judeus todas as condições de retornarem à sua terra e reconstruírem sua vida social e religiosa;
  • Esdras nomeia as famílias dos que primeiro voltaram da Babilônia;
  • Em sua chegada, eles começam a reedificar os lugares sagrados, onde podiam se encontrar com Deus e ter comunhão com Ele;
  • A partir do capítulo sete, Esdras fala de um segundo grupo que voltou da Babilônia. Ele estava neste segundo grupo;
  • Um tempo após chegarem, descobriu que o povo mantinha-se com os mesmos pecados que fizeram com que a nação sofresse por setenta anos no cativeiro. Esdras se desespera e ora a Deus por misericórdia;
  • O livro termina com o povo se arrependendo de seu pecado e se comprometendo em corrigir os erros passados.
Pois bem, quais foram estes pecados? No capítulo 9, Esdras nos conta que os príncipes vieram a ele e lhe contaram que muitos em Israel haviam se casado com mulheres que não temiam a Deus. Muitas mulheres haviam se casado com homens sem nenhum temor ou compromisso com Deus. E a união entre alguém que teme a Deus e alguém que não teme sempre foi condenada pelas Escrituras.
Por causa deste pecado, Esdras chora em alta voz, fazendo com que muitos homens e crianças se reunissem ao seu redor. Foi Secanias que rompeu o choro do escriba Esdras. E suas palavras foram um desafio para o povo: nos arrependamos e despeçamos nossas esposas e maridos com todos os seus pecados, vícios e idolatrias. 
Se isso lhe parece pesado, talvez seja por que você não entendeu ainda o quanto opecado, seja ele qual for, é pesado aos olhos de Deus. Deixar seus cônjuges aqui não significou um simples divórcio coletivo, mas um reconhecimento de que eles nunca deveriam ter desobedecido às Palavras do Senhor. De que eles estavam dispostos a fazer qualquer coisa para repararem este terrível mal. Veja que, em nenhum lugar da Bíblia somos incentivados ao divórcio. Deus odeia o divórcio, como Ele odeia o namoro/noivado/casamento entre seus filhos e pessoas que não o temem, amam e servem.
Isso não é para quem é forte o suficiente para fazê-lo. Isso é para quem O ama mais do que tudo neste planeta. Só pessoas arrependidas são capazes de abandonar seu pecado, não importando as consequências que isso traga.
Assim como aquele povo fez, Deus espera que eu você façamos também. Se você é filho de Deus, o pecado não deve ser abraçado e mantido dentro de você. Você deve lança-lo para longe de seus olhos e coração. Lute contra o pecado. Vença-o, ou ele vencerá você. O pecado jaz à porta, ... mas sobre ele tu deves dominar (Gn 4.7). Sobre ele (pecado), tu deves dominar
Fuja do pecado, busque a santidade. Se você não fizer isso, você nunca verá o Senhor!Segui a paz com todos, e a santificaçãosem a qual ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). Santificação traz paz, traz alegria, traz descanso para a alma. Não deixe de lutar para manter o pecado longe de sua vida. 
A história de Israel é um lembrete deste perigo. E o livro de Esdras, um consolo para aqueles que lutam contra o pecado. O livro de Esdras nos lembra que sempre será tempo de buscarmos reforma e avivamento no povo de Deus. O livro de Esdras nos conforta e consola com o fato de que Deus nunca deixará de cuidar daqueles que são dEle, não importando a distância que este povo tenha percorrido fugindo de Seu Deus.
Wilson Porte Jr.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

PRESBITERIANO DE OURO FAZ HISTÓRIA


Daniel Dias bate recorde mundial e conquista 3º ouro em Londres; André Brasil fatura outra prata

Do UOL, em São Paulo

  • AFP PHOTO/ADRIAN DENNIS
    Brasileiro Daniel Dias comemora medalha de ouro conquistada na prova dos 100 m peito categoria SB4
    Brasileiro Daniel Dias comemora medalha de ouro conquistada na prova dos 100 m peito categoria SB4










O Brasil conquistou mais uma medalha de ouro na natação nesta terça-feira. E com direito a recorde mundial. Daniel Dias abriu larga vantagem  de seus adversários e, com o tempo de 1min32s27, conquistou o ouro na prova dos 100 m peito categoria SB4.

Daniel Dias já havia cravado o recorde mundial da prova na disputa classificatória desta manhã ao registrar 1min35s82.Na segunda colocação, ficou o colombiano Moisés Fuentes Garcia, com o tempo de 1min36s92, e em terceiro, o espanhol Ricardo Ten, com 1min37s23.
Cinco das nove medalhas de ouro do Brasil foram conquistadas na natação. Três delas com Daniel, que chegou ao lugar mais alto do pódio em todas as provas que disputou.
Além da conquista desta terça-feira, o brasileiro foi ouro nos 200 m livre S5 e nos 50 m livre S5.
Já a prova dos 100 m costas S10 foi muito disputada e teve final emocionante nesta terça-feira. O brasileiro André Brasil e o norte-americano Justin Zook disputaram a primeira colocação braçada a braçada até o fim da prova. Na chegada, porém, Zook bateu na beira da piscina 10 centésimos de segundo à frente de André, que ficou com a medalha de prata.
O norte-americano terminou os 100 m com o tempo de 1min00s01, garantindo o ouro, enquanto o brasileiro terminou a prova em 1min00s11. Na terceira colocação, com o tempo de 1min00s73, ficou o canadense Benoit Hout, que faturou o bronze.
Esta é a quarta medalha de André Brasil nos Jogos Paraolímpicos de Londres. Além da prata nos 100 m costas S10, ele já conquistou dois ouros, um nos 50 m livre S10 e outro nos 100 m borboleta S10, e uma prata nos 200 m medley S10.

Jogos Paraolímpicos de Londres - 6º dia

Foto 36 de 46 - Brasileiro Daniel Dias exibe medalha de ouro conquistada na prova dos 100 m peito categoria SB4 AFP PHOTO / ADRIAN DENNIS

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