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terça-feira, 20 de maio de 2025

Ex-ator pornô que virou pastor alerta sobre sites pornográficos: ‘Alimentam o abuso sexual’


 Joshua Broome. (Foto: Reprodução/YouTube/Harris Creek Baptist Church)

Joshua Broome participou de um evento de conscientização sobre o aumento da exploração sexual por meio de imagens.


O ex-ator pornô Joshua Broome, que virou pastor e defensor da luta contra a exploração sexual, alertou que a indústria pornográfica contribui para o aumento do abuso sexual.

Joshua começou a estrelar filmes pornôs em 2006 e fez mais de 1.000 produções sexualmente explícitas. Após seis anos de carreira lutando contra uma depressão e opressões malignas, ele se entregou a Jesus.  

Recentemente, ele relembrou seu testemunho durante um evento organizado pelo Centro Nacional de Exploração Sexual (NCOSE), nos EUA, para anunciar o lançamento de seu último relatório:

"Não é uma fantasia: como a indústria pornográfica explora o abuso sexual baseado em imagens na vida real". 

A vice-presidente de pesquisa e educação do NCOSE, Lisa Thompson, explicou como sites pornográficos lucram e ajudam a alimentar o abuso sexual por meio de imagens (IBSA). 

Embora esse tipo de abuso assuma muitas formas, o relatório do NCOSE define o abuso sexual por meio de imagens como uma “violação de pessoas que inclui o roubo, a criação e a distribuição de material sexualmente explícito sem o consentimento significativo da(s) pessoa(s) retratada(s), ou a manipulação de material não explícito com o propósito de torná-lo pornográfico”.

‘Fetichizar o abuso’

Conforme o relatório do NCOSE, uma pesquisa pelo termo “voyeur real” — que se refere a uma pessoa que gosta de observar outras pessoas em situações íntimas ou privadas muitas vezes sem consentimento — no site pornográfico XVideos resultou em 95.680 vídeos, indicando um excesso de conteúdo relacionado à prática.

Já o site XNXX não apenas apresentou 101.533 vídeos relacionados ao termo pesquisado, como também oferecia mais de 18.000 vídeos classificados como “dourados” — conteúdos exclusivos que só podiam ser acessados mediante pagamento.

Além disso, alguns dos títulos de vídeos no XVideos relacionados aos termos “voyeur” e “espionagem” incluíam “espionar mulheres de todas as idades com câmera escondida em banheiro público”.

Segundo Lisa, a indústria pornográfica frequentemente utiliza termos como “inconsciente” e “agressão sexual” para classificar determinados conteúdos. De acordo com ela, essa prática tem o objetivo de estimular o interesse sexual das pessoas por situações não consensuais.

“Há um poder tremendo de socialização sexual para os usuários desses sites, para que vejam conteúdo de abuso sexual baseado em imagens como algo normal. É fetichizar o abuso. É exatamente isso que essas empresas de pornografia estão fazendo”, explicou ela.

Manipulação de imagens com IA

Na ocasião, Lisa também alertou que, por meio da inteligência artificial, surgiu outra forma de exploração — a "pornografia forjada" — que manipula digitalmente imagens e vídeos de alguém que talvez nunca tenha aparecido em pornografia antes para torná-la de caráter sexual. 

“É uma invasão da privacidade das pessoas, é fraude, é violência sexual e é uma destruição da autonomia pessoal”, declarou Lisa.

O evento também chamou a atenção para o impacto do abuso sexual baseado em imagens, destacando o sofrimento dos sobreviventes, que precisam lidar com o fato de que um número incontável de pessoas consumiu conteúdo sexualmente explorador envolvendo suas imagens

Jewell Baraka, que começou a aparecer em filmes pornôs aos 14 anos, contou que foi traficada para fazer pornografia. 

“Isso me atingiu de muitas formas. Primeiro, eu nunca tinha visto meu trauma sexual antes, mas agora estava registrado para sempre. Não podia ser apagado. Então, a partir daquele momento, eu andava pela rua olhando para baixo, porque não queria cruzar o olhar com um homem e me perguntar se ele tinha visto", relembrou Jewell.

Apesar de seu passado, Jewell encorajou o público destacando que há esperança e cura emocional para o trauma sofrido.

“Só de ver de onde eu cheguei. Eu nem deveria estar viva, muito menos me recuperando, livre e curtindo a vida. Isso me dá esperança de que, mesmo que outros também possam se curar e melhorar”, disse ela.

Por fim, o pastor Joshua, que deixou a indústria pornográfica em 2013, também falou sobre esperança ao lembrar como decidiu reconstruir a vida. Ele conheceu sua esposa na academia e começou a frequentar a igreja com ela.

“Sou a prova de que, não importa o que tenha acontecido com você ou o que tenha passado, você pode superar. Portanto, qualquer esperança ou paixão que tenha morrido porque você se sentiu desqualificado pelo que fez ou pelo que lhe aconteceu, Deus está escrevendo uma história melhor”, concluiu.


Fonte: Guiame, com informações de The Christian Post

Milhares marcham no “Dia de Israel” em Nova York: ‘Vocês não estão sozinhos’


 Marcha no ‘Dia de Israel’ em Manhattan, em 18 de maio de 2025. (Foto: Missão Israelense nas Nações Unidas).

O evento teve a presença do prefeito Eric Adams de Nova York, da governadora Kathy Hochul e do cônsul-geral de Israel, Ofir Akunis.

As ruas de Nova York foram tomadas, neste domingo (18), por milhares de pessoas marchando no “Dia de Israel”. A multidão carregava bandeiras israelenses e cartazes em apoio ao Estado judeu e pedindo a libertação dos reféns.

Atualmente, ainda existem 58 reféns em poder dos terroristas do Hamas em Gaza, segundo informações do State of Israel.

Segundo Missão Israelense nas Nações Unidas, dezenas de embaixadores de diversos países nas estavam ao lado de reféns libertados, suas famílias, soldados feridos e apoiadores.

Para Danny Danon, embaixador israelense na ONU, a mensagem no evento foi clara: "O povo de Israel não está sozinho."

“Estamos sofrendo. Estamos pensando nos reféns”, declarou Danon. “Mas sabemos que venceremos. Venceremos esta guerra. Traremos de volta todos os reféns.”

O enviado israelense expressou sua gratidão pela calorosa recepção ao Estado judeu em Nova York durante o evento. "Marchamos juntos", afirmou. "Estamos unidos e cheios de orgulho."

O evento contou com a presença do prefeito Eric Adams, de Nova York, da governadora Kathy Hochul e do cônsul-geral de Israel, Ofir Akunis.

Líderes de Israel e Nova York, incluindo o cônsul-geral Ofir Akunis, participaram da marcha do ‘Dia de Israel’ em Manhattan. (Foto: Ohad Kab Photography/Consulado Geral de Israel em Nova York)

“O Desfile de Israel, com suas dezenas de milhares de participantes, é uma expressão clara do enorme apoio de todas as comunidades judaicas e de um segmento muito grande do público americano ao nosso país”, declarou Akunis.

Para o cônsul, “é também a resposta definitiva a todos os apoiadores do terrorismo na cidade”.

"Enquanto eles queimam as bandeiras dos Estados Unidos e de Israel, nós as agitamos com orgulho", disse Akunis. "Eles estão perdendo. Nós estamos vencendo."

“É muito bom, mais uma vez, marchar lado a lado com nossa comunidade judaica na Parada do Dia de Israel em Manhattan”, declarou o prefeito de Nova York .

“Este evento é mais do que apenas celebrar o vínculo entre nossa cidade e Israel. Trata-se de enviar uma mensagem forte: ódio e antissemitismo não têm lugar em nossa cidade.”

O deputado Mike Lawler (R-N.Y.) afirmou sentir orgulho em apoiar Israel no desfile, enquanto Jessica Tisch, comissária do Departamento de Polícia de Nova York, declarou estar "honrada em marchar com a NYPD Shomrim Society", grupo formado por policiais judeus.


Fonte: Guiame, com informações do JNS

sábado, 17 de maio de 2025

Missão faz culto na UFRJ e leva estudantes a Jesus: “Estamos vivendo um milagre”

 

Dezenas de estudantes se reuniram para adorar a Deus na UFRJ. (Foto: Reprodução/Instagram/Aviva Universitário).

Dezenas de universitários se reuniram para adorar a Deus no culto do “Aviva Universitário”, que está levando o Evangelho a várias universidades do Brasil.

Na noite de quinta-feira (15), estudantes cristãos se reuniram para adorar a Deus dentro do campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Promovido pela missão “Aviva Universitário”, o culto reuniu dezenas de jovens para um momento de louvor e pregação da Palavra de Deus.

“Não é mais um evento, hoje você está aqui para ter um encontro [com Jesus]. Ele disse: ‘Venham a mim todos que estão cansados e sobrecarregados e eu os aliviarei’”, pregou o evangelista Lucas Teodoro, líder da missão.

O ambiente foi tomado foi rendição e quebrantamento, com muitos estudantes se entregando a Cristo.

Em postagem no Instagram, Lucas relatou que está presenciando um mover espiritual entre os universitários.

“Estamos vivendo um milagre dentro das universidades! As federais do Brasil serão alcançadas para Jesus”, declarou ele.

Despertar nas universidades

O “Aviva Universitário” tem realizado cultos dentro de universidades por todo o país para levar o Evangelho no ambiente acadêmico.

Os cultos evangelísticos já aconteceram na UFMG, na UnB, na Praça Universitária em Goiânia (GO), na USP e em outras faculdades. Os encontros são marcados por quebrantamento, curas e salvação.

No total, o projeto já alcançou mais de 600 estudantes e mais de 80 pessoas aceitaram a Cristo. 

“Estamos vendo muitos milagres! Os estudantes cristãos estão se unindo, aqueles que estavam com medo de professar sua fé na universidade agora estão entusiasmados e com ousadia”, relatou Lucas, em entrevista ao Guiame.

E destacou: “O principal local que o diabo investiu nos últimos anos foi no meio acadêmico do Brasil! Por isso, hoje enfrentamos tantas dificuldades na nossa sociedade. Cremos que a transformação começa no meio educacional. O nosso objetivo é formar uma geração com o caráter de Cristo dentro das universidades”.

Fonte: Guiame



sexta-feira, 16 de maio de 2025

Local onde Schindler salvou 1200 judeus será aberto ao público na República Tcheca

A antiga fábrica de Schindler em Brnenec foi transformada em museu. (Foto: Fundação Arks).

A antiga fábrica de Schindler em Brnenec foi transformada em museu, que vai homenagear os sobreviventes do Holocausto e o heroísmo do industriário e sua esposa.


O local onde o alemão Oskar Schindler salvou 1.200 judeus durante a Segunda Guerra Mundial se tornou um museu, na República Tcheca.

A antiga fábrica têxtil de Schindler, na cidade de Brnenec, vai homenagear os sobreviventes do Holocausto da região e lembrar do heroísmo do industriário que enganou os nazistas para salvar judeus e judias do extermínio.

No último final de semana, o Museu dos Sobreviventes recebeu os primeiros visitantes após sua inauguração na quinta-feira (8), dia do 80° aniversário do fim da 2ª Guerra Mundial.

O museu, instalado na parte reformada da fábrica, apresenta a história de Schindler, sua esposa Emilie, e dos judeus que moravam na região, junto com os testemunhos de sobreviventes do Holocausto. 

O local ainda possui um espaço para exposições, palestras, exibições de filmes e concertos, além de um café.


A antiga fábrica de Schindler em Brnenec foi transformada em museu. (Foto: Fundação Arks).

O museu foi uma iniciativa do judeu Daniel Löw-Beer. Seus antepassados compraram a fábrica em Brnenec em 1854 e a transformaram em uma das fábricas de lã mais importantes da Europa.

"Tivemos que fugir para salvar nossas vidas, perdemos um pouco de nossa história, então colocar um pouco de história de volta em um lugar e, esperançosamente, trazer à tona também a história de Oskar Schindler e da vila é o que estamos fazendo hoje", disse ele, em entrevista à Associated Press.

Hoje, seus familiares estão espalhados pelo mundo. "Tenho o prazer de colocar um pouco da minha família de volta ao local porque eles eram sobreviventes. Meu avô morava aqui, meu pai morava aqui, e então o mundo foi destruído um dia em 1938", contou Daniel.

Em 2019, Löw-Beer criou a Fundação Arks para financiar a compra da fábrica e fazer sua reforma para transformá-la em um museu. Em parceria com a comunidade local, Daniel iniciou a restauração do local que estava negligenciado.

A primeira etapa da reforma foi concluída, mas há muitos edifícios para serem restaurados, incluindo o escritório de Schindler, o quartel das tropas da SS (a polícia do estado nazista) e todo o prédio onde os trabalhadores judeus viviam e trabalhavam.

Resgate de judeus

Quando os nazistas se aproximaram em 1944, Schindler criou uma lista de trabalhadores judeus, alegando que eles eram necessários para o funcionamento da fábrica em Brnenec e assim os protegendo.

Além disso, Schindler conseguiu interromper o transporte de 300 judias que estavam indo para o campo de extermínio de Auschwitz.

Em outra ação ousada, a esposa de Schindler, Emilie, liderou um esforço para salvar mais de 100 prisioneiros judeus que chegaram a uma estação de trem próxima, em vagões de gado lacrados, em janeiro de 1945.

Em 1962, Emilie e Oskar Schindler receberam o título de “Justo entre as Nações” pelo memorial Israelense do Holocausto Yad Vashem, em homenagem aos seus esforços de resgate durante a Segunda Guerra.

A história do casal foi contada no filme de Steven Spielberg, "A Lista de Schindler", em 1993.


Fonte: Guiame, com informações de AP News

Após 60 anos de trabalho missionário, Bíblia é traduzida em país muçulmano

 Cristãos papuas celebram tradução completa da Bíblia Ngalik. (Foto: Cortesia da MAF)

A tradução foi celebrada em uma cerimônia especial, apesar do contexto de perseguição crescente contra cristãos na região indonésia

Após 60 anos de trabalho dedicado feito por duas gerações da mesma família, a Bíblia foi finalmente traduzida por completo para o idioma Ngalik, na província de Papua, que fica na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo.

O Novo Testamento em Ngalik foi finalizado em 1992, resultado de 25 anos de dedicação dos missionários Ed e Shirley Maxey, da Aliança Cristã e Missionária.

No processo, contaram com o auxílio de dois jovens, Amos e Enos. Anos depois, dando continuidade ao legado dos Maxey, seu filho Buzz e sua esposa Myrna trabalharam junto a Amos e Enos para concluir a tradução do Antigo Testamento em 2023.

A tradução completa da Bíblia Ngalik, junto ao trabalho missionário da família Maxeys e dos cristãos locais, foi celebrada em uma cerimônia de dedicação realizada em fevereiro.

Perseguição

A conclusão da tradução da Bíblia Ngalik acontece em meio a uma intensificação da perseguição contra os cristãos papuas em sua província.

Desde 2018, a região enfrenta conflitos armados e um movimento de independência, que, nos últimos anos, resultou em tensões políticas e denúncias de violações de direitos humanos envolvendo autoridades muçulmanas.

A província de Papua, onde cerca de 70% da população é cristã, se destaca como uma exceção dentro da Indonésia, por ser de maioria muçulmana.

Como parte de um movimento de islamização, muçulmanos de outras regiões do país têm migrado para Papua, buscando alterar a composição religiosa e cultural da população local, majoritariamente de origem melanésia ou polinésia.

Relatos de conversões forçadas ao islamismo e outras violações religiosas e de direitos humanos continuam a surgir em Papua.

Apesar dos desafios, o Evangelho segue avançando em toda a Indonésia. A conclusão da tradução da Bíblia em Ngalik é vista como um marco que deve fortalecer os esforços de evangelização e discipulado na região.


Fonte: Guiame, com informações da MNN

quinta-feira, 15 de maio de 2025

A Sinfonia Silenciosa dos Pequenos Começos


 A Sinfonia Silenciosa dos Pequenos Começos

 

Em um mundo que muitas vezes reverencia o espetacular e o instantâneo, somos facilmente seduzidos pela ilusão de que apenas os grandes feitos e os resultados imediatos possuem valor. Nossas mentes, bombardeadas por histórias de sucesso da noite para o dia, tendem a minimizar a importância dos primeiros passos, aqueles momentos de aparente insignificância que precedem qualquer grande realização.

No entanto, ecoando através dos séculos, uma pergunta simples, mas profunda, nos convida a uma perspectiva diferente: "Quem despreza o dia dos pequenos começos?" (Zacarias 4:10). Esta indagação, inscrita nas páginas da história bíblica, ressoa com uma sabedoria atemporal, um lembrete gentil de que a grandiosidade raramente surge do vazio, mas sim, germina em solo humilde, nutrida pela paciência e pela persistência.

Como autor, tenho acompanhado inúmeras jornadas, tanto a minha própria quanto a de outros, e uma verdade se destaca com clareza: cada grande história de sucesso, cada projeto impactante, cada transformação significativa teve seu ponto de partida em um "pequeno começo". Seja a ideia embrionária rabiscada em um guardanapo, o primeiro cliente conquistado com esforço, ou o hábito minúsculo cultivado com disciplina, são esses atos iniciais, muitas vezes invisíveis aos olhos do mundo, que lançam as bases para o futuro.

Este livro, "O Poder dos Pequenos Começos", nasceu da convicção de que desprezar esses estágios iniciais é negligenciar a própria essência do crescimento e da realização. Inspirado pela profunda mensagem de Zacarias, mergulhamos na exploração da força que reside na humildade dos começos, na beleza da perseverança diante dos desafios iniciais e na importância de manter a fé mesmo quando os resultados parecem distantes.

Ao longo destas páginas, não encontraremos fórmulas mágicas ou atalhos ilusórios. Em vez disso, desvendaremos os princípios que governam a construção de algo significativo a partir de fundamentos modestos. Refletiremos sobre a importância da visão, da disciplina, da resiliência e, acima de tudo, da valorização de cada etapa da jornada.

Meu desejo é que, ao percorrer estas palavras, você, leitor, seja encorajado a reconhecer o valor intrínseco dos seus próprios "pequenos começos". Que você encontre inspiração para superar o desencorajamento diante da aparente insignificância dos primeiros passos e que compreenda que cada esforço, por menor que seja, contribui para a construção de um futuro maior.

Que este livro seja um farol a iluminar o potencial adormecido em cada início, lembrando-nos de que, muitas vezes, a sinfonia mais grandiosa começa com uma única nota, tocada com convicção e esperança.

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Pr. Eli Vieira livro.

 

O Anseio por Constância em um Mundo em Fluxo

 

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Imagine-se à beira de um rio caudaloso. As águas correm incessantemente, moldando a paisagem, levando consigo folhas secas e trazendo novas correntes. A cada instante, o rio se transforma, impulsionado por forças invisíveis e mutáveis. Assim também se apresenta o mundo em que habitamos. A mudança é a sua assinatura indelével, a constante que paradoxalmente define a nossa experiência.

Desde os avanços tecnológicos que reconfiguram a nossa comunicação e o nosso trabalho em um piscar de olhos, até as ondas culturais que remodelam valores e tradições com velocidade vertiginosa, somos constantemente confrontados com a natureza transitória de tudo ao nosso redor. Relacionamentos florescem e se desfazem, certezas de ontem se tornam questionamentos de hoje, e o futuro se apresenta como uma tela em branco, ora promissora, ora inquietante. A própria estrutura da nossa sociedade parece dançar em um ritmo frenético de evolução e transformação.

Nesse cenário de fluxo perpétuo, onde a areia do tempo escorre entre os dedos, o coração humano invariavelmente anseia por algo sólido, por um ponto de referência inabalável. Buscamos segurança em relacionamentos, em conquistas materiais, em ideologias passageiras, apenas para, muitas vezes, nos depararmos com a fragilidade inerente a essas âncoras temporais. A incerteza paira como uma sombra, alimentando a busca por algo que perdure, por uma verdade que resista à erosão do tempo.

É nesse contexto de mutabilidade universal que ressoa, com uma força surpreendente e consoladora, uma declaração ancestral: "Porque eu, o Senhor, não mudo" (Malaquias 3:6). Estas palavras, proferidas há milênios através do profeta Malaquias, não são uma relíquia de um passado distante, confinada às páginas empoeiradas da história religiosa. Elas ecoam hoje com uma relevância visceral, oferecendo uma resposta profunda ao anseio humano por constância em um mundo em constante transformação.

Este livro se propõe a explorar a profundidade dessa verdade fundamental. Em um tempo onde tudo parece incerto, investigaremos a natureza imutável de Deus como um farol de esperança e um alicerce inabalável para a nossa fé. Mergulharemos nas implicações práticas dessa constância divina para a maneira como vivemos, como enfrentamos os desafios e como encontramos significado em um mundo em perpétua metamorfose.

A mensagem de Malaquias 3:6 não é uma negação da realidade da mudança, mas sim uma poderosa contraposição. Ela nos convida a levantar os olhos para além do fluxo turbulento da nossa existência terrena e a fixá-los naquele que é o mesmo ontem, hoje e para sempre como nos ensina a carta aos Hebreus 13.8. Ao longo destas páginas, descobriremos como essa verdade eterna pode se tornar a nossa rocha, o nosso refúgio seguro em meio à correnteza incessante da mudança. Que esta jornada o inspire a encontrar na imutabilidade de Deus a paz que o mundo não pode dar e a segurança que o tempo jamais poderá corroer.

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 Pr. Eli Vieira

quinta-feira, 8 de maio de 2025

Mãe de 23 filhos, capelã relata rotina na guerra: ‘Oro para ser enviada onde necessário’


 A capelã Lyudmyla Marfin. (Foto: arquivo pessoal)

Lyudmyla Marfin, capelã voluntária de 52 anos, se dedica à atuação na linha de frente do conflito na Ucrânia.

Muitos capelães atuam na linha de frente, oferecendo apoio espiritual e emocional aos soldados e civis afetados pela guerra. Apesar dos desafios extremos, eles seguem firmes em sua missão de levar conforto e esperança.

Entre eles está Lyudmyla Marfin, uma mulher comum que pode passar despercebida na multidão. Seu trabalho extraordinário como capelã, a coloca regularmente na frente de batalha, oferecendo suporte e palavras de fé àqueles que mais precisam.

Nas trincheiras do leste da Ucrânia, a presença de um capelão cristão não é apenas simbólica, mas essencial.

Ali, o fogo da artilharia nunca cessa, e a fé não é pronunciada suavemente de um púlpito – ela é gritada em meio aos tiros, sussurrada nas últimas orações e vivida a cada passo sob a constante ameaça da morte.

Evangelho não se limita às linhas de frente – ele é levado para a batalha, oferecendo consolo aos feridos, amparo aos enlutados e lembrando aos soldados que, mesmo em meio à guerra, Deus permanece ao lado deles.

Lyudmyla pode não exibir a força física ou o espírito destemido geralmente associados à luta na linha de frente, mas seus olhos brilham ao falar dos soldados a quem serve, refletindo a profunda dedicação que a move. Para ela, o amor é a verdadeira força motriz de sua vocação.

Capelã voluntária

Capelã voluntária de 52 anos, Lyudmyla se dedica à atuação na linha de frente do conflito. Em casa, na região de Vinnytsia, Ucrânia, ela cuida de seus 18 filhos, equilibrando sua missão com a maternidade.

Atualmente, ela estuda no Seminário Teológico de Kiev e viaja regularmente para oferecer ajuda humanitária e cuidado pastoral aos que mais precisam.

A capelã contou um pouco de sua história, dizendo que o amor de Deus preencheu seu coração desde que começou a crer em Cristo como seu Salvador pessoal, aos 25 anos.

“Isso influenciou minha família. Atualmente, somos 18 crianças em nossa casa, 11 meninos e sete meninas. Todas têm origens diferentes: uma é adotada, outras estão sob tutela e outras dependem temporariamente de um lar adotivo”, diz.

Além disso, ela e seu marido têm cinco filhos biológicos que agora são adultos e moram sozinhos. “Mas Deus nos chamou para sermos pais de crianças que precisavam de uma família, e foi assim que terminamos com outros 18 filhos”, afirma.

Nome militar

Ela explica a origem do seu indicativo, um nome militar usado para identificar uma pessoa, unidade ou estação de comunicação. O seu é "Vira", que significa "fé" em ucraniano.

"Na frente de batalha, todos me conhecem como Vira. Sempre brinco com os rapazes: 'Vira acredita, e vocês devem acreditar'”, conta.

Em 2020, durante as aulas no seminário, ela refletiu sobre como alguns heróis bíblicos receberam nomes dados por Deus. Então, começou a orar: "Dê-me o seu nome para que eu saiba que é você".

Agora, ela tem certeza de que Deus lhe concedeu o nome "Vira", que carrega o significado de fidelidade.

Ela cita a Bíblia: "Seja fiel aos pequenos", enfatizando que devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance no lugar onde Deus nos colocou.

Capelã voluntária

O caminho para se tornar capelã voluntária foi longo para uma mãe de 23 filhos, mas Deus a guiou em cada etapa.

Com o início da guerra, ela orou pedindo a Deus que a usasse da melhor forma. Começou ajudando com alimentos e remédios, como muitos outros ucranianos, enviando recursos para a linha de frente ou os entregando pessoalmente.

Com o tempo, passou a organizar treinamentos para militares, conhecidos como "treinamentos de formação de equipe". Para aqueles que haviam perdido seus companheiros, conduziu sessões de aconselhamento, visitou hospitais e conheceu as famílias dos soldados, oferecendo apoio e conforto.

Embora não tenha se juntado oficialmente às Forças Armadas, sua missão continua. Com 18 filhos menores de idade, o alistamento formal não é uma opção, mas isso não a impede de atuar como voluntária, oferecendo apoio e servindo aos soldados sempre que possível.

A principal responsabilidade de um capelão voluntário é cuidar da alma das pessoas, ajudando-as a enfrentar suas circunstâncias com uma nova perspectiva e lembrando-as de que não estão sozinhas.

Embora nem sempre possa estar fisicamente presente nas trincheiras, a certeza de que Deus está lá é o que motiva o trabalho dos capelães, que buscam mostrar aos soldados que a presença de Deus os acompanha.

Frente de batalha

Na frente de batalha, a fé é vivida de forma autêntica, sem imposições. A crença pessoal de cada soldado é respeitada, e o diálogo acontece naturalmente, baseado no desejo de se comunicar. Para o capelão, o apoio espiritual está disponível para todos, independentemente de sua crença.

“Sempre alerto meus soldados de que não vou entrar na alma de ninguém. Sirvo a Deus servindo às pessoas. No entanto, não há ateus nas trincheiras. A própria guerra muda a atitude dos soldados em relação à fé”, revela.

“A jornada espiritual é um processo longo. Poderíamos esperar que as pessoas confessassem seus pecados e começassem a seguir a Cristo imediatamente. Mas, em muitos casos, a mudança de atitude se manifesta no amolecimento do coração dos soldados, quando eles não se opõem às orações, mas começam a orar e aprendem a depositar sua esperança no Senhor”.

‘Senhor, envia-me’

Os lugares que visita não são escolhidos ao acaso, mas determinados pelo chamado dos soldados. As longas viagens até a linha de frente não a intimidam, e, frequentemente, a proximidade do inimigo permanece desconhecida, pois os soldados não compartilham essa informação.

A cada deslocamento, sua oração é sempre a mesma: "Senhor, envia-me para onde sou necessária", confiando que sua missão será cumprida onde for mais essencial.

“Tento manter uma atitude positiva, independentemente do local para onde sou enviada, principalmente porque os soldados observam meu comportamento, independentemente de minha fé em Deus me ajudar ou não. Se eles virem que estou tremendo de medo, como posso ajudá-los?”, diz Lyudmyla.

No verão passado, durante seu serviço próximo a Bakhmut, criou conexões profundas com muitos soldados. A guerra, no entanto, trouxe perdas devastadoras – metade dos soldados daquela unidade já foram mortos, e duas dessas conexões significativas também se perderam no conflito.

O vínculo com os combatentes vai além da presença física; é construído sobre a confiança, o apoio espiritual e a dura realidade enfrentada diariamente.

“Um dos soldados quis me apresentar à esposa dele e me disse o quanto a amava. Quando ele desapareceu, a esposa dele me ligou. E caminhamos juntos por dois meses de incerteza. Mais tarde, descobrimos que ele foi morto em Soledar. Fui ao seu enterro e lamentei com a família”, conta.

“Às vezes, atuo como mensageira. Por exemplo, eu escolhia flores e um presente para a amada de um soldado e depois levava os presentes para suas famílias.”

Apoio do marido

A conciliação entre a família e a vocação é possível graças ao apoio incondicional do marido de Lyudmyla, um professor aposentado, que assume o cuidado das crianças durante as viagens à zona de combate.

Na linha de frente, todos sabem que, se ele se opusesse às viagens, elas não aconteceriam. No entanto, seu marido compreende a necessidade urgente e a importância da missão, carregando essa responsabilidade com dedicação.

Após 34 anos de casamento, Lyudmyla conta que ele continua sendo o primeiro e único homem em sua vida, e cada escolha feita reflete a força dessa parceria construída ao longo dos anos.

Em alguns momentos, o pensamento de não voltar para o front já surgiu – especialmente nos dias em que a saudade de casa aperta ou quando o risco parece grande demais. Mas, a conexão com os soldados é forte, e gestos simbólicos reforçam sua missão.

Quando recebeu uma cápsula de bala enviada diretamente da base perto de Bakhmut, soube que não poderia ignorar o chamado. Cada deslocamento pelo país é impulsionado pelo desejo de ajudar todos aqueles que pode.

“No fim, todos os ucranianos já são minha família. Quando Deus te chama, você tem que ir. Se Deus enche seu coração de amor, você ama as pessoas que foi chamado a servir.”


Fonte: Guiame, com informações do CNE

Igreja Presbiteriana na América cresce pelo terceiro ano consecutivo

 

Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana da América. (Foto: The Presbyterian Church in America)

A Igreja Presbiteriana na América (PCA) cresceu em 2024, com mais membros, doações e profissões de fé, segundo relatório quinquenal.


Pelo terceiro ano seguido, a Igreja Presbiteriana na América (PCA) mantém um crescimento estável, contrastando com o declínio numérico enfrentado por diversas denominações nos EUA.

Na sua última revisão quinquenal, cerca de 1.000 congregações compartilharam dados indicando um crescimento de 1,84% no número total de membros em comparação com 2024, alcançando 400.751, acima dos 393.528 em 2023, segundo a ByFaithOnline, revista oficial da PCA.

O relatório quinquenal, abrangendo dados de 2020 a 2024, revelou crescimento em quase todas as principais categorias, como batismos, doações congregacionais e apoio beneficente.

O total de presbitérios na denominação reduziu em um, chegando a 87. Por outro lado, o número de igrejas cresceu para 1.667 em 2024, acima das 1.645 registradas no ano anterior.

Além disso, o número de presbíteros docentes aumentou para 5.347, enquanto o de candidatos a ministros subiu de 572 para 767.

Batismos e doações

Os batismos de adultos tiveram um aumento de 16,5%, enquanto as profissões de fé adulta cresceram mais de 22% em relação a 2023.

Houve um aumento nas profissões de fé infantil e nos batismos de bebês, enquanto as doações em toda a denominação alcançaram níveis recordes.

As contribuições gerais aumentaram quase 16%, alcançando US$ 1,29 bilhão (aproximadamente R$ 7,42 bilhões) em 2024.

As doações por pessoa cresceram mais de 13%, alcançando US$ 4.118,98 (aproximadamente R$ 23.460,50).

As contribuições para os ministérios da Assembleia Geral cresceram 12%, enquanto o apoio a causas externas, incluindo ministérios de misericórdia, ultrapassou US$ 170 milhões (aproximadamente R$ 974 milhões).

Declínios e recuperações

Os dados de 2024 indicam uma recuperação progressiva das dificuldades causadas pela pandemia da Covid-19, período em que doações, frequência e atividades gerais sofreram queda em diversas denominações no país.

Segundo um relatório de maio, a Convenção Batista do Sul, maior denominação evangélica dos EUA, registrou aproximadamente 12,72 milhões de membros em 2024, representando uma queda de 2% em relação aos 12,98 milhões reportados em 2023.

Ainda assim, a Convenção Batista do Sul contabilizou 250.643 batismos em 2024, um aumento de 10% em comparação aos 226.919 realizados em 2023, mantendo a tendência de crescimento observada desde 2022.

Um relatório de dezembro de 2024 revelou que a Igreja Presbiteriana (EUA) perdeu cerca de 1 milhão de membros ativos desde 2009, mantendo a tendência de declínio que já persiste há anos dentro da denominação protestante progressista.

Enquanto isso, a Igreja Metodista Unida (UMC) enfrentou um êxodo significativo, com milhares de igrejas se desligando da denominação devido a divisões sobre sua posição em relação à homossexualidade.

Desde 2019, mais de 7.000 congregações deixaram a UMC, segundo estatísticas.

Apesar das transformações nas denominações, a proporção de americanos que se identificam como cristãos demonstra sinais de estabilização após anos de queda, mantendo-se ligeiramente acima de 60%, segundo uma pesquisa recente do Pew Research Center com 36.908 adultos nos EUA.

O futuro, como observou um pesquisador do Pew, pode depender de "se os jovens adultos de hoje se tornarão mais religiosos à medida que envelhecem ou se novas gerações surgirão mais comprometidas com a fé do que as anteriores".

 Fonte: Guiame, com informações do Christian Post

terça-feira, 6 de maio de 2025

Mais de 60.000 cristãos celebram três décadas da Marcha por Jesus no México



Sob o sol, milhares de cristãos marcharam e se reuniram no Zócalo da Cidade do México. (Foto: Marcha por Jesus México)

Durante o trajeto, os participantes fizeram pausas para orar pelas pessoas ao longo do caminho e distribuir trechos da Bíblia e materiais evangelísticos.


Na semana passada, mais de 60.000 cristãos tomaram as ruas da Cidade do México para comemorar o 30º aniversário da Marcha por Jesus, um dos maiores eventos evangélicos do país.

A celebração pacífica reuniu fiéis em um percurso marcado por música, orações e proclamações do Evangelho, finalizando na icônica Praça Zócalo, no coração da capital.

O evento, realizado no final de abril, reuniu cristãos de diversas idades e denominações, que caminharam sob faixas com mensagens como "Jesus Cristo é o Senhor do nosso país" e "Menos violência, mais Deus".

A marcha teve início pela manhã no Paseo de la Reforma, onde trailers equipados com sistemas de som e bandas de louvor se organizaram antes da mobilização prevista.

"México, a maior bênção que você pode receber é Cristo em seu coração", proclamava uma das mensagens exibidas em uma plataforma móvel.

Este ano, a marcha reuniu mais de 60 mil pessoas na Plaza del Zócalo. (Foto: Marcha por Jesus no México)

Outras cenas do evento mostravam jovens músicos liderando cânticos de adoração, mulheres realizando danças hebraicas com pandeiros e voluntários vibrando com bandeiras coloridas.

Evento anual

A Marcha por Jesus, organizada anualmente por líderes evangélicos, teve neste ano a coordenação de Pablo Quiroa, filho do fundador original do evento, Dr. Carlos Quiroa.

"Nossa marcha não é um protesto, mas uma celebração pacífica por Jesus", afirmou Pablo Quiroa. "Somos o povo de Deus proclamando que Jesus é Rei."

Motociclistas abriram a marcha, seguidos por grupos representando diversas igrejas e ministérios, muitos vestindo camisetas verdes como símbolo de unidade e destaque do evento.

Muitos grupos vestindo camisetas verdes em referência ao evento. (Foto: Marcha por Jesus México)

Durante o trajeto, os participantes fizeram pausas para orar pelas pessoas ao longo do caminho e distribuir trechos da Bíblia e materiais evangelísticos.

Organizadores e participantes veteranos ressaltaram a importância histórica da marcha deste ano, que teve início em meados da década de 1990 com apenas algumas centenas de pessoas.

Hoje, com dezenas de milhares de participantes, o evento simboliza a crescente influência da comunidade evangélica no México.

Orações pela paz

Durante o encontro de encerramento no Zócalo, que se estendeu por mais de cinco horas, líderes cristãos ressaltaram a importância da reconciliação, dos valores bíblicos e da paz pública.

O evento contou com apresentações musicais de artistas cristãos renomados, como Paul Wilbur e Fernel Monroy, e teve seu desfecho com uma oração coletiva pela paz no país e pela orientação divina aos governantes mexicanos.

A crescente violência e a expansão do crime organizado marcaram a marcha deste ano como um evento de reflexão e preocupação.

O Projeto de Dados de Localização e Eventos de Conflitos Armados (ACLED) alertou no início de 2025 sobre o risco de agravamento da segurança no México devido à fragmentação dos grupos criminosos.

Apesar dos esforços intensificados pelo governo sob a liderança da presidente eleita Claudia Sheinbaum, os episódios de violência continuam sendo uma questão alarmante em todo o país.

Diante desse cenário, os manifestantes não só celebraram um marco na unidade evangélica, mas também levantaram um clamor público por paz, cura e fé, buscando esperança em meio à incerteza que assola o país.



Fonte: Guiame, com informações do Christian Daily

Evangelista é morto a facadas após levar muçulmanos a Jesus em Uganda

 

Imagem Ilustrativa. (Foto: Reprodução/Unsplash/Akinbajo Ayobami)

David Washume foi morto após pregar em um evento evangelístico onde muçulmanos aceitaram Jesus.

Extremistas islâmicos assassinaram um evangelista em um evento ao ar livre no leste de Uganda depois que ele levou vários muçulmanos a Jesus.

David Washume, conselho municipal de Nabumali, no distrito de Mbale, foi esfaqueado até a morte em 3 de abril, quando retornava de três dias de pregação nas áreas de Nalondo, Buwalasi e Nabumali. Ele tinha 38 anos.

Conforme o Morning Star News, David estava acompanhado do amigo, também evangelista, Fred Wepuhulu. Na ocasião, ele mencionou textos do Alcorão e referências bíblicas em sua pregação, enfatizando a divindade de Cristo e a humanidade de Maomé. 

“No terceiro dia, o número de participantes aumentou, David fez um apelo para que eles matassem o pecado em suas vidas e seguissem a Cristo contra Satanás, e suas vozes se elevaram ao céu em cânticos”, disse um participante, cujo nome não foi revelado por motivos de segurança. 

“Muitas pessoas responderam, incluindo vários muçulmanos que aceitaram Jesus como Senhor e Salvador. Mas, outros começaram a gritar em protesto, e os dois evangelistas saíram e entraram na casa de um amigo”, acrescentou.

O ataque

Na noite do dia 3 de abril, David e Fred estavam voltando para casa, na área de Nabumali, quando foram atacados por volta das 22h.

“Quando nos aproximávamos da nossa aldeia, encontramos três homens usando máscaras, vestidos com trajes muçulmanos, com facas, falando em árabe. Eles nos pararam e nos mandaram entregar nossas malas”, contou Fred.

Nesse momento, os agressores encontraram Bíblias e um Alcorão na bolsa de David: “Um deles gritou em nossa língua local: 'São eles, matem!'”, relembrou Fred. 

E continuou: “Percebi que estávamos no meio de extremistas muçulmanos. Lutei com um deles que me segurava com força, mas consegui escapar. Meu amigo, que estava preso por dois homens, não conseguiu. Finalmente, cheguei em casa, mas com muito medo”.

No dia seguinte, Moses Kutosi, presidente do Conselho Municipal de Nabumali, informou que recebeu a notícia de que havia um cadáver em uma poça de sangue perto da capela de uma faculdade bíblica.

“Imediatamente, fui ao local do incidente e encontrei o corpo do meu amigo David. Fiquei chocado e com medo e liguei para a polícia, que chegou algumas horas depois”, relembrou ele.

‘Será julgado’

O corpo foi levado para o necrotério da cidade de Mbale para autópsia. Um parente de David disse que o corpo tinha ferimentos no pescoço e no peito.

“A faca que os agressores usaram para matá-lo foi encontrada na cena do crime, incluindo uma nota escrita dizendo: 'Você, infiel, encontrará Alá no julgamento', e outras palavras em árabe que não puderam ser entendidas”, afirmou o parente.

Moses contou que David era um bom homem, trabalhador e membro de uma igreja na cidade de Mbale.

Segundo a polícia local, as autoridades e membros da comunidade iniciaram uma busca intensiva pelos assassinos.

Apesar da Constituição do país e outras leis preverem liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter-se de uma fé para outra, o assassinato de David foi o ataque mais recente de muitos casos de perseguição aos cristãos em Uganda.

Os muçulmanos representam não mais que 12% da população de Uganda, com altas concentrações nas regiões orientais do país. 


Fonte: Guiame, com informações de Morning Star News

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