quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Japoneses que nunca ouviram o Evangelho aceitam Jesus em evangelismo de rua

 

Ben Fitzgerald evangelizando jovens japoneses. (Foto: Reprodução/Instagram/Ben Fitzgerald)

Após a ministração do evangelista Ben Fitzgerald, os jovens aceitaram Jesus e receberam Bíblias.


Na última terça-feira (26), o evangelista australiano Ben Fitzgerald compartilhou um vídeo de um grupo de jovens que foi alcançado através de um evangelismo de rua no Japão. 

Ben, que está em uma viagem no Japão, compartilhou um vídeo em suas redes sociais pregando o Evangelho para um grupo de jovens na rua. 

Após ministrar a Palavra de Deus por 10 minutos, ele orou pelos rapazes que levantaram as mãos para receber a Cristo: “Esse foi o maior privilégio do meu tempo no Japão”, disse o evangelista.

E continuou: “Eles disseram que não tinham ouvido nada sobre Jesus antes. Quase todos eles aceitaram Jesus”.

Ao final da ação, o evangelista também distribuiu algumas Bíblias para os jovens: “A parte que mais me tocou foi que eles queriam realmente ler a Bíblia”.

Evangelismo no Japão

Segundo o evangelista, Tóquio e Japão têm a segunda população de cristãos mais baixa em todo o mundo. No entanto, há um movimento de pessoas em todo o Japão com “fome de ver o Evangelho chegar ao país novamente”. 

O país predominantemente ateu tem uma história profunda no espiritualismo e no xintoísmo, e houve muitas perseguições contra o cristianismo nos últimos 1000 anos. 

“Os japoneses parecem ser um povo muito gentil, respeitoso e aberto se simplesmente falar com eles”, disse Ben. 

“O problema em muitas nações com a falta de cristãos não é a nação, é a falta do Evangelho a ser pregado”, acrescentou.

Ben nasceu na Austrália e hoje é pastor da igreja G5 Meine Kirche na Alemanha. Ele também é líder sênior do movimento Awakening Europe, que tem realizado movimentos de evangelismo por toda a Europa. 

A realidade espiritual do Japão

Em uma entrevista ao Guiame, o cantor e artista cristão Yudi Tamashiro explicou a dificuldade de compartilhar Jesus no Japão, país de sua descendência.

“É um dos países menos evangelizados do mundo. É bem complicado, quando você fala ‘Jesus te ama’, o japonês fala: ‘Quem é Jesus?’. Aqui no Brasil, já nascemos entendendo [quem é] Jesus. No Japão, eu tenho que explicar que existe um Deus Todo Poderoso, que Ele desceu na Terra, morreu por todos nós. A cabeça do japonês buga na hora”, disse.

E completou: “Para o japonês, temos que pregar em atitudes e, principalmente, precisamos entender que há uma cultura milenar enraizada. Precisamos primeiro entender a cultura local para depois compartilhar o que falta neles”.

Segundo o cantor, o Japão sofre com alto índice de suicídio devido a uma cultura de não expressar afeto, nem mesmo entre a própria família.

“A necessidade de amar e ser amado nós só encontramos em Jesus. O meu esforço total é compartilhar isso com os japoneses”, afirmou.

Considerado uma nação resistente ao Evangelho, apenas 1% da população do Japão é cristã, incluindo católicos, em um país com 125,8 milhões de habitantes. Alguns missionários consideram que os japoneses podem ser classificados como um povo não alcançado.

“Cremos que daqui a alguns anos veremos esse Japão totalmente diferente”, profetizou Tamashiro.

O brasileiro Davi Gonçalves, que mora no país há 32 anos e hoje atua como pastor, compartilhou: “Muitas pessoas dizem que os japoneses têm coração duro e muitos não entendem porque o Evangelho não tem aumentado no Japão. Mas o japonês não é um povo de coração duro, eles só tem uma cultura milenar”.

Durante a viagem na nação, Yudi Tamashiro ministrou em diversas cidades, junto com líderes japoneses e brasileiros.

Ele também fez uma intercessão com pastores na Floresta Aokigahara, chamada de “floresta do suicídio”, um local conhecido por pessoas tirarem suas vidas.

Fonte: Guiame

SBT exibirá show gospel e pregação na virada de Ano Novo

 

Pastor André Fernandes. (Foto: Divulgação/SBT).


Notícia - PARE E PENSE

O especial de fim de ano da emissora exibirá o “Vira Brasil – Music Festival”, um show gospel organizado pelo pastor André Fernandes.

SBT vai exibir um especial de fim de ano cristão durante o Réveillon. Na noite de Ano Novo, o canal irá transmitir o evento “Vira Brasil – Music Festival”, um show gospel organizado pelo pastor André Fernandes, da Igreja Lagoinha de Alphaville, em São Paulo.

O projeto da igreja alugou o estádio de futebol Allianz Parque para realizar "a maior virada do ano cristã do Brasil". Em parceria, o SBT fará a transmissão ao vivo na noite do dia 31 de dezembro.

“Sempre quisemos ter um evento ao vivo para a virada de ano. Quando os organizadores do Festival nos propuseram, vimos que seria uma oportunidade de oferecer ao nosso público uma programação ao vivo, cheia de músicas e mensagens de fé e esperança para 2025. Será uma passagem de ano diferente para o SBT e para os nossos queridos espectadores”, afirmou Daniela Abravanel Beyruti, CEO do SBT.

A emissora está finalizando os trâmites do projeto, e Yudi Tamashiro e Nadja Haddad foram escalados para serem os apresentadores do show gospel, segundo informações do colunista Flávio Ricco, do portal Leo Dias. 

O show contará com grandes nomes da música cristã. Os cantores já confirmados são: Fernandinho, Banda Morada, André Fernandes, Tifanny Hudson e Richard Gordon, FHOP, Sued Silva, Ana Nóbrega, Isaías Saad, Eli Soares, Victor Hugo, Ronny Oliveira, Alpha Music e Quezia Cadimo.

Ministração da Palavra

Entre as músicas, também acontecerão momentos de ministração da Palavra de Deus com os pastores Victor Hugo, Ronny Oliveira, Quézia Cádimo e André Fernandes.

Além disso, o evento vai contar com a participação de Paulo Vieira e sua esposa Camila Vieira.

O pastor André já está divulgando o evento em suas redes sociais. "Será um marco em nossas vidas e, juntos com nossas famílias, faremos história na nação. Estamos retomando ambientes como igreja onde antes não tínhamos acesso", escreveu ele, em postagem no Instagram.

Após a chegada de 2025 no Brasil, o SBT vai exibir em seguida o “Vira Brasil – USA”, um evento que já faz sucesso nos Estados Unidos.

Entre as atrações do “Vira Brasil – USA”, estarão André Valadão, Camila Barros, Deive Leonardo, Aline Barros, Maria Marçal, Jefferson e Suellen, Marcelo Markes, Theo Rubia e Lukas Agustinho.

Fonte: Guiame, com informações de Notícias da TV e Audiência Carioca


Pastor critica investigação do MP sobre intervalos bíblicos: “Controle da liberdade”

 

Téo Hayashi. (Foto: Reprodução/YouTube/Teo Hayashi).


QUE É ISSO MEU PERNAMBUCO?????

Os encontros realizados pelos alunos nos intervalos estão sendo investigados pelo Ministério Público, em Pernambuco.


O pastor Teófilo Hayashi condenou a investigação contra encontros bíblicos nos intervalos em escolas estaduais em Pernambuco, em vídeo publicado no Instagram na segunda-feira (25).

Os encontros, realizados pelos alunos para orar e estudar a Bíblia, se tornaram alvo de investigação do Ministério Público (MP), após denúncias do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Pernambuco (Sintepe).

O Sindicato argumentou que o espaço público das escolas não devem ser usados para eventos religiosos, a fim de garantir a laicidade nas instituições de ensino. O Sintepe ainda criticou os chamados “intervalos bíblicos” por não ter a participação de outras religiões e serem feitos sem a supervisão da escola.

Em resposta às denúncias, o MP fez metas com a Secretaria de Educação para resolver a questão. Entre as medidas de regulamentação está o envio da lista de escolas que estão permitindo encontros evangélicos e o envio de uma cartilha sobre o ensino religioso para direcionar as escolas.

“Agora os caras estão querendo regular tudo. É um absurdo, isso é um controle da liberdade religiosa escancarada”, denunciou Hayashi.

“Não fere o Estado laico”

O pastor destacou que os cultos nas escolas são uma iniciativa dos alunos. “As reuniões não são obrigatórias, elas são voluntárias. Nenhum aluno está sendo constrangido, obrigado a participar. As reuniões são organizadas pelos próprios alunos e não tem nenhum representante do Estado lá, que está recebendo do governo”, afirmou.

“Os alunos não estão se reunindo em horário de aula, eles não estão matando aula para fazer intervalo bíblico. Pelo contrário, estão pegando o próprio período do intervalo, no qual eles poderiam fazer qualquer outra coisa, falando de outros assuntos, fazendo vídeo de TikTok. Mas, eles decidiram estudar a Bíblia, qual o problema disso?”, acrescentou.

E o líder questionou: “Seria diferente se eles tivessem se reunindo para falar de uma obra literária, de matemática. Será que o sindicato faria esse estardalhaço que estão fazendo?”.

Téo refutou o argumento usado pelo Sintepe. “Uma reunião voluntária de jovens cristãos para ler a Bíblia, orar em público em escola pública não fere o Estado laico de forma nenhuma”, enfatizou o pastor. 

“O próprio sindicato afirma que os órgãos públicos não estão promovendo e incentivando os intervalos, apenas permitindo que eles aconteçam. Por isso, se outras religiões quiserem fazer o mesmo, que façam, pois também terão seus direitos garantidos pela Constituição”, lembrou.

Tentativa de controle

Para o líder do movimento Dunamis, a ação do Sindicato e do MP é uma tentativa de controlar a expressão religiosa dos estudantes.

“Isso sim que fere o Estado laico. É uma medida laicista, que já está encaminhada para uma perseguição religiosa. Está limitando o direito de expressão da religião cristã. Isso é inconstitucional”, declarou Téo.

Segundo Hayashi, o caso mostra que existe uma construção de um sentimento anticristão na sociedade brasileira.

“Eu quero ver a atitude desse sindicato se fossem reuniões do candomblé, da umbanda, e até dos islâmicos. Eu duvido que falariam alguma coisa. Eles seriam acusados de intolerância religiosa”, comentou.

“A fala, o pensamento comum é que os cristãos são homofóbicos, fundamentalistas, hipócritas, preconceituosos, corruptos. Esse discurso está sendo repetido tantas vezes que ele vai, de maneira inconsciente, se instalando no subconsciente social, como se o cristianismo fosse o inimigo”.

Risco de perseguição

Téo Hayashi alertou para o risco de perseguição contra cristãos no Brasil, como já acontece em países ocidentais. 

“Se isso continuar acontecendo, daqui a alguns dias, o problema não vai ser um intervalo bíblico, vai ser a própria Bíblia. Ela vai ser taxada de livro de ódio. Essa é a agenda da esquerda, dos liberais, do secularismo humanista”, disse.

“Existem países no Ocidente hoje que se você ler certos trechos da Bíblia publicamente você pode ser preso. O próprio evangelismo já é visto como uma atividade orpessora”.

O pastor chamou os cristãos a se posicionarem em defesa da liberdade religiosa. “Se você não abrir a boca, se não se posicionar nas tuas mídias, nas suas interações, estamos caminhando para o fim de nossas liberdades”, ponderou.

“A Igreja precisa despertar. Só estamos nessa situação adversa, porque nós não ocupamos os espaços na sociedade. Jovens cristãos, precisamos despertar urgentemente para começar a cumprir o papel da Ekklesia. Somos chamados para sermos vetores do Reino de Deus e discipular a nação. Precisamos ocupar os espaços com os valores do Reino”, concluiu Hayashi.


Fonte: Guiame

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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Amor e Constância

 


Ora, o Senhor conduza o vosso coração ao amor de Deus e à constância de Cristo. 2 Tessalonicenses 3:5


Por ocasião do seu último discurso, chamado de sermão profético,  em Mateus 24, Jesus nos advertiu quanto ao tempo do fim. Dentre algumas das marcas destes dias, ele afirmou: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24:22).

Esse comportamento trará inimizades, traição e ódio de uns para com os outros, e por conseguinte, o abandono da fé e a rejeição por Cristo.

Não sei se por negligência, ignorância ou autossuficiência, mas esse é um dos temas pelo qual pouco oramos, ignorando o fato de que, somente o próprio Deus é capaz de conduzir o nosso coração ao amor que vem dele mesmo, e a perseverança que vem de Cristo. Visto que, somente "Aquele que perseverar até o fim, este será salvo" (Mateus 24:13).

Pb. Levi Almeida

Cristão é condenado a 10 anos de prisão no Irã por evangelizar

 Imagem ilustrativa. (Foto: Portas Abertas).


Tomaj Aryan Kia foi condenado pelo “crime” de “propaganda contra a Mais um cristão foi sentenciado a 10 anos de prisão no Irã por evangelizar, segundo a Missão Portas Abertas.

Tomaj Aryan Kia foi condenado pelos “crimes” de “propaganda contra a república islâmica por meio de evangelismo”, “colaboração com governos hostis (Israel, Reino Unido e Estados Unidos)” e “filiação a grupos antirregime”.

Conforme o Mohabat News, Tomaj, que deixou o Islã e se converteu a Jesus, apelou da decisão, mas o seu pedido foi negado. Agora, ele apresentou outro recurso na Justiça e aguarda a resposta.

O cristão pode receber uma libertação temporária se pagar uma fiança no valor de cerca de 577 mil reais, uma quantia muito alta para casos envolvendo cristãos no Irã.

Em 2022, Tomaj teve a casa invadida por policiais, que apreenderam Bíblias e outros pertences, e o levaram preso.

Ele ficou detido durante 28 dias na solitária e mais 40 dias na ala comum na prisão de Karaj. Após o pagamento da fiança de aproximadamente 433 mil reais, Tomaj foi libertado.

Segundo a organização Article 18, que monitora a perseguição no mundo, Tomaj Aryan Kia é o sexto cristão a receber uma sentença de no mínimo 10 anos, no país islâmico.

Em fevereiro deste ano, o cristão armênio Hakop Gochumyan foi condenado a uma década de prisão, e em maio, Yasin Mousavi foi condenado a cumprir 15 anos de detenção.

Perseguição no Irã

O Irã é um país predominante muçulmano e o governo islâmico persegue os cristãos, que são considerados inimigos da nação. O regime proíbe igrejas, Bíblias e evangelismo. 

Líderes e cristãos descobertos podem enfrentar prisão e tortura, principalmente se deixaram o Islã para seguir a Cristo, já que renunciar ao islamismo é proibido pela Sharia (lei islâmica).

Apesar da forte perseguição, a igreja secreta continua crescendo no país, segundo um relatório do Article 18.

O país ocupa a 9ª posição da Lista Mundial da Perseguição 2024 da Missão Portas Abertas.república islâmica por meio de evangelismo”.


Fonte: Guiame, com informações de Portas Abertas

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Aquietai-vos

 

"Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus..." Salmos 46:10


Logo no primeiro verso do Salmos 46, encontramos a seguinte afirmação: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente nas tribulações". 

Somente este motivo já é mais do que suficiente para lançarmos todas as  nossas inquietudes aos pés do Senhor.

Aquietai-vos é uma palavra incisiva para fazer calar nossas ansiedades, incertezas, preocupações, agitações e temores. Aquietai-vos também é um chamado à fé, à confiança, à serenidade e a plena convicção de que os cuidados do Pai jamais falhará.

Aquiete-se porque Jeová é Deus

Aquiete-se porque O Senhor dos Exércitos está conosco. Ao menos é isso que nos afirma por três vezes o Salmos 46.

Pb. Levi Almeida

Cúpula do G20 aprova declaração que menciona guerras, mas ignora reféns do Hamas


Cúpula do G20, Rio de Janeiro, Brasil. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil) 

Declaração conjunta dos líderes das 20 maiores economias globais pede Estado Palestino para o conflito Israel-Hamas.


declaração final da Cúpula de Líderes do G20, composta pelas 20 principais economias do mundo, foi divulgada nesta segunda-feira (18), abordando temas que vão desde as mudanças climáticas até os conflitos armados.

O encontro, realizado nos dias 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro, resultou em uma declaração elaborada coletivamente pelos chefes de Estado e de governo dos países membros.

O Brasil, na qualidade de país anfitrião, desempenhou um papel central na coordenação e facilitação do processo.

O documento contém 85 tópicos que abordam uma ampla gama de questões globais; todos os países membros assinaram o documento, com a Argentina de Javier Milei fazendo oposição a vários pontos.

Em comunicado, o governo argentino informou que, pela primeira vez desde sua adesão ao G20, assinou a declaração do bloco “se dissociando parcialmente de todo conteúdo relacionado à Agenda 2030”. O texto faz referência ao programa da ONU com metas para o desenvolvimento sustentável.

Guerras e terrorismo

A declaração final do G20 abordou os conflitos armados em duas regiões de grande preocupação internacional envolvendo a Ucrânia e Israel.

No contexto da Ucrânia, que foi atacado pela Rússia há quase três anos, os líderes expressaram grande preocupação com a situação humanitária, enfatizando a urgência de uma resolução pacífica e justa para o conflito.

Em relação à Faixa de Gaza, a declaração também abordou a grave situação humanitária, pedindo um cessar-fogo abrangente e imediato.

Reféns israelenses

O documento do G20 reforça a importância da proteção dos civis e enfatiza a necessidade de um esforço coletivo para promover a paz na região, reconhecendo as dificuldades enfrentadas pelas populações locais.

Além disso, propõe uma solução de dois Estados para o conflito entre Israel e o Hamas.

No entanto, o documento não menciona a libertação dos reféns sequestrados no dia 7 de outubro de 2023.

A guerra entre Israel e o Hamas, especificamente em Gaza, é objeto de um único parágrafo da declaração final. Outros trechos falam sobre conflitos de uma forma geral, reiterando “posições nacionais” e resoluções adotadas no âmbito das Nações Unidas.

Os próximos encontros do G20 ocorrerão sob novas presidências nos próximos anos. Em 2025, a África do Sul assumirá a liderança, e em 2026, o encontro será realizado nos EUA, onde os líderes se reunirão novamente para discutir questões globais.


Cientista cristão rebate estudo que alega “explicação científica” para milagre dos peixes

 

Jesus realizou dois milagres em que multiplicou pães e peixes. (Foto ilustrativa: Pixabay)

Em um artigo, pesquisadores afirmam que Jesus não realizou milagres na multiplicação dos pães e peixes, mas que o evento foi resultado de um fenômeno natural; Ken Ham refuta essa afirmação.


Um grupo de cientistas está questionando se a narrativa dos Evangelhos, em que Jesus alimenta 5.000 pessoas com apenas cinco pães e dois peixes foi, de fato, um milagre.

Ken Ham, apologista cristão e fundador do conhecido blog “Answers in Genesis” (Respostas no Gênesis, em português), questiona as afirmações dos pesquisadores.

Em um artigo recente, publicado em um periódico científico, os pesquisadores sugerem que, em vez de uma intervenção sobrenatural divina, a alimentação das 5.000 pessoas e das 4.000 em outra ocasião, assim como a pesca milagrosa, foram apenas “eventos coincidentes”.

Eles estavam investigando o Lago Kinneret, que identificam como o Mar da Galileia mencionado no Novo Testamento.

Para isso, instalaram sensores de temperatura e dispositivos de monitoramento de oxigênio nas profundezas do lago e testaram a velocidade e a direção do vento na superfície.

Em seguida, examinaram "relatos históricos modernos de mortandade de peixes".

‘Apenas mortandade de peixes’

A pesquisa concluiu que os cientistas identificaram períodos curtos em que os ventos fortes na superfície do lago foram capazes de remover o oxigênio das suas profundezas, deixando pouco ou nenhum oxigênio disponível para a vida aquática.

O resultado foi uma mortandade repentina, que, para alguém na praia ou em um barco, parecia uma grande quantidade de peixes subindo lentamente para a superfície do lago, tornando-os facilmente capturáveis – como descrito nos relatos bíblicos.

Esses pesquisadores acreditam que, enquanto Jesus ensinava, um vento soprou sobre o lago, causando uma redução no oxigênio da água devido à estratificação térmica, resultando na morte de um grande número de peixes.

Os peixes flutuaram até a superfície e se deslocaram até a costa, onde “poderiam ser facilmente coletados por uma população faminta”.

Eles também sugerem que, quando Jesus instruiu seus discípulos, que estavam cansados após pescar a noite toda sem sucesso, a jogarem as redes do outro lado do lago, elas atraíram muitos peixes devido à mortandade em massa, tornando os peixes presas fáceis.

Por exemplo, o artigo científico afirma que os peixes foram facilmente capturados, como “era o caso nos relatos da Bíblia”.

"Mas é isso que a Bíblia ensina quando se trata dos cinco pães e dois peixes?", questiona o apologista cristão.

A primeira multiplicação de pães e peixes

Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as multidões, vieram das cidades seguindo-o por terra. Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-se dela e curou os seus enfermos. Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer. Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de comer. Mas eles responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. Então, ele disse: Trazei-mos. E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios. E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. (Mateus 14:13-21)

Ham diz: "Você pode notar que o texto bíblico não diz nada sobre os peixes serem 'facilmente capturados'”.

Jesus simplesmente pegou os cinco pães e dois peixes, agradeceu a Deus, partiu os pães, entregou tudo aos seus discípulos, e os discípulos distribuíram a comida. Nenhum peixe foi capturado!, esclarece Ham.

E continua questionando: "Mas e a segunda alimentação milagrosa, que cita 4.000 pessoas alimentadas milagrosamente?"

A segunda multiplicação de pães e peixes

Naqueles dias, quando outra vez se reuniu grande multidão, e não tendo eles o que comer, chamou Jesus os discípulos e lhes disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não têm o que comer. Se eu os despedir para suas casas, em jejum, desfalecerão pelo caminho; e alguns deles vieram de longe. Mas os seus discípulos lhe responderam: Donde poderá alguém fartá-los de pão neste deserto? E Jesus lhes perguntou: Quantos pães tendes? Responderam eles: Sete. Ordenou ao povo que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães, partiu-os, após ter dado graças, e os deu a seus discípulos, para que estes os distribuíssem, repartindo entre o povo. Tinham também alguns peixinhos; e, abençoando-os, mandou que estes igualmente fossem distribuídos. Comeram e se fartaram; e dos pedaços restantes recolheram sete cestos. Eram cerca de quatro mil homens. Então, Jesus os despediu. (Marcos 8:1-9)

O artigo de Ham diz: “Novamente, nada é dito sobre Jesus ou qualquer pessoa pescando ou coletando peixes na praia (quem quer um peixe morto e fedorento na praia, afinal?!)”

“Claro, outro problema gritante com a explicação natural deles para esse milagre é o pão – de onde vieram os pães? Eles certamente não flutuaram do fundo do lago e foram levados para a praia!”, ironiza Ham.

O texto também diz que, depois que Jesus ter alimentado os 5.000, a multidão ficou atônita e tentou fazer de Jesus um rei à força (João 6:14).

E questiona: “Por que a multidão ficaria tão surpresa que os seguidores de um homem reuniram um monte de peixes mortos de uma praia e os entregaram para tentar fazê-lo seu rei, presumivelmente para derrubar os romanos? Não faz sentido algum.”

“E quanto à pesca milagrosa – uma mortandade poderia explicar isso? Esse evento aconteceu duas vezes, uma no início do ministério de Jesus (Lucas 5:1–11) e novamente após sua ressurreição (João 21:1–14). Então, esses pesquisadores estão sugerindo que um raro evento de mortandade ocorreu quatro vezes durante o ministério de Jesus – e ele simplesmente conseguiu lucrar com isso todas as vezes! E os discípulos, pescadores experientes na água, não viram os peixes subindo à superfície, mas Jesus na praia os viu? Novamente, isso não corresponde aos detalhes fornecidos no texto!”, afirma.

Ao refutar o artigo, Ham diz que os milagres na Bíblia não são problemas que precisam ser explicados de forma plausível ou científica.

“Jesus é Deus; ele falou e tudo veio à existência. Transformar um punhado de pães e peixes em um banquete para uma multidão ou ordenar que um grande cardume de peixes nade para uma rede não é nada para ele!”, conclui.

Fonte: Guiame, com informações do Answers in Genesis

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Escola na Inglaterra remove referências ao Natal para ser mais “inclusiva”

Wherwell Primary School in Andover. (Foto: Captura de tela/Google Maps).

A Escola Primária Wherwell pediu à companhia infantil para retirar canções de Natal do tradicional teatro natalino que apresentará aos alunos.

Uma escola decidiu remover referências ao Natal de um teatro tradicional encenado para os alunos, para ser mais “inclusiva”, na Inglaterra.

Segundo o Daily Mail, a decisão da Wherwell Primary School em Andover, no condado de Hampshire, provocou críticas de vários pais.

Em uma carta, a direção do colégio comunicou os responsáveis de seus 126 estudantes que a peça “João e o Pé de Feijão”, encenada pela companhia infantil “Chaplins Pantos”, não teria referências ao Natal.

A diretora, Mandy Ovenden, alegou que o objetivo era fazer um evento “inclusivo” para que crianças de todas as religiões participassem da pantomima – teatro de gestos realizado tradicionalmente na época de Natal

Após os pais criticarem a ação, a diretora enviou uma segunda carta explicando a decisão da escola. 

Mandy afirmou que pediu para que a companhia teatral retirasse as canções de Natal que estavam incluídas no espetáculo.

“Temos várias famílias que não celebram o Natal ou o fazem de uma maneira diferente. Os filhos dessas famílias são retirados de eventos como este, a pedido de seus pais”, afirmou a diretora.

“Como este não é um evento de Natal, mas um teatro, pode ser apreciado por todos com as mudanças que solicitamos. Estamos ansiosos para que todos os nossos filhos gostem da pantomima e, para que seja um evento totalmente inclusivo”, argumentou.

Mesmo assim, os pais ficaram insatisfeitos com a escola. “Isso não deveria ser permitido. O Natal é comemorado em todo o Reino Unido e no mundo, e você simplesmente não pode erradicá-lo para que algumas pessoas não se ofendam. Uma pantomima só é realizada no Natal, mas é uma loucura que não possa haver menção à palavra”, protestou um dos pais, em entrevista ao Daily Mail.

Outro responsável declarou: “A diretora está errada cedendo ao capricho de uma pequena minoria de pais. Ela ou a empresa de teatro deveriam ter dito ‘não’. Você não pode erradicar nossa história e cultura”.

A atitude de remover referências ao Natal em um teatro natalino acontece mesmo com a Escola Primária Wherwell afirmando em seu site que é uma instituição que valoriza os valores britânicos, como democracia, tolerância e liberdade individual.

À imprensa, um porta-voz da escola declarou: “Estamos muito entusiasmados por poder presentear nossos alunos com uma pantomima totalmente inclusiva este ano. Como fazemos todos os anos, também estamos realizando uma série de celebrações de Natal durante o restante do semestre, garantindo que, em geral, nossa programação planejada de eventos seja bem equilibrada e reflita toda a nossa comunidade escolar”.

Fonte: Guiame, com informações de Daily Mail

França e Inglaterra são os países com maior número de ataques contra cristãos na Europa

 

sabel Vaughan-Spruce e Adam Smith-Connor, ambos presos por oração silenciosa, se juntaram para orar do lado de fora do tribunal de Poole. (Foto: ADF International)

Segundo o Observatório sobre Intolerância e Discriminação contra Cristãos na Europa, em 2023 ocorreram mais de 2.400 ataques e crimes contra seguidores de Jesus.


O Observatório sobre Intolerância e Discriminação contra Cristãos na Europa (OIDAC) divulgou seu relatório anual de 2024, referente ao ano de 2023.

De acordo com a organização, mais de 2.400 ataques contra cristãos foram registrados na Europa durante esse período.

Uma comparação dos dados do ano passado com os de 2013 revela um ligeiro aumento nas ameaças e agressões (verbais e físicas) contra a liberdade religiosa.

No entanto, a ausência de dados fornecidos por alguns países dificulta a compreensão exata da magnitude desse problema, que se torna cada vez mais comum no continente.

O OIDAC observa em seu relatório que os países onde ocorreram mais crimes anticristãos foram França, Reino Unido e Alemanha.

Esses crimes variam desde atos de vandalismo até agressões físicas. Os dados fornecidos pelo Observatório indicam que “as formas mais comuns de violência foram vandalismo contra igrejas (62%), incêndio criminoso (10%) e ameaças (8%).”

Cristãos na vida pública

Ataques contra cristãos também estão aumentando no ambiente de trabalho, onde cada vez mais pessoas relatam sofrer algum tipo de discriminação por causa de sua fé.

O documento do OIDAC afirma que “de acordo com uma pesquisa de 2024 realizada no Reino Unido, apenas 36% dos cristãos com menos de 35 anos disseram que se sentiam livres para expressar suas visões cristãs sobre questões sociais no trabalho.”

Ataques particulares não são a única preocupação do Observatório. Eles denunciam que “o ano passado também registrou uma série de restrições à liberdade religiosa por governos europeus, desde a proibição de manifstações religiosas públicas até a perseguição de cristãos pela expressão pacífica de suas crenças.”

Além de fornecer dados, o relatório do OIDAC inclui exemplos concretos de ataques à liberdade dos cristãos, seja no trabalho, na universidade, no templo ou na rua. Também menciona ataques em redes sociais e programas de televisão. De fato, alguns estudos mostram que a religião cristã é a mais criticada na mídia.

Falta de liberdade

Todos esses acontecimentos levaram ao surgimento do fenômeno da “autocensura”, uma tendência cada vez mais pronunciada, especialmente entre os jovens cristãos, de não expressar suas opiniões em espaços públicos por medo de represálias.

Outra questão abordada no relatório é a falta de liberdade enfrentada pelos pais para educar seus filhos na fé cristã, assim como os cortes na autonomia da Igreja, como os que a Bélgica, por exemplo, está sofrendo.

O OIDAC conclui que os ataques contra cristãos estão aumentando, e as agressões físicas se tornando mais frequentes no continente europeu.

Essa violência representa um ataque direto aos valores cristãos, e o Observatório recomenda que isso seja amenizado por meio de conscientização, reforma legislativa e treinamento de cristãos.

Fonte: Guiame, com informações da Omnes Magazine

Fonte de Esperança

 

Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança. Romanos 15:4

O que diferencia as Sagradas Escrituras de qualquer um outro livro, além do fato de ter sido ela inspirada por Deus, é a sua finalidade.

A Bíblia não é um livro de autoajuda, mas nela encontramos a ajuda do auto, capaz de agir e nos socorrer em qualquer tempo e em qualquer situação.

Nenhum outro livro na face da terra tem o poder e a eficácia de gerar tamanha esperança na vida do homem quanto as Sagradas Escrituras. Porque tudo quanto nela está escrito, para o nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e pelo encorajamento que encontramos exclusivamente nela, tenhamos esperança nas promessas de Deus.

Pb. Levi Almeida

terça-feira, 12 de novembro de 2024

Após ataques a judeus, cristãos cantam ‘Jerusalém de Ouro’ nas ruas de Amsterdã

 


Cristãos cantam nas ruas de Amsterdã. (Captura de tela/Instagram/hnaftali)

A capital da Holanda, recente palco de ataques antissemitas, recebeu centenas de cristãos que se manifestaram em apoio a Israel.

Centenas de pessoas saíram às ruas de Amsterdã para cantar músicas israelenses na sexta-feira (08).

Cristão de ascendência judaica, Hananya Naftali divulgou a manifestação em deferência ao povo

“Cristãos na Holanda cantam ‘Jerusalem of Gold’ (Jerusalém de Ouro, em português) nas ruas de Amsterdã”, escreveu.

O guia turístico Shlomi Lobaton, do perfil Hevel Eretz dedicado a promover o turismo em Israel, também mostrou a manifestação em solidariedade a Israel.

Ele escreveu: “Um raio de esperança em meio à ameaça de uma nova e violenta onda antissemita”.

Judeus atacados em Amsterdã

Os ataques a torcedores israelenses na noite de quinta-feira (07), após a partida de futebol entre Ajax Amsterdam e Maccabi Tel Aviv, desencadearam uma série de manifestações contrárias aos atos violentos nas ruas de Amsterdã.

A prefeita Femke Halsema afirmou que os torcedores do Maccabi Tel Aviv foram “atacados, agredidos e atingidos por fogos de artifício” na cidade, e que a polícia de choque teve que intervir para protegê-los e escoltá-los até os hotéis. Pelo menos cinco pessoas receberam atendimento hospitalar.

Após os incidentes violentos na capital holandesa, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu a ordem para o envio de dois aviões para resgatar os torcedores judeus que foram à Holanda para assistir ao jogo.

Autoridades do governo holandês chamaram os agressores e a violência que promoveram enquanto emboscavam os torcedores e os agrediam violentamente de “esquadrões antissemitas de ataque e fuga”.

Noite dos Cristais

Os ataques coincidiram com um dos eventos antissemitas de maior repercussão na história, a Noite dos Cristais, que ocorreu na noite de 9 para 10 de novembro de 1938.

Convocada por Hitler e Goebbels, a Noite dos Cristais serviu como justificativa ao assassinato do diplomata alemão Ernst vom Rath.

Na Alemanha nazista e em áreas anexadas, sinagogas foram incendiadas, lojas e casas de judeus foram saqueadas e destruídas, e centenas de judeus foram mortos ou enviados para campos de concentração.

O nome “Kristallnacht” (Noite dos Cristais) faz referência ao vidro quebrado das vitrines das lojas destruídas, simbolizando a violência e o ódio sistemático contra os judeus.

O evento marcou o início de uma escalada na perseguição aos judeus na Alemanha e nos territórios ocupados pelos nazistas, que culminaria no Holocausto.

Fonte: Guiame, com informações da CNN Brasil

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