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quinta-feira, 31 de julho de 2025

Gângster budista se converte e vira evangelista no Camboja: ‘Deus me tirou das trevas’

 Hoje Khon Khan é pastor no Camboja. (Foto: Reprodução/CBN News).

Khon Khan nasceu em uma família pobre e chegou a morar em um templo budista para se alimentar e receber educação.

Khon Khan nasceu em uma família budista pobre no Camboja. Com dez irmãos, o menino precisou lutar para sobreviver e ter um futuro melhor.

Quando o negócio de seu pai faliu, Khon precisou sair da escola. A situação da família piorou após a mãe se suicidar devido a uma depressão severa.

“Depois que minha mãe faleceu, não tinha mais esperança, não tinha dinheiro, meu pai se casou novamente. Minha vida ficou cada vez pior”, lembrou ele, em entrevista à CBN News.

Lutando para sobreviver

Passando fome, Khon decidiu morar em um templo budista e servir aos monges para receber educação de forma gratuita.

No mosteiro, o menino enfrentou maus tratos dos monges. Depois de alguns anos, ele foi embora do local.

"Eles sempre dizem palavrões e insultam todas as crianças. A partir daquele momento, eu não queria mais ser um monge budista”, contou Khon.

Sem enxergar perspectiva de melhora de vida, o jovem acabou ingressando em uma gangue. “Eu me tornei um gângster e queria brigar”, disse.

Guiado por Deus para uma igreja

Khon não encontrou satisfação no mundo do crime e pensou em se suicidar. Até que ele teve uma experiência sobrenatural que mudou sua vida para sempre.

“Eu realmente queria me matar. Enquanto pensava sobre isso, uma voz me disse: ‘Se você quer ter esperança em sua vida, quer ter um bom futuro, deve saber falar inglês porque seu país precisa de alguém para traduzir para estrangeiros’”, relatou.

Então, o jovem perguntou a um amigo gangster se conhecia um professor de inglês que desse aulas gratuitas. 

E o amigo respondeu: “Ah, sim, eu conheço professores que ensinam inglês gratuitamente. Mas o problema, é que é em uma igreja cristã”.

Khon Khan decidiu frequentar as aulas ministradas por missionários filipinos treinados pelo Centro Asiático de Missões (ACM). Lá, ele também ouviu sobre o Evangelho e participou de cultos. 

"Meu pastor disse que todo aluno deveria pregar o Evangelho para dizer às pessoas: ‘Venha à igreja. Caso contrário, você não se formará’”, afirmou Khon. 

“Eu obedeci e depois de 5 meses, finalmente, percebi que Jesus é o Salvador. Então aceitei o Senhor. A partir desse momento, me comprometi a servir a Deus com toda a minha vida", testemunhou.

Plantador de igrejas


Hoje Khon Khan é pastor no Camboja. (Foto: Reprodução/CBN News).

O jovem foi transformado por Cristo, deixou a vida de gangster e se tornou um evangelista em seu país.

Hoje, Khan pastoreia uma igreja em sua província em Kampong Thom. Ele já ajudou a plantar 200 igrejas nas 24 províncias do Camboja e discípula pastores. 

Sabendo o que é passar fome na infância, Khon realiza uma ação social todos os domingo para alimentar crianças em 25 aldeias ao redor de Kampong Thom.

Ele também atua como Subsecretário de Culto e Religião no Camboja, uma função que permite que o pastor proteja as igrejas cristãs, principalmente em aldeias remotas, onde os cristãos são mais perseguidos.


Hoje Khon Khan é pastor no Camboja. (Foto: Reprodução/CBN News).

O evangelista disse que está comprometido a alcançar mais aldeias e tribos para Jesus em seu país. 

Khon agradeceu o Centro Asiático de Missões por ter lhe apresentado as Boas Novas do Evangelho.

“Sem a missão, eu poderia ter sido morto porque era gângster ou estaria na prisão. Mas pela graça de Deus através do ACM, Deus me chamou para fora da escuridão. Eu costumava ser o menino que estava sem esperança e desamparado, mas agora Deus está me usando para abençoar todo o Camboja”, declarou.


Fonte: Guiame, com informações de CBN News

Ministério planeja libertar mais de 100 cristãos escravizados no Paquistão

Muitas famílias cristãs sofrem por anos com o trabalho escravo nas fábricas de tijolos. (Foto: Reprodução/Global Christian Relief)

A iniciativa da Global Christian Relief faz parte do combate ao regime de escravidão nas fábricas de forno do país, especialmente contra famílias cristãs.

Uma organização cristã de ajuda humanitária com sede nos Estados Unidos iniciou uma nova campanha para libertar mais de 100 trabalhadores cristãos mantidos em regime de escravidão na indústria de olarias do Paquistão — uma prática ilegal, mas ainda amplamente tolerada no país.

A Global Christian Relief (GCR), ministério financiado por doações e voltado ao apoio de cristãos perseguidos ao redor do mundo, anunciou seu compromisso de quitar as dívidas de pelo menos 100 famílias cristãs ainda escravizadas em fornos de tijolos no Paquistão. 

A iniciativa faz parte de um esforço contínuo para combater a exploração sistêmica de minorias religiosas, especialmente cristãos, que vivem e trabalham em condições degradantes, apesar da proibição nacional do trabalho forçado, em vigor desde 1992.

Além da libertação das famílias, a GCR também tem metas de impacto social que incluem fornecer treinamento vocacional para 380 jovens, garantir atendimento médico a cerca de 20 mil famílias e apoiar 325 mulheres a empreender pequenos negócios.


Muitos ficam presos a esse sistema devido aos juros cobrados pelos proprietários dos fornos. (Foto: Reprodução/Global Christian Relief)

De acordo com a organização, muitas famílias cristãs acabam presas nesse sistema após contraírem empréstimos relativamente pequenos — entre US$ 800 e US$ 1.000 — para cobrir despesas básicas, como alimentação, aluguel ou emergências médicas. 

Recebendo apenas entre US$ 3 e US$ 5 por hora, com descontos por juros abusivos, esses trabalhadores muitas vezes ficam com apenas US$ 1,50 por dia. A dívida se acumula e, em muitos casos, se arrasta por décadas, mantendo gerações inteiras presas aos fornos.

Assim, os donos de fornos continuam a operar impunemente devido à corrupção e à falta de fiscalização das autoridades locais.

Testemunhos

Em 2024, a Global Christian Relief conseguiu libertar 50 famílias. Entre elas, Raheel e Ruth, que passaram 25 anos moldando e transportando tijolos com seus quatro filhos. 

Tudo começou com um empréstimo de US$ 875 para o tratamento médico da mãe de Raheel. Por anos, a família acordava às 1h da manhã para iniciar o trabalho e só parava ao anoitecer. Após a quitação da dívida pela GCR, eles abriram um pequeno negócio de hortaliças e se mudaram para uma nova casa.

Outro casal, Khalid e Shabana, fizeram um empréstimo de US$ 213 para o casamento das irmãs de Khalid. Quinze anos depois, Khalid e os filhos ainda estavam presos à dívida, que havia subido para US$ 875. 


Khalid e família. (Foto: Reprodução/Global Christian Relief)

Situações semelhantes se repetem em outras famílias cristãs, como a de Asid e Rabia, que ficaram oito anos em cativeiro para pagar uma cesariana de emergência, e Maryam, que trabalhou com o marido por duas décadas para quitar um empréstimo de US$ 862. O marido, que sofria de asma, faleceu sem acesso a cuidados médicos.

“Oramos para que Deus nos ajudasse a pagar nossas dívidas para que nossos filhos pudessem ser livres. Agora, Ele nos deu isso. Somos muito abençoados”, disse Maryam ao GCR.

‘Cadeias geracionais’

No Paquistão, os cristãos representam cerca de 1,27% da população e enfrentam forte discriminação religiosa, exclusão social e econômia. Além de acesso precário à educação. 

Muitos são forçados a aceitar trabalhos de baixa remuneração e condições degradantes. As leis antiblasfêmia do país também são frequentemente usadas para perseguir os cristãos.

Então, muitos que acabam nos fornos o fazem como último recurso. A maioria das famílias que trabalham em olarias são cristãs. Produzindo 2.000 tijolos por dia e ganhando quase nada, eles não têm esperança.

Brian Orme, presidente e CEO da Global Christian Relief, informou que visitou essas comunidades e conversou com muitas das famílias envolvidas. 

"Quando entregamos esses cheques a famílias como Raheel e Ruth, não estávamos apenas libertando-as das dívidas — estávamos quebrando as cadeias geracionais de escravidão", disse ele.

A Comissão dos Estados Unidos para a Liberdade Religiosa Internacional nomeou o Paquistão como um dos 16 “países de particular preocupação” no seu relatório de 2025, citando a utilização de leis contra a blasfêmia e a perseguição contínua contra minorias religiosas por parte de agentes estatais e não estatais.

Fonte: Guiame, com informações de Global Christian Relief

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Brasileiros levam pessoas a Jesus nas ruas da Bélgica: ‘Há um fogo se espalhando’


O evangelismo em Bruxelas. (Foto: Arquivo pessoal concedido ao Guiame)

O pastor Vinícius Carvalho falou sobre a ação e afirmou que um avivamento está ocorrendo por meio da juventude cristã na Europa.

Durante um evangelismo promovido por brasileiros no último fim de semana em Bruxelas, na Bélgica, um grupo de 30 voluntários se reuniu para levar o amor de Jesus às ruas. A ação resultou em cinco decisões por Cristo — um número considerado expressivo quando se trata da realidade na capital europeia.

A ação evangelística na Bélgica foi promovida pelo Velos Project — um movimento focado em evangelismo e avivamento — em parceria com a Igreja Batista Renascer.

Em uma entrevista exclusiva ao Guiame, o pastor Vinícius Carvalho, um dos líderes no Velos Project, contou que antes de saírem às ruas, os participantes passaram por um período de treinamento. 

“Sempre fazemos encontros de preparação, treinamento e ativação em Evangelismo Sobrenatural. Todas às vezes nós reunimos os líderes para prepará-los para a ação nas ruas e também para poderem dar esse treinamento no futuro”, explicou Vinicius. 

Segundo o pastor, o projeto costuma realizar dois encontros: um focado na importância do evangelismo e outro voltado à prática, com orientações sobre desafios e oportunidades no campo.

Apesar de a iniciativa ter partido de brasileiros, o impacto do Evangelho ultrapassou barreiras culturais. Falando sobre evangelizar pessoas de outras nacionalidades, Vinícius destacou:

“Os princípios bíblicos são atemporais e servem para todas as pessoas em quaisquer regiões. O que procuramos fazer é adaptar a prática para a realidade local do país. Em todos os casos, nós tivemos resultados extraordinários!”.

E continuou: “No final das contas, o que as pessoas precisam é receber o amor de Jesus, e isso é uma linguagem universal”.

‘A maior barreira de pregar o Evangelho na Bélgica’

Na Bélgica, uma das maiores dificuldades enfrentadas por evangelistas é o contexto religioso. Só em Bruxelas, cerca de 30% da população é muçulmana, o que exige abordagens mais sensíveis e relacionais. 

“Não vale a pena tentar ganhar argumentos em um debate e perder o coração da pessoa”, contou o pastor. 

Conforme Vinícius, o governo exige autorizações para evangelizar em vias públicas. Com isso, os cristãos precisam ter sabedoria para não comprometer o testemunho da igreja local.

No entanto, por meio desta última ação evangelística, 21 pessoas receberam oração e 42 ficaram interessadas em ouvir mais sobre Jesus. Dentre os impactados, 17 estavam desigrejados.

Por fim, Vinícius observou que, mesmo diante dos desafios, há esperança. Refletindo na passagem bíblica em 1 João 2:14, ele disse: 

“O apóstolo João encorajou os jovens do seu tempo sobre a unção de ousadia que eles carregavam: ‘Jovens, eu escrevi a vocês, porque são fortes, e em vocês a Palavra de Deus permanece, e vocês venceram o Maligno’”.

O pastor acredita que uma nova onda de avivamento está surgindo entre os jovens cristãos europeus que irá mudar a realidade espiritual do continente. 

“Nosso papel como líderes é investir na vida desses jovens para que eles possam cumprir suas missões debaixo da autoridade que lhes foi dada. Eu acredito que essa geração será responsável pela nova onda de avivamento que está chegando na Europa”, afirmou ele. 

E concluiu: “Eu pude ver isso no olhar de cada um deles, seja em Madrid, Manchester ou Bruxelas. A paixão pelos perdidos é autêntica e o fogo do avivamento já está se espalhando pela Europa!”.


Vinícius Carvalho ministrando na igreja. (Foto: Reprodução/Instagram/Batista Renascer Belgica)

Vinícius é pastor auxiliar na Igreja Cidade, em São José dos Campos (SP), e diretor da Rede Inspire na Europa. 

Fonte: Guiame, ALINE GONÇALVES


terça-feira, 29 de julho de 2025

Mais de 2 mil pessoas aceitam Jesus em cruzada evangelística no RS

 A cruzada foi realizada pela missão Aviva em parceria com todas as igrejas locais de Lajeado. (Foto: Reprodução/Instagram/Lucas Teodoro).

Em parceria com todas as igrejas evangélicas de Lajeado, a missão Aviva promoveu evangelismo nas ruas e escolas.

Todas as igrejas evangélicas de Lajeado se uniram com a missão Aviva para evangelizar os moradores de uma das cidades mais atingidas pela enchente no Rio Grande do Sul.

De 12 a 21 de julho, cristãos locais e missionários de mais de 10 estados do Brasil receberam treinamento de evangelismo e saíram às ruas de Lajeado para anunciar a salvação em Jesus.

Os evangelistas também pregaram o Evangelho em casas e escolas da cidade. “Vários alunos decidiram entregar sua vida a Jesus”, relatou o evangelista Lucas Teodoro, líder da missão Aviva, em postagem no Instagram.

A campanha evangelística também contou com uma conferência de avivamento com a participação de todas as igrejas. No evento, os líderes cristãos intercederam por Lajeado.

“Foi um momento de ativação para a cruzada de avivamento que aconteceria nos dias seguintes. Reunimos todas as denominações em um só lugar. No meio da conferência, saímos todos para fora para buscar aqueles que estavam perdidos”, disse Lucas.

“E as pessoas que estavam passando pela igreja, de repente estavam lá dentro no púlpito entregando a vida para Jesus”.

Cruzada em tenda

No final de semana, os cristãos promoveram uma grande cruzada em uma tenda ao ar livre, atraindo uma multidão de cerca de 1.500 pessoas.

As Boas Novas foram anunciadas e muitos aceitaram a Cristo como seu Salvador no momento no apelo. 

Curas e maravilhas também foram registradas. Um homem que enxergava embaçado teve a visão restaurada.

“Muitos disseram para a nossa equipe que nunca haviam pisado em uma igreja”, comentou Lucas.

Os novos convertidos receberam Bíblias e foram encaminhados para as igrejas locais, onde receberão discipulado.

Durante a cruzada, um evento para as crianças também foi realizado. “Centenas de crianças, junto com suas famílias, se entregaram a Jesus”, testemunhou Teodoro.

No total, mais de 2.000 pessoas receberam Cristo durante as ações evangelísticas e a cruzada.

“Nós cremos que o tempo das grandes cruzadas de avivamento não acabou”, ressaltou o evangelista.



Fonte: Guiame

Mais de 40 cristãos são mortos por terroristas do Estado Islâmico em igreja no Congo

Ataque anterior da ADF no Congo. (Foto: Reprodução/Islamic State Central African Province).

Extremistas da Forças Democráticas Aliadas (ADF), ligado ao Estado Islâmico, invadiu o templo com armas e facões, durante uma vigília no último domingo (27).

Pelo menos 43 cristãos foram mortos em um ataque terrorista a uma igreja católica na República Democrática do Congo, no último domingo (27).

Extremistas das Forças Democráticas Aliadas (ADF), um grupo ligado ao Estado Islâmico, invadiram o templo com armas e facões, durante uma vigília que acontecia de madrugada, na cidade de Komanda.

Conforme a Missão de Paz da ONU no Congo, a maioria das vítimas eram fieis que participavam do culto, incluindo nove crianças. Várias casas e lojas próximas também foram queimadas.

"Os corpos das vítimas ainda estão no local da tragédia, e os voluntários estão se preparando para enterrá-los em uma vala comum que estamos preparando em um complexo da Igreja Católica", relatou Dieudonne Duranthabo, coordenador da sociedade civil em Komanda, à Associated Press.

Vídeos compartilhados nas redes sociais mostraram estruturas do templo e corpos em chamas no chão da igreja. Pessoas identificavam as vítimas, enquanto outras choravam e entravam em choque.

Um líder local afirmou que os terroristas ainda sequestraram outras pessoas. "Eles levaram vários para o mato; não sabemos seu destino ou seu número", disse Lossa Dhekana, à AP News.

Os extremistas islâmicos conseguiram fugir, antes que as forças de segurança chegassem ao local.

"Esses ataques direcionados contra civis indefesos, particularmente em locais de culto, não são apenas terríveis, mas também violam todos os padrões de direitos humanos e o direito internacional humanitário", declarou a vice-chefe da Missão das Nações Unidas para a Estabilização da República Democrática do Congo (MONUSCO), Vivian van de Perre.

O líder local, Dieudonne Duranthabo, condenou o ataque islâmico e observou que aconteceu em "uma cidade onde todos os oficiais de segurança estão presentes". Ele pediu uma intervenção militar emergencial, alertando que "o inimigo ainda está perto de nossa cidade".

Onda de ataques no Congo

Em maio, duas aldeias cristãs no Congo (RDC) também foram atacadas em ações coordenadas do grupo ADF, deixando dezenas de mortos e muitos feridos. Os extremistas aterrorizaram as aldeias Kekele, na província de Ituri, e Kokola, em Kivu do Norte.

"Eles também incendiaram quatro residências durante o ataque, o que criou mais turbulência e pânico na aldeia”, disse Bravo Muhindo, um morador local, em entrevista ao International Christian Concern.

Em fevereiro, 70 cristãos foram sequestrados de suas casas na aldeia de Mayba, província de Kivu do Norte, mantidos reféns em uma igreja por vários dias e decapitados por militantes da ADF.

A região nordeste do Congo sofre as consequência do conflito entre os grupos terroristas ADF e M23 com as forças do governo.

Desde 2014, a ADF intensificou os ataques na área. A violência causou o deslocamento de 10.000 pessoas em 2024, com muitas vilas cristãs ficando totalmente desertas, e 355 cristãos foram mortos por sua fé, de acordo com dados da Portas Abertas.

A República Democrática do Congo ocupa a 35ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2025 da Missão Portas Abertas.



Fonte: Guiame, com informações de BBC, CBN News e International Christian Concern

segunda-feira, 28 de julho de 2025

Missão relata dezenas de conversões de militares veteranos e 62 batismos nos EUA

 O batismo no retiro. (Foto: Reprodução/Samaritan's Purse)

Durante um programa da Samaritan's Purse no Alasca, 56 veteranos aceitaram Jesus e 62 foram batizados.

Militares americanos que sofreram ferimentos em serviço — chamados veteranos feridos — e suas esposas estão encontrando esperança e um novo começo em um evento cristão no Alasca, Estados Unidos. A iniciativa busca restaurar casamentos em crise e oferecer apoio espiritual por meio da Palavra de Deus.

O programa Operação Heal Our Patriots (“Operação Cure Nossos Patriotas”), da missão Samaritan's Purse, tem sido um refúgio para casais que precisam de descanso, restauração e a chance de reconstruir não apenas o casamento, mas também o relacionamento com Deus.

Conforme a missão, essa casais vão ao Alasca em busca de uma maneira de consertar o que está quebrado — relacionamentos rompidos e casamentos à beira do abismo. 

Muitas vezes, eles se sentem distantes de Deus. Porém, à medida que se afastam da vida cotidiana e das distrações, muitos encontram esperança.

“Durante as primeiras 8 semanas houve 62 batismos, 56 veteranos que aceitaram Jesus, 5 que se reconciliaram com Cristo e 43 casais que renovaram seus votos de casamento”, testemunhou a missão no Instagram.

No local, eles participaram de seis dias de treinamento de restauração matrimonial, conduzido por capelães e com base bíblica. Além de cursos e acompanhamento espiritual.

“Muitas pessoas em todo o país estão orando por esses veteranos feridos e suas esposas, para que Deus use a semana para trazer a ambos descanso e um novo começo com Deus e um com o outro”, relatou a Samaritan's Purse.

Franklin Graham, presidente da missão, testemunhou: "A cada ano, vemos Deus agir poderosamente na vida desses casais, que se tornam parte da família da Operação Heal Our Patriots. Deus tem sido fiel na restauração e transformação de muitas vidas e casamentos devastados pelas feridas da guerra”. 

E continuou: “Sou grato por nossa conexão com esses homens e mulheres não terminar no Alasca. Nosso compromisso com eles é para toda a vida”.

Testemunho

Em meio a uma crise de fé e traumas de guerra, Tripp e Katie Butusov encontraram cura e redenção em Jesus Cristo durante uma semana no Samaritan Lodge Alaska. 

Enquanto Katie carregava culpa por perdas e orações não atendidas: "Eu achava que Deus me odiava". Tripp lutava com estresse pós-traumático após anos em combate, além de frustrações com a fé.


Tripp e Katie. (Foto: Reprodução/Samaritan's Purse)

Céticos em relação ao cristianismo, o casal foi surpreendido pela simplicidade do capelão, Dan Stephens, que usou uma nota de dois dólares para ilustrar o amor incondicional do Deus. A mensagem tocou profundamente os dois:

“Este é o amor de Deus por vocês. Ele vem sem condições. Então, simplesmente aceitem”, disse Dan.

A ilustração os ajudou a entender o que eles buscavam há décadas sem entender: a graça e o amor imerecido de Deus.

Na noite de 2 de junho, eles entregaram suas vidas a Jesus. A transformação foi imediata: Katie notou mudanças em sua fala e atitudes, e os pais dela choraram ao perceberem a diferença. No final da semana, o casal renovou os votos de casamento e foi batizado, iniciando uma nova caminhada com Deus.

Operação Heal Our Patriots

Operação Heal Our Patriots é uma iniciativa da Samaritan's Purse que acolhe veteranos e militares da ativa que sofreram ferimentos em serviço desde os ataques de 11 de setembro de 2001. 

Criada há mais de uma década, a missão surgiu como resposta à alarmante taxa de divórcios entre famílias das Forças Armadas, oferecendo uma esperança de restauração por meio do Evangelho de Jesus Cristo.

Localizado no remoto Samaritan Lodge Alaska, o programa tem sido um instrumento de transformação. Desde seu início, 1.904 casais passaram pelo retiro. Destes, 850 participantes entregaram suas vidas a Cristo, 1.008 foram batizados no Lake Clark, e 961 casais renovaram seus votos matrimoniais diante de Deus.

“Nunca é tarde e você nunca está longe demais para Jesus. Toda glória seja dada a Cristo por fortalecer esses casamentos, curar corações e trazer uma nova vida”, concluiu a missão.



Fonte: Guiame, com informações de Samaritan's Purse

Igreja enfrentou ataque na Nigéria pela fé: ‘Eles gritavam Allahu Akbar, e nós Aleluia’

 Imagem ilustrativa. Cristãos cultuam em destroços de igreja incendiada na Nigéria. (Foto: Portas Abertas)

Em entrevista exclusiva ao Guiame, o pastor nigeriano Fred Williams relata ataque extremista vivido em 2001 e denuncia o massacre de cristãos na Nigéria.

O pastor Fred Williams não fala sobre perseguição religiosa como um analista distante. Ele viveu a violência de perto — na pele. Sua história começa em setembro de 2001, dois dias antes dos ataques às Torres Gêmeas nos Estados Unidos, quando a igreja que pastoreava na Nigéria foi alvo de um grupo islâmico extremista.

“Estávamos em um culto de jovens e militantes de um grupo islâmico extremista atacaram a vila e tinham como alvo os cristãos e nossa igreja. Eles chegaram gritando ‘Allahu Akbar’ (que significa Deus é o Maior, expressão culturalmente utilizada pelos muçulmanos)”, disse em entrevista ao Guiame durante sua passagem no Brasil, por meio da missão Portas Abertas.

O culto foi interrompido pelo caos. Mas, mesmo diante do terror, Fred decidiu proteger seu rebanho. “Eu parecia o Rambo com armas pesadas, cintos de balas traspassados no meu tronco e tentando proteger minha igreja, minhas ovelhas”, contou. “Eu falei para meus jovens: ‘Eles vão atacar, e nós vamos resistir, e vamos morrer’.”

Foi nesse momento que a igreja deu um grito de fé: “Os militantes gritavam: ‘Allahu Akbar’, e eu combinei com nossos jovens: ‘quando eles gritarem, eu vou gritar: Louvado seja o nome do Senhor! E vocês respondem: Aleluia!’”, relatou. E assim fizeram. “Eles ficaram confusos: como poderíamos estar gritando assim, próximos da morte?”

Então, um jovem muçulmano saiu do meio dos terroristas, ficou entre os dois grupos e gritou: ‘Não os ataquem! Eles são dos nossos, são nosso povo! São nossos vizinhos!’. Em meio ao confronto, Fred ouviu a voz de Deus: “Naquele momento, Deus falou comigo: ‘Eu me fiz homem e morri na cruz para que eles fossem salvos. Largue as armas e lute com as armas de fé’.”


Pastor Fred Williams no culto de celebração dos 70 anos da Portas Abertas Brasil. (Foto: Portas Abertas) 

Mas nem tudo foi poupado. “Alguns dias depois, a cidade de Jos, muito próxima a nós, foi atacada. Mulheres, crianças, idosos, homens. Todos mortos. Um mês depois, nossa igreja foi incendiada. Graças a Deus não havia ninguém dentro dela e pudemos agradecer a Deus por isso”, lembra.

A Nigéria é o país mais letal para os cristãos

Hoje, Fred se dedica a outra batalha — ele vive no Reino Unido e trabalha na defesa dos direitos dos cidadãos nigerianos, chegando a colaborar com diferentes organizações cristãs, ONGs e órgãos governamentais, como o Ministério de Relações Exteriores Britânico e os governos nigeriano e norte-americano.

“Hoje eu defendo meu povo, lutando com as armas substituídas por Deus: eu dou voz àqueles que não têm voz”, destaca.

Segundo Fred, a perseguição religiosa na Nigéria é devastadora. De acordo com a pesquisa da Portas Abertas para a edição da Lista Mundial da Perseguição 2025, a Nigéria foi a responsável por 69% das execuções de cristãos no mundo, no período de um ano.

“Mais de 3 mil cristãos foram mortos por sua fé na Nigéria. Além disso, os números também são muito altos quando nos referimos a sequestros, tortura, casamentos forçados e prisões”, alertou.

“A mídia jamais vai interferir nisso”

Quando perguntado por que o sofrimento dos cristãos na Nigéria ainda é invisível para o mundo, Fred foi direto: “A mídia jamais vai interferir nisso. O povo nigeriano e o cristão nigeriano não podem contar com a mídia para isso. Existem interesses maiores.”


A Nigéria é o país mais letal para cristãos. (Foto: Portas Abertas)

Segundo ele, a Nigéria é muito mais do que uma questão regional — é um ponto estratégico com impacto global. “A Nigéria é uma das nações mais populares de toda a África e até mesmo além. Se permitirmos que o terror domine e ofusque a Nigéria, todos o sentirão.”

O pastor já levou esse alerta a líderes internacionais. “Digo isso ao governo britânico. Falei com o parlamento britânico e disse: se o terror tomar conta da Nigéria, a Grã-Bretanha sentirá. O mundo sentirá.”

Fred também chama atenção para o armamento nas mãos dos grupos extremistas. “É muito simples: o que está afetando a Nigéria é o terrorismo global patrocinado por financiamento de nigerianos. Os nigerianos não produzem AK-17. E como vemos AK-17 na mão de terroristas nigerianos? Nós não produzimos armas. Então, de onde vêm as armas? Entende?”

Para ele, é necessária uma intervenção internacional na Nigéria — mas isso não acontece porque os interesses financeiros falam mais alto. 

“Essa intervenção internacional não está acontecendo porque o minério da Nigéria é interessante para o mundo. Os recursos minerais da Nigéria são cruciais para a produção de celulares, notebooks e televisores.”

E completou: “O financiamento do terror está acontecendo de forma discreta. E o mundo se beneficia desse minério. E se houver uma intervenção internacional esse comércio será ameaçado. Mas se houver a radicalização islâmica, também. Mas, por enquanto, os interesses financeiros estão vencendo essa guerra.”

A perseguição no Ocidente existe — só é mais sutil”

Apesar de ter enfrentado a perseguição mais severa na África, Fred Williams também viveu de perto a realidade dos cristãos no Ocidente — e diz que a liberdade religiosa no mundo dito livre não é tão plena quanto parece.


Pastor Fred Williams no culto de celebração dos 70 anos da Portas Abertas Brasil. (Foto: Portas Abertas) 

“A Bíblia diz que todos os que vivem piedosamente serão perseguidos e que serão bem-aventurados aqueles que forem perseguidos em nome de Jesus”, afirma. “Acredito que exista em todo o mundo ocidental casos de intolerância e perseguição, sim, mas nada disso pode ser comparado com o que a Igreja Perseguida passa nos dias de hoje.”

Ainda assim, Fred reconhece que o avanço de uma agenda ideológica hostil à fé cristã é real. 

“Trabalhei por mais de 6 anos para a Christian Concern e o Christian Legal Centre, no Reino Unido, que apoiam cristãos vítimas de perseguição por sua fé”, relatou. “Filmei e entrevistei magistrados, professores, médicos, pregadores de rua e muitos outros que foram perseguidos, perderam seus empregos, foram presos e maltratados por escolherem defender o evangelho de Cristo.”

Fred denuncia que o ambiente liberal e secularizado tem se tornado cada vez mais hostil aos valores cristãos. “A agenda radical liberal e humanista é hostil aos cristãos que defendem valores piedosos e centrados em Cristo. No mundo todo.”

Sendo assim, Fred Williams faz um alerta não apenas à Igreja da Nigéria, mas à Igreja global: “A perseguição é real, está acontecendo agora, e não podemos fechar os olhos.”

Para ele, enquanto a mídia se cala e os governos hesitam, é a Igreja que deve se levantar. “Precisamos orar, apoiar e denunciar. Não podemos mais ser passivos enquanto nossos irmãos e irmãs estão sendo mortos, sequestrados e silenciados por sua fé”, afirma.


Fonte: Guiame, Luana Novaes

sábado, 26 de julho de 2025

Número 1 do golfe diz que fé e família estão acima do esporte

 


Scottie Scheffler em coletiva de imprensa após ve
ncer o British Open. (Captura de tela/PGA Tour)

Após vencer um dos maiores torneios do mundo, Scottie Scheffler reforça que sua verdadeira identidade está em Cristo — não nas vitórias.

Depois de vencer um dos torneios mais importantes do mundo, o golfista norte-americano Scottie Scheffler, atual número 1 do ranking mundial, surpreendeu o público ao destacar que fé e família são mais importantes do que o próprio esporte em sua vida.

A declaração foi feita no último domingo (20), após Scheffler conquistar o título do British Open, um dos quatro maiores campeonatos de golfe profissional, realizado no Reino Unido. Aos 29 anos, o atleta comemorou sua quarta vitória em torneios desse nível — chamados de “majors” — e fez questão de deixar claro quais são suas verdadeiras prioridades.

“Minha fé e minha família são o que mais importa para mim. Esses são os meus maiores pilares. O golfe vem em terceiro lugar nessa ordem”, afirmou o atleta em coletiva de imprensa, informou o The Christian Post.

Mesmo com fama e prestígio internacional, Scheffler mantém um estilo de vida simples e não se vê como alguém especial por causa das vitórias.

“Tento viver uma vida o mais normal possível. Tenho os mesmos amigos de infância. Não acho que sou alguém especial só porque, às vezes, consigo uma pontuação melhor do que outros jogadores.”

Scheffler começou a praticar golfe muito cedo, por volta dos 2 anos de idade, e disse que trabalhou duro durante toda a vida para chegar ao nível profissional. Agora, ele se sente grato por viver o que antes era apenas um sonho:

“Hoje estou vencendo torneios nos quais eu apenas sonhava em jogar. É uma sensação incrível, e sou muito grato a Deus por isso.”

“Minha vitória já estava garantida na cruz”

Essa não foi a primeira vez que Scheffler usou sua visibilidade para falar abertamente sobre sua fé cristã. Após vencer o Masters de 2024, outro torneio importante, ele contou como amigos cristãos o ajudaram a manter o foco certo, mesmo com a pressão da competição.

“Meus amigos me disseram hoje de manhã que a minha vitória já estava garantida na cruz”, contou o golfista.

“É uma sensação muito especial saber que minha identidade está segura para sempre, não importa se eu ganhar ou perder. Jesus me garante isso.”

Scheffler disse ainda que crê que Deus está no controle de sua vida:

“Os planos de hoje já tinham sido traçados há muitos anos, e não há nada que eu possa fazer para atrapalhar esses planos.”

“Recebi esse talento como um presente, e uso ele para glorificar a Deus.”

O apoio da esposa e o poder da oração

Casado desde 2020 com Meredith Scheffler, em uma igreja presbiteriana no Texas, Scottie também falou sobre o apoio e as palavras encorajadoras da esposa. Segundo ele, antes de uma grande final, ela o lembrou do que realmente importa:

“Se você vencer esse torneio hoje, se perder por 10 tacadas, se nunca mais vencer um torneio de golfe, eu ainda vou te amar. Você ainda será o mesmo. Jesus te ama e nada disso muda.”

Ele contou que Meredith sempre ora para que ele tenha paz enquanto joga.

“Hoje eu realmente senti essa paz. Deus está no controle e está me guiando. Se hoje era o meu dia, então era o meu dia.”

Mesmo diante da possibilidade de um desempenho ruim, Scheffler afirmou que seu propósito permanece o mesmo:

“Se eu jogasse mal hoje, de alguma forma Deus usaria isso para a glória Dele também.”



Fonte: Guiame, com informações do Christian Post

Não Chores: A Compaixão que Restaura Vidas

 

Não Chores: A Compaixão que Restaura Vidas

A vida, muitas vezes, nos confronta com momentos de dor profunda, perdas irreparáveis e lágrimas que parecem não ter fim. É nessas horas que o nosso coração se aperta e a esperança parece desvanecer. No entanto, há uma promessa de consolo e restauração que ecoa através dos séculos, encontrada no relato de Lucas 7.11-17, onde Jesus, com sua infinita compaixão, se depara com uma cena de luto e proclama a poderosa frase: "Não Chores".

A Dor da Viúva de Naim

A narrativa nos transporta para a pequena cidade de Naim. Jesus, acompanhado de seus discípulos e uma grande multidão, se aproxima dos portões da cidade e se depara com um cortejo fúnebre. O centro daquele cortejo era uma viúva que carregava a dor insuportável de sepultar seu único filho. A perda de um filho já é um abismo de sofrimento, mas para aquela mulher, era a perda de sua única provisão, seu único elo familiar, seu futuro. As lágrimas que ela derramava eram o reflexo de um coração dilacerado, de uma vida que parecia ter chegado ao fim junto com a de seu filho.

A Intervenção Divina

É neste cenário de desespero que a compaixão de Jesus se manifesta de forma extraordinária. Ao ver a viúva e o seu sofrimento, o Senhor "moveu-se de íntima compaixão por ela". Não foi um olhar superficial ou um sentimento passageiro; foi uma profunda empatia que o impeliu à ação. Ele se aproximou e, tocando o esquife – um ato incomum e até mesmo ousado para a época –, proferiu as palavras que transformariam a dor em alegria, a morte em vida: "Não Chores!"

Aquelas palavras, ditas no auge do luto, poderiam parecer insensíveis para alguns. Contudo, na boca de Jesus, elas eram um decreto de poder e restauração. E o que se seguiu foi o milagre que confirmou a divindade daquele que as pronunciou: o jovem se sentou e começou a falar. A morte, que antes reinava, foi subjugada pela autoridade do Príncipe da Vida.

O Poder da Compaixão 

O retorno do filho à sua mãe não foi apenas um evento sobrenatural; foi a restauração de uma família, de uma esperança, de um futuro. A multidão, tomada por temor e admiração, reconheceu que "Um grande profeta surgiu entre nós!" e "Deus visitou o seu povo!". O eco desse milagre se espalhou por toda a região, testemunhando o poder transformador de Jesus.

A mensagem de Lucas 7.11-17, e em especial o comando "Não Chores", ressoa profundamente em nossos dias. Ela nos lembra que, mesmo nas situações mais sombrias, quando a dor parece insuportável e as lágrimas embaçam nossa visão, há um Deus que nos vê, que se compadece e que tem o poder de intervir em nossa realidade.

Seja qual for a sua dor – a perda de um ente querido, um sonho desfeito, uma esperança perdida, um relacionamento rompido – Jesus continua sendo o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele compreende cada lágrima, cada suspiro de desespero. E, assim como fez com a viúva de Naim, Ele tem o poder de transformar o luto em dança, a tristeza em alegria, a morte em vida.

Portanto, diante de qualquer adversidade, lembre-se daquele que com compaixão inabalável se aproxima e nos diz: "Não Chores!" Pois Nele há esperança, restauração e a promessa de que nenhuma dor é grande demais para o Seu amor.

Pr. Eli Vieira

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