segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Mover em outra universidade dos EUA passa de 70 horas: “As pessoas estão famintas”

 


A Lee University também vive um avivamento no seu campus. (Foto: Instagram/Rob Fultz).

Um despertar na Lee University começou na segunda-feira (13), com oito estudantes se reunindo para orar.

O avivamento da Asbury está se espalhando para outras universidades nos Estados Unidos. Alunos da Lee University, uma faculdade cristã em Cleveland, estiveram presentes na Universidade de Asbury e voltaram levando a chama para o seu campus.

De acordo com Rob Fultz, pastor do campus da Lee, o despertar na universidade começou na manhã de segunda-feira (13), com oito alunos iniciando um culto de oração que já dura mais de 70 horas.

“Eles estavam realmente falando sobre o renascimento de Asbury. E um dos alunos perguntou ao professor: ‘Por que não aqui? E por que não agora? Podemos ir à capela agora e orar pelo reavivamento em nosso campus?’”, contou Rob, no Twitter.

E o pastor testemunhou: “Está rolando desde as nove da manhã [de segunda-feira]. E o espírito de Deus está se movendo. Vimos salvação, libertação e cura nas últimas 24 horas. Foi um movimento fenomenal, humilde e incrivelmente de Deus”.

Rob Fultz relatou que ficou no culto até às 4 horas da madrugada de terça-feira (14), adorando com os universitários e depois foi substituído por outros líderes.

Igrejas e professores também participaram do mover, com alguns doando garrafas de água e lanches para os alunos participantes.

Kaylee Joyner, uma estudante da Lee University, que participou da reunião, declarou em entrevista ao canal local de TV WDEF: “Alguns de meus amigos têm falado sobre como as pessoas estão famintas pelo Senhor. E acho que quando você entra, pode sentir isso”.

Geração do próximo avivamento

Fultz, que atua como pastor do campus da Lee há cinco anos, afirmou que nunca tinha visto um despertar como o que está acontecendo agora.

O líder acredita que o próximo avivamento virá pela geração atual. “Isso é algo que Deus realmente imprimiu em meu coração para esta geração: o maior avivamento da história da humanidade virá nesta geração. Pode não parecer com nada que já vimos antes, mas vai acontecer”, destacou.

Para Rob, o avivamento que acontece em Asbury e Lee é resultado de “uma fome pura de um verdadeiro encontro com Jesus” dos jovens, diante dos desafios da cultura de hoje.

“O peso que eles carregam está exigindo algo muito mais autêntico, algo muito mais real. E eu realmente acredito que é essa fome de santidade – essa fome de um verdadeiro encontro com um Deus”, refletiu.

Avivamento de Asbury

Desde a quarta-feira passada (8), a Universidade de Asbury, uma pequena faculdade cristã na zona rural de Kentucky, vive um grande mover de oração, adoração e quebrantamento.

Um culto, que faz parte da rotina da Asbury University, se iniciou na manhã de quarta-feira (8), e já dura mais de 150 horas com adoração 24 horas ininterruptas.

A chama que se acendeu entre alunos, professores, líderes e visitantes já pousou sobre a universidade em 1970, levando 2 mil equipes de estudantes a sair e pregar em todo os EUA.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

‘A antiga Antioquia agora é uma cidade fantasma’, lamenta pastor na Turquia



Cidade de Antakya depois do terremoto. (Foto: Captura de tela/YouTube Protestante Digital)

Madrigal gravou um vídeo mostrando a destruição: “Há muita necessidade aqui. Não há água, não há eletricidade e a infraestrutura está em colapso”.

Um vídeo com relatos de Marc Madrigal, que é pastor de uma igreja em Istambul, mostra como a cidade de Antakya — a antiga Antioquia da Síria — ficou depois do terremoto devastador, ocorrido em 6 de fevereiro, deixando mais de 40.000 mortos. 

Ele viajou para a zona do desastre em representação da Fundação da Igreja Protestante Turca e ao chegar lá, constatou que 80% dos prédios desabaram ou terão que ser demolidos.

O vídeo foi gravado na manhã de 15 de fevereiro, doze dias após o desastre natural. Em 5 minutos de gravação, somente a voz do pastor e o som dos pássaros são ouvidos. 

‘Cidade fantasma’

Madrigal lamenta que a antiga Antioquia, que foi a terceira maior cidade do Império Romano, seja agora “uma cidade fantasma”. 

“A maioria das pessoas partiu, talvez uns 10% tenha ficado. Os que ficaram são pessoas sem recursos, refugiados sírios ou pessoas que não querem perder seus pertences. Muitos foram para Ancara e outras cidades”, ele explicou. 

“Há muita necessidade aqui. Não há água, não há eletricidade e a infraestrutura está em colapso. Serão necessários 2 ou 3 anos para que as pessoas reconstruam suas casas”, disse.

“As pessoas que ficam em barracas ou contêineres vão precisar de geradores de energia. Além disso, vão necessitar de tanques de água para higiene pessoal e lavagem de roupas”, continuou.

“Há um trauma tremendo aqui”

Além de todos os problemas já citados, o pastor lembra ainda do frio intenso. “Faz frio demais aqui, então, aquecedores também seriam muito úteis. As pessoas se reúnem à noite e acendem fogueiras”, contou. 

“Apesar do terremoto e suas consequências, elas conversam e conseguem rir e tudo parece normal. Mas não é assim. Ontem eu estava conversando com um irmão que parecia bastante alegre. Mas ele me disse que havia perdido todos os seus netos e que sua filha havia sido resgatada dos escombros e estava no hospital”, disse. 

Segundo Madrigal, existem muitas histórias como esta, de pessoas que perderam parentes ou vizinhos. “Há um trauma tremendo aqui”, considerou ao dizer que há cidades menos afetadas, mas é possível que em Antakya é onde a situação parece pior.

‘Queremos nos envolver como Igreja’

“Como Igreja, isso é o que posso compartilhar até agora, pois queremos nos envolver com as pessoas daqui a longo prazo”, disse. 

Um vídeo gravado por um drone de 55 minutos pela Euronews mostra a extensão da destruição em Antakya, que tinha uma população de mais de 200.000 pessoas antes do terremoto.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE EVANGELICAL FOCUS

“Se arrependam!”, dizem bispos africanos à Igreja da Inglaterra após bênção gay


Bispos reunidos em uma conferência. (Foto: Reprodução/ACNS/Scott Gunn/Flickr)

Líderes africanos de igrejas anglicanas não compactuam com a decisão da Igreja no Reino Unido, que contradiz a Palavra de Deus.

Pastores anglicanos conservadores na África estão contestando a decisão da Igreja da Inglaterra de permitir que o clero abençoe os casamentos de casais do mesmo sexo, alertando que a medida coloca a Comunhão Anglicana mundial em risco de divisão.

A votação do Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra em 9 de fevereiro, permitiu orações e liturgias em casamentos civis LGBTQ. A Igreja inglesa juntou-se à Igreja Episcopal da América, à Igreja Anglicana do Canadá, à Igreja do País de Gales, à Igreja Episcopal Escocesa, à Igreja Episcopal do Brasil e a algumas outras congregações que concordam com o reconhecimento de todos os casamentos civis.

Segundo o site Religion News Service, a igreja não mudou sua doutrina de que o casamento é uma união vitalícia entre um homem e uma mulher, mas os pastores de Uganda, Quênia e Nigéria estão rejeitando a decisão de abençoar as uniões contrárias ao ensino da Bíblia.

Mais de 35 milhões de líderes anglicanos se uniram contra a decisão da Igreja da Inglaterra em seus sites diocesanos. 

“A Igreja da Inglaterra é muito boa em fazer declarações contraditórias e esperar que todos acreditem que ambas podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. Foi o que fizeram com esta decisão”, explicou o bispo Stephen Samuel Kaziimba Mugalu, de Uganda, em sua declaração.

“Agora ela se afastou da Bíblia e sua mensagem é o oposto. Eles estão até se oferecendo para abençoar esse pecado. Deus não abençoa o que Ele chama de pecado. Isso está errado”, disse o bispo ainda se referindo à Igreja da Inglaterra. 

Divisão na comunhão Anglicana

Depois que a Igreja Episcopal na América apoiou a posse do bispo Gene Robinson, um homem que se declarou gay, como líder de New Hampshire, a província da Uganda rompeu a comunhão com a igreja americana.

“Não há como caminharmos juntos. Estas são as províncias que se afastaram, mas oramos para que se arrependam”, afirmou o pastor Stephen.

O pastor Jackson Ole Sapit, da Igreja do Quênia, atribuiu a mudança de posicionamento da igreja como “infeliz crescimento da eclesiástica liberal desonesta dentro da Comunhão Anglicana”.

E acrescentou dizendo: “Fazemos um humilde pedido a essas igrejas: Acordem! Fortaleça o pouco que resta, pois até o que resta está quase morto”.

O pastor da Nigéria, Henry Chukwudum Ndukuba, declarou: “A Igreja Anglicana está no limiar de mais uma reforma, que deve varrer a liderança ímpia que atualmente endossa o pecado, enganando a vida dos fiéis anglicanos em todo o mundo”.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO RELIGION NEWS SERVICE

VIVER EM OBEDIÊNCIA A DEUS


 

Obediência por amor ao Senhor a chave de toda bênção

Texto: Dt 10:12 – 11:32

As palavras: “Agora, pois, ó Israel” (Dt 10:12) constituem a transição a que Moisés chega ao encerrar essa parte de seu discurso, uma seção em que ele lembra o povo dos motivos para obedecer ao Senhor seu Deus.

 Não se tratava de um assunto novo, porém, ainda assim, era uma questão importante, e Moisés queria que todos compreendessem a mensagem e que não a esquecessem: Viver em  OBEDIÊNCIA POR AMOR AO SENHOR ERA A CHAVE DE TODA BÊNÇÃO.

O Deus que age, ensina ao seu povo que a obediência por amor ao Senhor é a chave para uma vida  abençoada, Por isso Moisés falou aos filhos de Israel:

1-OBEDEÇAM OS MANDAMENTOS DO SENHOR (w. 12, 13) – A sequência destes cinco verbos é significativa: temer, andar, amar, servir e guardar. O temor do Senhor é a reverência que lhe devemos pelo simples fato de ele ser Senhor. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, a vida de fé é comparada a uma caminhada (Ef 4:1, 17; 5:2, 8, 15).

O elemento central desse conjunto de cinco verbos é o amor, sendo que nessa parte de seu discurso Moisés emprega seis vezes termos relacionados a ele (Dt 10:12, 15, 19; 11:1, 13, 22). É possível temer e amar ao Senhor ao mesmo tempo? Sim, pois a reverência que demonstramos para com ele é uma forma amorosa de respeito que vem do coração. A palavra “coração” aparece cinco vezes nessa parte do discurso de Moisés (Dt 10:12, 16; 11:13, 16, 18), de modo que ele deixou claro que o Senhor quer mais do que obediência externa. Deseja que façamos a vontade dele de coração (Ef 6:6), uma obediência motivada pelo amor que alegra nosso Pai celestial.

Portanto, se amarmos a Deus, não será um fardo nem uma batalha lhe servir e guardar seus mandamentos. Esses cinco elementos são como partes de um motor, que devem ficar juntas e trabalhar em conjunto.

2-OBEDEÇAM PELO CARÁTER DE DEUS (VV. 14-22)-O equilíbrio entre o temor do Senhor e o amor ao Senhor é resultado de uma compreensão cada vez maior dos atributos de Deus. Enquanto estavam vivendo no Egito, os israelitas viram o poder do Criador quando ele mandou fogo, granizo, escuridão, rãs, piolhos e até morte, provando que estava no controle de todas as coisas. Quando o Criador do Universo é seu Pai, por que se preocupar?

A criação não revela claramente o amor e a graça de Deus, mas vemos esses atributos nas alianças que ele fez com seu povo (Dt 10:15, 16). Deus escolheu Israel porque o amava, e, por causa desse amor, entrou em aliança com ele, a fim de ser seu Deus e de abençoá-lo. Os cristãos do Novo Testamento sabem que fazem parte de uma aliança por causa da presença do Espírito Santo dentro deles (Ef 1:13 e 4:30; Rm 8:9, 16).

O Deus que adoramos e servimos também é santo e justo. Por ser santo, tudo o que Deus faz é justo, pois para Deus é impossível pecar. Sua conduta é imparcial, e ele não pode ser subornado por nossas promessas ou boas obras. Deus cuidou dos israelitas quando eram estrangeiros no Egito e esperava que eles cuidassem de outros estrangeiros quando Israel estivesse assentado em sua própria terra.

3-OBEDEÇAM PELO CUIDADO DE DEUS (10:21 – 11:7)-As palavras “o que fez” ou semelhantes são usadas seis vezes nesse parágrafo, pois a ênfase é sobre os feitos poderosos de Deus em favor de seu povo, Israel, “a grandeza do Senhor , a sua poderosa mão e o seu braço estendido” (Dt 11:2). O que Deus fez por Israel?

Quando os judeus eram escravos no Egito, Deus cuidou deles e multiplicou-os grandemente. Jacó e sua família fizeram sua jornada para o Egito, a fim de se juntarem a José (Gn 46), e setenta pessoas transformaram-se numa nação poderosa de cerca de dois milhões. Moisés também lembrou a nova geração de que Deus havia cuidado deles durante o tempo em que vagaram pelo deserto, mas mencionou apenas um acontecimento específico: o julgamento de Deus sobre Datã e Abirão (Dt 11:5, 6; Nm 16; Jz 11).

Era importante que essa nova geração aprendesse a respeitar os líderes de Deus e a obedecer aos mandamentos do Senhor com relação ao sacerdócio. Ainda hoje, indivíduos arrogantes que desejam promover-se e ser “importantes” na igreja devem ter cuidado com a disciplina e o juízo de Deus (At 5:1-11; 1 Co 3:9-23; Hb 13:17; 2 Jo 9-12).

4- OBEDEÇAM PELAS PROMESSAS DA ALIANÇA (W. 8-25)- A palavra-chave desta parte do discurso é “terra” e aparece pelo menos doze vezes, referindo-se à terra de Canaã que Deus havia prometido a Abraão e a seus descendentes quando entrou em aliança com ele (Gn 13:14-1 7; 15:7-21; 1 7:8; 28:13; 5:12; Êx 3:8). A terra de Israel serviria de palco em que se desenrolaria o grande drama da redenção.

Se Israel desejava possuir a terra, permanecer nela e desfrutá-la, deveria obedecer aos mandamentos de Deus, pois toda a terra de Israel pertence ao Senhor (Lv 25:2, 23, 38).  O mesmo princípio aplica-se aos cristãos de hoje: em Cristo temos “toda sorte de bênção espiritual” (Ef 1:3), mas não podemos nos apropriar delas, nem desfrutá-las a menos que creiamos nas promessas de Deus e que obedeçamos a seus mandamentos.

De que maneira nos apropriamos das bênçãos de Deus? Ao dar um passo de fé (Dt 11:24, 25). Foi isso o que Deus ordenou a Abraão (Gn 13:17), bem como a Josué (Js 1:3). Você não “toma posse da terra” ao estudar o mapa e sonhar com a conquista. Você toma posse ao dar um passo de fé, crer na Palavra de Deus e depender da fidelidade do Senhor. J. Hudson Taylor disse: “Como fazer para que a fé se fortaleça? Não lutando por ela, mas, sim, descansando sobre aquele que é fiel”.

Pr. Eli Vieira

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Apenas 13% da Geração Z vão à igreja toda semana, segundo pesquisa


 Imagem ilustrativa. Jovens estão cada vez mais distantes da igreja. (Foto: Ismael Páramo/Unsplash)

Pesquisadores dizem que esta é a geração menos cristã da história americana.

Uma pesquisa publicada no início de mês nos Estados Unidos mostra que jovens de 15 a 25 anos, que fazem parte da Geração Z, estão cada vez menos engajados com a igreja.

A pesquisa feita pela Fundação Walton Family e Murmuration, em conjunto com o instituto de pesquisas SocialSphere, descobriu que apenas 28% dos americanos da Geração Z vão à igreja pelo menos uma vez por mês, enquanto 14% se identificam como ateus ou agnósticos.

Além disso, o estudo indica que a geração mais jovem também tem muito mais probabilidade de se identificar como LGBT

O estudo reuniu dados de 3.227 jovens americanos de 15 a 25 anos e 1.036 adultos com 26 anos ou mais, por meio de pesquisas online. Os entrevistados foram questionados com que frequência vão à igreja, além de casamentos e funerais. 

Os dados mostram que apenas 13% da Geração Z vão aos cultos uma vez por semana, e somente 5% frequentam a igreja mais de uma vez por semana. 

Entre os jovens adultos com 26 anos ou mais, 16% vão aos cultos toda semana e 5% frequentam a igreja mais de uma vez por semana.

A maioria dos jovens Geração Z (23%) frequentam cultos apenas algumas vezes por ano, enquanto 14% dos jovens adultos fazem o mesmo.

Jovens da Geração Z são mais propensos a se identificar como ateus (9%) do que adultos com mais de 26 anos (5%), segundo a pesquisa. Já 5% dos entrevistados da Geração Z e 4% dos jovens adultos se identificaram como agnósticos. 

Influência LGBT

O estudo também indica que a Geração Z é muito mais propensa a se identificar como gay, lésbica, bissexual ou transgênero.

Cerca de 75% dos entrevistados da Geração Z se identificam como “heterossexuais”, em comparação com 92% dos jovens adultos. 

Entre a Geração Z, 9% se identificam como bissexuais, 2% se identificam como gays e 1% como lésbicas. Os números diminuem entre jovens adultos: 3% afirmam ser bissexuais, 1% gays e menos de 1% lésbicas.

Além disso, 4% dos entrevistados da Geração Z se identificam com alguma “identidade queer”, transgêneros ou não binários. Entre os jovens adultos, a taxa cai para menos de 1%.

“A geração menos cristã”

Questionados sobre a denominação religiosa, 24% da Geração Z e 25% dos jovens adultos disseram ser católicos. Outros 9% da Geração Z e 23% se identificaram como protestantes de linha tradicional. E 11% da Geração Z e 9% dos jovens adultos se identificam como evangélicos.

Em 2018, o Barna Group descobriu que a Geração Z é a geração menos cristã da história americana.

“A geração Z é diferente porque eles cresceram em um ambiente pós-cristão e pós-moderno, onde muitos deles nem mesmo foram expostos ao cristianismo ou à igreja. Portanto, essa é uma mudança realmente única”, disse Brooke Hempell, vice-presidente sênior de pesquisa do Barna.

“Há muitas igrejas que estão vazias neste país”, Hempell adicionou. “A Geração Z é quem realmente está mostrando o fruto disso. Muitos deles são uma lousa em branco espiritual. Pela primeira vez na história de nossa nação, isso é cada vez mais comum.”

A pesquisa da Fundação Walton Family e Murmuration para a Geração Z tem uma margem de erro de 1,7 ponto percentual, enquanto o estudo de adultos de 26 anos ou mais tem uma margem de erro de 3 pontos percentuais.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

“Continue orando”: Sobreviventes ainda são encontrados nos escombros do terremoto


Mais de 200 horas após o terremoto, algumas vítimas ainda são resgatadas com vida. (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

Algumas pessoas foram resgatadas vivas mesmo depois de 200 horas presas aos destroços.

Mais de uma semana se passou depois do terremoto na Síria e Turquia, que deixou mais de 40.000 mortos e ainda se tem notícias de pessoas sendo resgatadas com vida. As equipes de resgate ainda estão buscando por sobreviventes em meio aos escombros.

Esse foi o pior desastre natural da história que atingiu os dois países, em especial a Turquia, onde há mais cidades devastadas e onde se concentra a maior destruição. Do número total de mortos, mais de 30.000 são da Turquia, de acordo com a CBN News.  

Para os sobreviventes, este é um momento de tentar recompor suas vidas, diante de um cenário de prédios destruídos, casas inabitáveis e devastação por toda parte. 

‘Vivos depois de 200 horas após o terremoto’

Vários resgates impressionantes ocorreram nos dois últimos dias. Mais de 200 horas após o terremoto, uma professora chamada Emine Akgul foi retirada de um prédio, em Antakya.

Na província de Adiyaman, as equipes de resgate alcançaram Muhammed Cafer Cetin, de 18 anos, e os médicos aplicaram-lhe uma injeção intravenosa com fluidos antes de tentar uma extração perigosa de um prédio que continuou desmoronando enquanto os socorristas trabalhavam. 

Dois outros foram resgatados de um prédio destruído no centro de Kahramanmaras, perto do epicentro. Dezenas de socorristas se abraçaram e bateram palmas depois que as vítimas foram retiradas dos escombros e levadas para uma ambulância.


Cenas após o terremoto mortal na Síria e Turquia.  (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

‘O desafio da reconstrução’

A Turquia enfrenta um enorme desafio de reconstrução. Milhões de cidadãos turcos já sofrem de estresse pós-traumático devido às suas experiências angustiantes com o recente terremoto. 

Abdulkerim Arserim é um deles. Em entrevista à CBN News, ele relatou: “O andar térreo do nosso prédio sumiu. Eles jogaram uma corda e eu amarrei meus filhos [para serem resgatados]. 

“Depois foi minha esposa, e por último eu. Nós estávamos até sem sapatos e meias. Então o prédio desabou. Nem acreditávamos que seríamos resgatados. Pensávamos que a morte havia chegado naquele momento”, disse.

Muitos foram resgatados por voluntários de organizações cristãs que se mobilizaram para resgatar vidas. “Assim que o terremoto aconteceu, entrei em contato com a Operation Blessin (Operação Bênção)  e aqui estamos nós”, disse Carin Cochrane, uma voluntária. 

A organização representa cerca de 10 países colaboradores, entre eles Ucrânia, Bielorrússia e Brasil.


Cenas após o terremoto mortal na Síria e Turquia.  (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

‘Orem pelas vítimas e pelos voluntários’

Conforme o diretor internacional de socorro em desastres da Operação Bênção, Diego Traverso, o ministério está correndo para atender às necessidades o mais rápido possível. 

“Queremos estar no centro da ação onde as pessoas realmente precisam. Continuem orando pelas vítimas e também pelos voluntários da nossa equipe”, ele pediu ao compartilhar que conta com especialistas, médicos, engenheiros e profissionais da saúde. 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Universidade de Asbury: como foi o avivamento de 1970 que se repete hoje


Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League/Instagram/Allen Hood).

Há 50 anos, o campus da Asbury era tomado pela presença de Deus, levando 2 mil equipes de estudantes a sair e pregar em todo os EUA.

Neste exato momento, a Asbury University, uma pequena universidade cristã na zona rural de Kentucky nos Estados Unidos, está vivendo um avivamento com um culto que já dura mais de 144 horas, com adoração e oração 24 horas ininterruptas.

A chama que se acendeu entre alunos, professores, líderes e visitantes na cidade de Wilmore, já pousou sobre a universidade em 1970, em uma época de agitação política e social nos EUA, de acordo com o site da Asbury.

No dia 3 de fevereiro de 1970, acontecia mais um culto regular das 10h na capela Hughes Auditorium. 

Segundo a Revista Impasto, o reitor Custer B. Reynolds, que estava escalado para pregar, anunciou que Deus o estava guiando para não ministrar naquele dia e dar oportunidade para os estudantes testemunharem.

Assim, durante vinte minutos, alguns alunos se levantaram e falaram o que Deus havia feito em suas vidas e as experiências que estavam tendo com Ele. 


Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Quando o culto estava pela metade, o Espírito Santo começou a se mover na capela. Um aluno levantou de repente e declarou que estava aceitando Jesus como seu Senhor e Salvador naquele momento, surpreendendo a todos.

O jovem era conhecido no campus por não ter uma vida cristã exemplar e por diversas vezes quase foi expulso da escola. Ele testemunhou que há três dias não sabia porque havia ido para a Asbury University até ouvir sobre Jesus por colegas em seu dormitório.

Confissão pública de pecados

Logo depois, a capela foi tomada pela presença de Deus e uma multidão de universitários fizeram fila para também testemunharem no altar sobre a transformação que estavam vivendo em Cristo.

Antes do fim do culto, um professor foi guiado pelo Espírito a fazer um apelo por arrependimento. Sem precisar reforçar o convite, duzentos estudantes levantaram e se ajoelharam em frente ao altar, quebrantados.


Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Constrangidos pela presença palpável de Deus, muitos confessaram pecados publicamente e se reconciliaram com o Pai. 

Alunos e professores se viram contritos, chorando, orando e louvando. Alguns deles procuraram pessoas que haviam ofendido, pediram perdão e se reconciliaram. 

Culto de 185 horas

O culto, que deveria durar 50 minutos, continuou por 185 horas nos sete dias seguintes, sem interrupção. Naquela semana, as aulas da universidade foram canceladas e uma multidão se reuniu no Hughes Auditorium para adorar ao Senhor e testemunhar. 

“Quando você entrava na parte de trás do Hughes Auditorium, havia uma espécie de aura, uma espécie de brilho sobre a capela”, relatou David Hunt, um médico de Louisville que era estudante na época, ao Messiah Missions.



Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

As notícias sobre o avivamento em Asbury logo ganharam as manchetes de jornais, rádios e canais de TV. Pessoas de outros estados e até mesmo do Canadá viajaram até a universidade para testemunharem com seus próprios olhar o mover de Deus.

O avivamento continuou pelos 50 dias seguintes, com uma multidão de pessoas aceitando Jesus e confessando seus pecados. Os encontros eram liderados pelos professores, como Reynolds e Clarence Hunter.

“Jesus entrou no Hughes Auditorium”


Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Durante uma entrevista, um repórter pediu a Kinlaw, presidente da Universidade de Asbury na época, que explicasse o movimento que acontecia no campus.

“Eu disse: ‘Bem, você pode não entender isso, mas a única maneira que conheço para explicar isso é que na manhã da última terça-feira, por volta das 10h40, o Senhor Jesus entrou no Hughes Auditorium, e Ele está lá desde então, e você tem toda a comunidade prestando homenagem à sua presença’”, lembrou Kinlaw, ao Messiah Missions.

“Ficou muito quieto”, disse Kinlaw, rindo ao se lembrar da resposta que deu ao repórter.

A chama se espalhou por todo os EUA

Com a notícia do avivamento se espalhando, a Universidade de Asbury começou a receber ligações, pedindo que os estudantes fossem a igrejas e a outras faculdades compartilhar o que Deus estava fazendo em Wilmore.

Foi assim que 2 mil equipes, formadas por universitários, saíram para testemunhar sobre o avivamento em pelo menos 130 universidades e também em igrejas, espalhando o mover do Espírito Santo por todo o país, conforme o site da Asbury.



Há 50 anos, o campus da Asbury foi tomado pelo mover de Deus. (Foto: Reprodução/YouTube/Epworth League).

Nas décadas seguintes, a Universidade de Asbury foi tingida por outros avivamentos que varreram o campus e impactaram outros lugares dos EUA.

Agora, em fevereiro de 2023, a história se repete no mesmo lugar. A geração atual de estudantes da Asbury está reunida no Hughes Auditorium, experimentando o mover que eles tanto ouviram os ex-estudantes relatar.

FONTE: REVISTA IMPACTO, ASBURY UNIVERSITY E MESSIAH MISSIONS

“Mover de Deus”: Avivamento de Asbury se espalha para mais universidades


Na Lee University, em Cleveland, estudantes lotaram a capela para um culto de 12 horas. (Foto: Twitter/Rob Fultz).

Ônibus cheios de estudantes vindos de 24 faculdades chegaram para participar do despertar no campus.

A Universidade de Asbury, em Wilmore, nos Estados Unidos, continua vivendo um avivamento com um culto que já dura mais de 150 horas.

A notícia sobre o derramamento do Espírito Santo no campus se espalhou pelas redes sociais e agora estudantes, professores e líderes de outras universidades do país estão chegando para participar do mover histórico.

De acordo com a CBN News, uma outra capela precisou ser aberta para adoração, orações e testemunhos, depois que três auditórios da universidade ficaram lotados.

Um vídeo no instagram do The Collegian, o jornal da Asbury, mostrou uma imensa fila de pessoas esperando para entrar na tarde desta terça-feira (14). Uma tela foi colocada no pátio da universidade para exibir o culto para a multidão do lado de fora.

Segundo Thane Hutcherson Ury, um professor da Asbury, ônibus cheios de estudantes vindos de 24 universidades já chegaram para participar do despertar espiritual.

Chama se espalhando


Na Lee University, em Cleveland, estudantes lotaram a capela para um culto de 12 horas. (Foto: Twitter/Rob Fultz).

O avivamento da Asbury está se espalhando para outras universidades nos EUA. Alunos da Lee University, uma faculdade cristã em Cleveland, estiveram presentes na Universidade de Asbury e voltaram levando a chama para o seu campus.

“Um poderoso mover de Deus começou esta manhã em Lee e tem crescido ao longo do dia. Estamos nos aproximando da décima hora, nada além de vozes em oração, adoração, e arrependimento”, testemunhou Rob Fultz, pastor do campus da Lee University, no Twitter, na sexta-feira (10).

Universitários lotaram a capela da Lee para adorar ao Senhor. Salvação, cura e libertação foram testemunhadas.

“O que está acontecendo em Asbury não está e não permanecerá confinado. Já está despertando os poços profundos de avivamento nos campus de todo o país. Eles estão agitando e estão prestes a explodir com uma nova vida”, afirmou Rob.

A MIGHTY MOVE OF GOD STARTED THIS MORNING AT LEE AND IS HAS BEEN BUILDING THROUGHOUT THE DAY. WE ARE APPROACHING THE 10TH HOUR, NOTHING BUT VOICES IN PRAYER, WORSHIP, AND REPENTANCE. PIC.TWITTER.COM/RDJE5PN6UR— ROB FULTZ, ED.D (@THEROBFULTZ) FEBRUARY 14, 2023

Avivamento de Asbury

Desde a quarta-feira passada (8), a Universidade de Asbury, uma pequena faculdade cristã na zona rural de Kentucky, vive um grande mover de oração, adoração e quebrantamento.

Um culto, que faz parte da rotina da Asbury University, se iniciou na manhã de quarta-feira (8), e já dura mais de 150 horas com adoração 24 horas ininterruptas.

A chama que se acendeu entre alunos, professores, líderes e visitantes já pousou sobre a universidade em 1970, levando 2 mil equipes de estudantes a sair e pregar em todo os EUA.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS

“Muitas famílias estão batendo nas portas de nossas igrejas”, diz líder na Síria

 


Destruição depois do terremoto. (Foto: Global Christian Relief)

Apesar da situação caótica e do cenário de destruição, as igrejas estão fazendo seu papel de ser sal da terra e luz do mundo.

Desde o dia 6 de fevereiro, quando o forte terremoto atingiu a Síria e a Turquia, deixando mais de 40 mil mortos, as notícias chegam sobre famílias totalmente destruídas e sobreviventes em busca de socorro. 

De acordo com o Global Christian Relief, as pessoas estão desesperadas em busca de um local para dormir e descansar, além de estarem necessitando de alimentos, roupas e remédios. 

A organização conta que muitas igrejas estão funcionando como abrigos para aqueles que perderam suas casas. “A cada hora, mais e mais famílias carentes estão batendo nas portas de nossas igrejas”, disse o pastor Ahmed (nome fictício por motivos de segurança). 

“Chegaram cerca de 700 novas famílias cujas casas estão completamente destruídas. As pessoas estão procurando abrigo em nossa igreja para fugir do frio e da chuva, pois suas casas estão inabitáveis”, ele explicou ao mencionar que muitos ainda temem os tremores secundários.

‘Igrejas servindo de abrigo’

“Precisamos urgentemente de remédios, comida, cobertores, roupas e combustível [para fazer fogueiras], pois está muito frio, chovendo e nevando. Muitas casas estão desmoronadas”, disse o pastor Younis (nome fictício).

“O povo precisa de ajuda urgente, o governo montou algumas barracas, mas não é suficiente para todos. Em alguns dos campos e casas de refugiados, eles prepararam as igrejas como um abrigo de emergência, onde muitos passam a noite”, mencionou.

“Para que as pessoas possam voltar para suas casas — pelo menos aquelas que foram apenas parcialmente destruídas — serão necessários trabalhos de reparo e reforma”, continuou. 


Destruição depois do terremoto. (Foto: Global Christian Relief)

‘Sal da terra e luz do mundo’

Ao socorrer a comunidade ferida e desamparada, as igrejas estão fazendo seu papel de ser sal da terra e luz do mundo, conforme explica a organização. 

Muitas igrejas estão funcionando como abrigos e estão sendo convocadas para fornecer suprimentos e itens essenciais para a sobrevivência.  

“Nosso coração fica partido ao ver como as pessoas estão sofrendo e o quanto estão necessitadas. Para muitos, levará muito tempo até que possam viver com algum grau de segurança novamente”, analisou o pastor Younis.

Situação na Turquia

Muitas pessoas disseram que estão há muitos dias sem dormir e que não sabem mais o que fazer, não sabem nem como socorrer.

“Estamos tentando ajudar de alguma forma. Mas como você vai cavar uma casa desmoronada com as mãos para salvar as pessoas?”, disse um sobrevivente não identificado. 

“Eu não sei o que dizer. Estamos vivendo um inferno aqui, e a cada dia fica pior. Acho que amanhã não haverá mais água potável aqui em Antakya [cidade da Turquia] e arredores”, ele explicou.

“É apenas uma questão de tempo até que as pessoas comecem a invadir casas. Elas entram nas casas e tentam encontrar dinheiro e ouro”, disse.


Destruição depois do terremoto. (Foto: Global Christian Relief)

Como ajudar os sobreviventes do terremoto?

“Não mandem dinheiro, não vai adiantar. Mesmo que você envie um milhão de dólares, não há nada para comprar. Não há mercados, nem comida, nem roupas, nada. Não sobrou nada”, explicou outro sobrevivente.

“A única coisa que se pode fazer é enviar doações como roupas, fraldas para bebês e cobertores. É disso que as pessoas aqui precisam, não de dinheiro. Não podemos fazer nada com dinheiro”, continuou.

“Não sobrou nem combustível. Não podemos mais dirigir um carro. As pessoas andam com garrafas de 5 litros”, relatou ao comentar também que a situação é tão ruim nas ruas que os motoristas gastam três vezes mais com gasolina que o normal.

‘Os tempos são difíceis’

Outros relatos de sobreviventes afirmam que Hatay e Antakya estão totalmente destruídas: “Nós testemunhamos o terremoto, é o mais puro desastre”.

“Em Samandag, onde estamos, 70% das casas simplesmente não existem mais. Todos os mercados foram saqueados e 24 horas após o terremoto. Não temos comida, nem água, nem roupas”. 

“Os tempos são difíceis. Nossos parceiros estão ajudando a socorrer mais de 10 mil pessoas, entre elas muitos cristãos perseguidos”, finalizou a organização que pede orações a todos. 

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE GLOBAL CHRISTIAN RELIEF

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Avivamento: Culto em universidade nos EUA já dura mais de 140 horas

 

A Asbury University vive um grande mover de oração, adoração e quebrantamento. (Foto: Instagram/Allen Hood).

Há cinco dias, a Asbury University vive um grande mover de oração, adoração e quebrantamento.

Um mover de Deus está atingindo uma pequena universidade cristã na zona rural de Kentucky, nos Estados Unidos, desde a semana passada e está atraindo a atenção do mundo todo, com muitos testemunhando que se trata de um verdadeiro avivamento.

Um culto, que faz parte da rotina da Asbury University, se iniciou na manhã de quarta-feira (8), e já dura mais de 144 horas com adoração e oração 24 horas ininterruptas. 

Segundo Alexandra Presta, aluna e editora do jornal do campus The Collegian, que está reportando o movimento, após o término do culto na quarta, cerca de 30 alunos permaneceram na capela Hughes Auditorium.

Outros foram se juntando ao grupo. Professores, líderes da igreja local e alunos do seminário chegaram e formaram um grande evento de quebrantamento e louvor ao Senhor.

“Louvando a Deus sem parar”

Estudantes oram no altar na Asbury University. (Foto: Josh Sadlon/The Christian Post).

“Desde então, não parou. Tem sido uma mistura de adoração, testemunho, oração, confissão, silêncio”, relatou Alessandra, ao The Christian Post, chamando o acontecimento de “uma experiência plena do Espírito Santo”.

Em matéria do The Collegian, a estudante reportou: “Ninguém nem esperava que isso acontecesse. Não em uma quarta-feira aleatória, com certeza. No entanto, sentamos e cantamos sobre o derramamento do amor de Deus e sua bondade”.

Alexandra afirmou que cerca de mil pessoas já participaram do encontro de avivamento desde quarta-feira. Alguns compareceram, foram embora e voltaram mais tarde. Já outros “dormiram no chão e continuaram louvando a Deus sem parar”.

No primeiro dia, foram servidos lanches, café e água para os cristãos reunidos renovarem suas forças.

Quebrantamento e confissão

No dia seguinte, uma chamada de confissão foi feita e pelo menos cem pessoas caíram de joelhos no altar e clamaram por misericórdia. Confissões de vícios, medo, raiva, orgulho e amargura foram ouvidos, acompanhados sempre com a declaração: “Cristo te perdoa”.  

Na noite de sexta-feira (10), o Hughes Auditorium, que possui 1.500 lugares, estava lotado para mais um momento de adoração e pregação da Palavra, de acordo com Bill Elliff, pastor da The Summit Church, que participou do culto.

Eric Allen, líder da equipe de missões da Convenção Batista de Kentucky, compareceu ao culto de sábado (11) e destacou que o que está acontecendo na Asbury University é um avivamento genuíno.

“Sherry (esposa de Allen) e eu estávamos lá apenas alguns minutos cantando, quando nós dois ficamos emocionados e em lágrimas porque a presença de Deus era tão real naquele lugar. Pudemos sentir isso. Houve louvor e adoração genuínos. Tudo apontava para Deus e era muito centrado em Cristo”, testemunhou o líder, em entrevista à Baptist Press.

Avivamento genuíno

A Asbury University vive um grande mover de oração, adoração e quebrantamento. (Foto: Instagram/Allen Hood).

Segundo Eric, havia liberdade do espírito no encontro, mas também havia ordem. “Uma das coisas que notei foi que havia espontaneidade e ordem no que estava acontecendo. Não era um tipo de ordem sufocante ou restritiva, porque também havia liberdade para as pessoas testemunharem, cantarem ou orarem, e a liberdade nunca era selvagem ou sem ordem”, afirmou.

E concluiu: “As pessoas têm fome de ver Deus em ação, e acho que é isso que atrai as multidões. Eles querem ver Deus fazer algo grande em nossas vidas e em nosso meio”.

Kenny Rager, estrategista de evangelismo na Convenção Batista de Kentucky, que também esteve presente, concordou com Eric.

“Fiquei muito encorajado que a pregação da Palavra de Deus está acontecendo. Muitos cultos e testemunhos expressivos, mas também houve uma boa pregação da Palavra pela equipe”, observou.

Avivamento de 1970 na Asbury University

Não é a primeira vez que a Asbury University vive um avivamento em seu campus. Em 1970, aconteceu um movimento semelhante, com um culto que durou 144 horas. O mover se espalhou por diversos lugares.

“Como veterana, nunca testemunhei algo assim. Eu ouvi sobre isso de ex-alunos, especialmente aqueles que vieram ao auditório e falaram sobre sua experiência com o reavivamento de 1970”, contou Alexandra Presta.

E acrescentou: “Este é um ato puro do Espírito Santo derramando amor, paz e cura – os corações estão sendo transformados”.

A aluna Elle Hooper revelou que orou para que sua geração também experimentasse um avivamento.

“Sou um dos muitos que oraram por isso desde meu primeiro ano. Estar aqui e testemunhar isso é uma dádiva de vida”, celebrou.


A Asbury University vive um grande mover de oração, adoração e quebrantamento. (Foto: The Asbury Collegian).

FONTE: THE CHRISTIAN POST, BAPTIST PRESS E THE ASBURY COLLEGIAN

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