sexta-feira, 30 de junho de 2017

O DIA DE PENTECOSTES: “EM QUE PENTECOSTAIS E REFORMADOS CONCORDAM E DISCORDAM”

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Domingo 04 de junho é o dia de Pentecostes em 2017, de acordo com o calendário litúrgico cristão. Faço parte daqueles que não prestam muita atenção a esse calendário. Acho que em parte é uma reação, por vezes inconsciente, contra os abusos deste calendário praticados pela Igreja Católica.
Mas o fato é que esta data, dia de Pentecostes, está razoavelmente firmada na história. Pentecostes era a festa dos judeus celebrada 50 dias após a Páscoa. E foi durante uma celebração destas que o Espirito Santo de Deus veio sobre os apóstolos e os 120 discípulos em Jerusalém, cerca de 50 dias após a morte do Senhor, de acordo com Atos 2:1-4. Os cristãos se interessam pela data, portanto, por este motivo e não pela festa de Pentecostes em si.
A descida do Espírito naquele dia marcou o início da Igreja Cristã. Todavia, este que foi um evento da mesma magnitude que a morte e a ressurreição do Senhor Jesus, acabou se tornando motivo de polêmicas e controvérsias em meio à Cristandade, apesar de existir um bom número de pontos em comum entre os evangélicos sobre Pentecostes.
Todavia, em que pese este consenso não pequeno, permanecem diferenças de entendimento sobre diversos aspectos da obra do Espírito e o significado histórico-teológico de Pentecostes. Vamos encontrar homens de Deus, sérios, dedicados e usados por Deus em lados diferentes. Ainda que brevemente, vou enumerar algumas destas diferenças e expressar a minha opinião.Podemos, por exemplo, concordar que a vinda do Espírito representou o início da Igreja Cristã. Concordamos que ele veio para capacitar os discípulos com poder para poderem pregar o Evangelho ao mundo, que Ele habita na Igreja de Cristo, isto é, em todos que são realmente regenerados. Confessamos que Ele concede dons espirituais ao povo de Deus, que Ele nos ilumina, santifica, guia e consola em nossas tribulações. Concordamos que devemos buscar a plenitude do Espirito mediante a oração. Cremos que nossos pecados entristecem o Espírito. Sabemos que o Espírito nos sela para a salvação, que é o penhor, a garantia que Deus nos dá de que haveremos de herdar o Seu Reino.
1 – Quanto ao significado histórico de Pentecostes. Para muitos, o que aconteceu em Pentecostes é um paradigma, um modelo e um padrão para hoje. Estes entendem que a descida do Espírito, o revestimento de poder e as línguas faladas pelos apóstolos estão hoje à disposição da Igreja exatamente como aconteceu naquele dia no cenáculo em Jerusalém. Os que assim acreditam se caracterizam pela busca constante desta experiência. Para eles, a Igreja ficou sem o Pentecostes por quase dois mil anos, e foi somente em 1906, no chamado avivamento da Rua Azusa 312, em Los Angeles, Estados Unidos, que Pentecostes retornou à Igreja, e tem se repetido constantemente entre os cristãos de todo o mundo.
Do outro lado há os que pensam diferente, como eu, por exemplo, mas que crêem que podemos experimentar a plenitude e o poder do Espirito Santo hoje. Desejo isto e busco isto constantemente. Todavia, não creio que cada enchimento que eu ou outro irmão venhamos a ter é uma repetição de Pentecostes, mas sim uma apropriação pessoal daquele evento, que aconteceu de uma vez por todas e que não tem como se repetir. Pentecostes foi o cumprimento das promessas dos profetas do Antigo Testamento de que o Messias derramaria Seu Espírito sobre Seu povo. Foi assim que Pedro entendeu, ao dizer que a descida do Espírito era o cumprimento das palavras de Joel (Atos 2). Pentecostes é um evento da história da salvação e à semelhança da morte e da ressurreição de Cristo, ele não se repete. E da mesma forma que hoje continuamos a nos beneficiar da morte e da ressurreição do Senhor, continuamos a beber e a nos encher daquele Espírito que já veio de um vez por todas ficar na Igreja. E eu creio que neste ponto podemos todos concordar.
2 – Não há consenso, igualmente, em como designar o enchimento do Espírito. Alguns irmãos chamam a experiência de plenitude e revestimento de poder de “batismo com o Espírito”. Outros, entre os quais me incluo, não estão certos de que esta designação é a mais correta. Ninguém discute que devemos buscar esta plenitude. Eu quero ser sempre cheio do Espírito. Mas não acho que devamos chamar o enchimento de “batismo”. Meus motivos para isto estão num artigo que escrevi comparando a posição de John Stott e Martyn Lloyd-Jones. Fico com Lloyd-Jones que enfatiza a necessidade de buscarmos este enchimento como uma experiência distinta da conversão, mas fico com Stott em não chamá-la de batismo. Apesar da diferença de nomenclatura, acredito que estamos juntos neste ponto, que todos precisamos nos encher constantemente do Espírito de Deus.
3 – Há diferença também quanto aos sinais miraculosos que acompanharam a descida do Espírito no dia de Pentecostes, conforme Atos 2. Alguns acreditam que falar em línguas é o sinal externo da descida do Espírito sobre uma pessoa. Assim, buscam esta experiência constantemente e encorajam os novos convertidos a fazer o mesmo. Eu, contudo, não encontro na Bíblia evidência suficiente que me convença que a plenitude do Espírito sempre será seguida pelo falar em línguas e que devemos buscar falar em línguas como um dos melhores dons. Em Pentecostes houve outros sinais além das línguas, como o som de um vento impetuoso e a aparição de línguas de fogo, sinais estes que aparentemente não são repetidos nas experiências de hoje (salvo desinformação de minha parte). A minha dificuldade e de muitos outros é que não conseguimos ver nas cartas do Novo Testamento qualquer orientação, ordem ou direção para que aqueles que já são crentes busquem o batismo com o Espírito seguido pelas línguas. O que eu encontro são ordens para nos enchermos do Espírito, andarmos no Espírito, vivermos no Espírito e cultivarmos uma vida no Espírito. Bem, este ponto é mais controverso e acirra mais os ânimos do que os anteriores. Ainda assim existe o consenso entre nós de que sem os dons do Espírito a Igreja não tem como realizar sua missão aqui neste mundo.
Lamento tão somente que, apesar de termos tanta coisa em comum quanto ao Espírito, acabemos divididos por uma atitude de arrogância espiritual por parte daqueles que acham que somente eles conhecem o Espírito, e pela atitude de soberba daqueles que se consideram teologicamente superiores aos ignorantes que vivem à base de experiências.
Minha oração é que todos os que verdadeiramente crêem no Senhor Jesus e o amam de todo o coração, apesar das diferenças, glorifiquem ao Pai e ao Filho por terem enviado o Espírito Santo para santificar, capacitar e usar a Sua Igreja neste mundo.

Por Augustus Nicodemus (via facebook)
Imagem: reprodução web

Pastora é estuprada no dia de seu casamento e perdoa abusadores: "Minha fé me encorajou"


Terry Gobanga mora no Quênia e descobriu que com o estupro, contraiu o virus da AIDS. Ela enfrentou muito preconceito e hoje testemunha sua restauração de vida.
Harry e Terry Gobanga no dia de seu casamento. (Foto: Arquivo Pessoal)
Harry e Terry Gobanga no dia de seu casamento. (Foto: Arquivo Pessoal)

A pastora Terry Gobanga, do Quênia, não apareceu para o casamento dela por uma razão muito grave: ela tinha sido estuprada por um grupo de homens no mesmo dia e foi deixada à beira da estrada, quando seus abusadores pensaram que ela estava morta. Como se não bastasse tamanha tragédia, seu marido, Harry, acabou morrendo apenas 29 dias após o casamento.
Seu sofrimento foi ainda mais agravado porque ela foi desprezada por sua comunidade, que achava que ela estava "amaldiçoada", por causa do estupro.
Agora, ela contou a sua notável história para a BBC, descrevendo como sua fé em Cristo a ajudou a restaurar sua vida novamente.
Era um grande casamento que se realizaria em uma catedral de Nairobi (Quênia), e toda a sua igreja e sua grande família estavam lá.
"Mas na noite anterior ao casamento eu percebi que estava com algumas roupas de Harry, incluindo sua gravata. Ele não podia aparecer sem uma gravata, então uma amiga que tinha ficado á noite em minha casa se ofereceu para levar a gravata pela manhã. Nós nos levantamos ao amanhecer e eu a acompanhei a pé até a estação de ônibus", contou.
"Enquanto eu estava voltando para casa, passei por um cara sentado no capô de um carro - de repente ele me pegou por trás e me jogou no banco de trás do carro dele. Havia mais dois homens lá dentro. Tudo aconteceu em uma fração de segundo", acrescentou. "Um pedaço de pano estava cheio na minha boca. Eu estava chutando e batendo neles, tentando gritar. Quando consegui empurrar o pano para fora da boca, gritei: 'É o dia do meu casamento!' Foi quando eu acertei o meu primeiro golpe neles. Um dos homens me disse: 'coopere ou você vai morrer".
Terry contou que o estupro se deu por revezamento entre os homens e ela tinha a certeza de que não sobreviveria àquele momento.
"Os homens se revezaram para me estuprar. Tinha certeza de que ia morrer, mas ainda estava lutando pela minha vida, então, quando um dos homens tirou a mordaça da minha boca, eu o mordi com força. Ele gritou de dor e um deles me esfaqueou no estômago. Então eles abriram a porta e me expulsaram do carro em movimento.
Ela estava agora a quilômetros de distância, fora de Nairobi e passaram mais de seis horas desde o seu sequestro.

O resgate
Ela finalmente foi resgatada, depois que uma criança a viu sendo jogada do carro e chamou sua avó, que por sua vez, chamou a polícia. Eles a pegaram e, pensando que estava morta, dirigiram-se para ver o cadáver, mas ela tossiu, então a levaram ao hospital.
"Eu estava meio nua e coberta de sangue, e meu rosto estava inchado. Mas algo deve ter alertado aquela senhora, porque ela adivinhou que eu era uma noiva", contou.
"Vamos ao redor das igrejas para ver se eles estão perdendo uma noiva", disse a senhora que resgatou Terry às enfermeiras.
Quando a família e o noivo de Terry ouviram onde ela estava, eles foram ao hospital com todos os convidados.
Os médicos alertaram que ela poderia ter filhos, porque a facada havia atingido o útero.
Ela continuou pedindo perdão a seu noivo Harry, enquanto sentia que o havia decepcionado.
"Algumas pessoas disseram que eu era culpada por aquilo, pois saí de casa pela manhã. Foi muito doloroso, mas minha família e Harry me apoiaram", contou.


Terry Gobanga. (Foto: BBC)

Sofrimento

A polícia nunca prendeu os estupradores. Ela descobriu que acabou contraindo o vírus da AIDS por causa do estupro e eles começaram a planejar outro dia para o casamento, que acabou ocorrendo em julho de 2005.
Então, 29 dias depois, seu marido faleceu, após sofrer um acidente com um queimador de carvão.
"Voltar à mesma igreja para realizar o funeral foi algo terrível. Apenas um mês antes, eu estava lá, com meu vestido branco, com Harry em pé, na minha frente, lindo em seu terno. Agora, eu estava de preto e ele estava sendo conduzido, dentro de um caixão", lamentou.
Ela então sofreu um colapso.
"Eu me senti decepcionada com Deus, me senti decepcionada com todos. Não podia acreditar que naquele momento outras pessoas pudessem estar saindo e vivendo tranquilamente suas vidas. Eu surtei", relatou.
"Um dia eu estava sentada na varanda, olhando os pássaros e disse: 'Deus, como você pode cuidar dos pássaros e não de mim?'. Naquele instante, lembrei que alguém que 24 horas por dia sentada na depressão, com as cortinas fechadas, não vai recuperar essas 24 horas perdidas. Antes que você perceba, lá se foi uma semana, um mês, um ano desperdiçado. Essa foi uma realidade difícil", reconheceu.
Ela pensou que nunca poderia se casar novamente, depois de suportar essa dor, mas um amigo, Tonny Gobanga, continuou visitando Terry, conversando com ela e finalmente percebeu que ela havia se apaixonado por ele.
Eles decidiram se casar, mesmo que alguns moradores da comunidade se opusessem ao casamento, por causa do que aconteceu com ela.
"Foi três anos depois do meu primeiro casamento, e eu tive muito medo. Quando trocamos votos, pensei: "Aqui volto e te peço, Pai, não o deixe morrer. Quando a congregação orou por nós, chorei incontrolavelmente", contou Terry.
Então, um ano depois, quando sentiu um enjoo, ficou atônita ao saber que estava grávida e agora tem duas filhas, Tehille e Towdah.
Ela publicou sua história em um livro, 'Crawling out of Darkness', e criou uma organização, Kara Olmurani, oferecendo aconselhamento e apoio para sobreviventes de estupro.
Ela disse à BBC: "Eu perdoei meus abusadores. Não foi fácil, mas percebi que estava fazendo muito mal por me chatear com pessoas que provavelmente não se importam comigo. Minha fé também me encoraja a perdoar e não pagar o mal com o mal, mas com o bem".

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BBC


Missionária construiu igreja e viu uma ilha inteira se converter, no Alasca


Chegando aos 100 anos de idade, Alice Green ainda vive na ilha que ela mesma evangelizou e é vista por todos os moradores como uma mulher trabalhadora e temente a Deus.
 Alice Green aos 100 anos (esquerda) e à direita, ainda atuando como missionária em Savoonga. (Imagem: Arquivo pessoal)
Alice Green aos 100 anos (esquerda) e à direita, ainda atuando como missionária em Savoonga. (Imagem: Arquivo pessoal)

missionária Alice Green ainda se lembra do dia em que chegou a Savoonga (Alasca). O navio 'North Star' visitou a aldeia na Ilha St. Lawrence depois de uma longa ausência durante a Segunda Guerra Mundial.
A aldeia permanece uma das mais remotas do Alasca. Naqueles dias, as correspondências chegavam de trenó puxados por cães de Gambell no inverno e um navio com suprimentos chegava duas vezes por verão.
Green chegou à ilha em um avião militar anfíbio para trabalhar como missionário presbiteriana, depois de uma viagem de um mês.
Green, que completará 100 anos no mês que vem, hoje vive no 'Anchorage Pioneer Home', mas ela se lembra de todo o seu passado em detalhes. E ela deve se lembrar tão bem, porque acabou amando o lugar e a população.
Green cresceu em Denver (EUA), ouvindo histórias sobre o Alasca, contadas por suas duas tias que haviam trabalhado na Faculdade Sheldon Jackson, em Sitka, no ano de 1914. Ainda criança, Alice já tinha o desejo de ir para o Alasca.
Embora sua família não pudesse pagar sua faculdade, um amigo pagou sua inscrição no seminário para ser treinada como uma missionária da Igreja presbiteriana. Naquela época, uma mulher não podia ser uma pastora, mas poderia ser missionária. (Quando as regras mudaram na denominação norte-americana, Green se tornou a primeira mulher presbiteriana ordenada no Alasca, em 1972).
A guerra ainda estava em vigor quando Green chegou a Savoonga. Seu alojamento tinha de 4 a 5 metros quadrados. Não havia igreja na ilha, então ela realizava os cultos no sótão da escola e nas casas.
Ela se lembra do dia em que a guerra terminou. Os homens da Guarda Territorial do Alasca - bem disciplinados - foram até a escola e dispararam suas armas para o alto em um gesto de comemoração. Então a vila compartilhou bolinhos de maçã entre soldados e moradores para celebrar o tempo de paz.
Um incêndio acabou destruindo a escola no ano seguinte e como um dos principais locais de culto não existia mais, Green acabou liderando a construção da primeira igreja da ilha, com a ajuda de voluntários. O templo ainda está sendo usado 70 anos depois.
Alice Green pregou em funerais, deu aulas para crianças, viajou de trenó e barco para evangelizar as aldeias daquela região. A igreja estava cheia todos os domingos, porque praticamente todos os moradores da vila (cerca de 250 pessoas) acabaram sendo evangelizados e se convertendo.
A palavra "missionário" tornou-se negativa para muitos nativos do Alasca, que foram criados ouvindo histórias de idosos da vila sobre as conversões forçadas. Mas uma moradora chamada Jenny Alowa disse que Green era diferente e mudou a mentalidade daquele povoado sobre os missionários. Ela sempre cuidou que os cultos fossem traduzidos para o Yupik siberiano (dialeto local), com o objetivo de preservar a cultura daquela vila.
"Nós a moldamos e ela nos moldou. Ambos os caminhos. Ela era parte de nós. Não havia discriminação cores, raças. Porque seu coração estava no lugar certo. Ela não era aquele tipo de missionários típicos dos quais ouvíamos falar. Ela nos ensinou sobre Deus, o Espírito Santo e sobre Jesus, que é amoroso e compreensivo", disse Alowa.
Certa vez, um pai chegou a Green um dia para pedir-lhe para falar com a filha, que se recusava a aceitar casamento arranjado com um menino da aldeia. Green sentou-se com a garota em particular para conversar com ela.
Na aldeia, era comum que uma dúzia de membros da família extensa vivesse em uma pequena casa, como era a de Green. A menina disse que não conseguiria viver com a mãe do noivo. Além disso, ela estava apaixonada por outro garoto, que vivia em Gambell.
Green explicou a situação ao pai da menina. Poucas semanas depois, ele desistiu de forçar sua filha ao casamento arranjado e já estava fazendo contato com a família do garoto de Gambell.
Angela Larson, cujos pais adotaram Green em sua família, disse que ela era uma mulher forte e trabalhadora, que nunca se queixou, apesar de compartilhar as dificuldades dos aldeões.
Ambos estão envelhecendo agora, mas Larson ainda liga para Green, informando a ela quando ela está viajando e quando ela está em casa com segurança.
Green ficou em Savoonga até 1955, trabalhou como capelã no Centro Médico Nativo do Alasca, em Anchorage até 1970, depois retornou a Savoonga e trabalhou novamente como missionária até 1982, quando ela teve que se aposentar oficialmente.
Ela também serviu congregações presbiterianas nativas coreanas e do Alasca em Anchorage. Mesmo estando aposentada Green continuou ministrando estudos bíblicos e só parou há dois anos, quando começou a ter problemas de vista.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO ALASKA DISPATCH NEWS


PÃO QUENTE




🍞Pão Quente: "Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão." Êx.20:2 - A salvação não é uma conquista pessoal, como algo que mereçamos pelo nosso próprio esforço. A salvação também não depende da nossa vontade, que é inclinada sempre para longe de Deus. A salvação depende unicamente da graça de Deus atuante em nós por meio da fé em Jesus Cristo. Deus quer que sejamos salvos, ele quer nos tirar da "casa da servidão" que é representada pela escravidão ao pecado.A certeza da salvação se encontra no fato de Cristo ter morrido por nós. Creia nisso! Reparta este pão e tenha um bom dia.

Pr. Jadson Cunha.

A teologia da prosperidade idolatra um 'Deus' que ela mesma cria, diz Paul Washer


Em uma de suas pregações, Paul Washer destacou que muitas pessoas acabam criando "seu próprio Deus" e o idolatram por falta de conhecimento bíblico.

"Mais idolatria é praticada aos domingos que em qualquer outro dia da semana. Por quê? Porque as pessoas estão adorando a Deus, mas não O conhecem". O alerta foi dado pelo pastor Paul Washer durante uma pregação que ele ministrou na Igreja Aliança do Calvário (liderada pelo pastor Paulo Júnior), durante uma de suas vindas ao Brasil.
Segundo Paul Washer há uma grande diferença entre idolatria e adoração e o que tem ocorrido em muitas igrejas evangélicas atualmente é a prática da idolatria, pelo fato dos cristãos não terem conhecimento bíblico sobre quem Deus realmente é.
"Muitas pessoas não conhecem fatos bíblicos sobre Deus e na ausência do conhecimento bíblico, elas fazem de Deus a sua própria imagem e adoram o 'Deus' que eles fizeram", alertou.
Paul Washer citou como exemplo, as igrejas que pregam a teologia da prosperidade, explicando que elas não ensinam a verdade bíblica sobre Deus.
"É isso que acontece nas igrejas da prosperidade. Como será que Deus é para as pessoas por lá? É como uma máquina de refrigerantes: Você coloca a oração e retira a bênção? Dificilmente você vai ouvir que Deus é Santo, Soberano, que Ele é Justiça, dificilmente vai ouvir sobre Sua ira, sobre Seu ódio ao pecado. Elas estão adorando um 'Deus' que se parece mais com um Papai Noel, não o Deus das Escrituras", disse.
O pastor alertou que até mesmo pastores estão deixando de estudar nos seminários teológicos sobre a identidade de Deus e, consequentemente, acabam não pregando sobre este assunto primordial para a mensagem do Evangelho.
"Muitas vezes, nem mesmo os pregadores estudam quem Deus realmente é. E então as pessoas não ouvem sermões sobre quem Deus é e então não conhecem a Deus. Na ausência do conhecimento sobre Deus, nós colocamos outra coisa no lugar Dele: nossas próprias ideias", destacou.

Fonte:Guiame


quinta-feira, 29 de junho de 2017

Igreja Universal cria cargo de “Sumo Sacerdote” e recebe críticas

Internautas criticaram a IURD e seu “sumo sacerdote alegando que esse título só poderia ser reservado nos dias atuais a Jesus Cristo.

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Internautas criticaram a IURD e seu “sumo sacerdote” alegando que esse título só poderia ser reservado nos dias atuais a Jesus Cristo.
A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) tem levado ao extremo a judaização da denominação. Após a construção do “Templo de Salomão”, o ministério de Macedo tem cada vez incorporado práticas ligadas ao judaísmo nos cultos da IURD. O líder da Universal assim como os outros bispos da IURD, tem aparecido nos púlpitos com Tallith e Kipás o tempo todo fazendo dos cultos uma mistura esquisita com o misticismo e o sincretismo religiosos que já impera por lá por muito tempo.
Mas agora parece que estão desembestando de vez. Elegeram alguns pastores e lhes deram o cargo de “sumo-sacerdote” para que eles percorressem os templos da IURD “abençoando” o povo. No vídeo abaixo é possível ver o “sumo sacerdote”, visitando a cidade do Rio de Janeiro. “Você vai trazer seus pedidos de oração, seus processos, causas na justiça e eu tenho certeza que algo grande vai acontecer na sua vida”, comenta o “sumo-sacerdote” Flávio.
Internautas criticaram a IURD e seu “sumo sacerdote alegando que esse título só poderia ser reservado nos dias atuais a Jesus Cristo. “Blasfêmia mesmo hoje no novo testamento Jesus é o sumo sacerdote não estamos na lei e sim na graça. Esse povo da Universal erra muito por não obedecer a palavra de Deus. Eles fazem o que bem parece aos seus olhos, vão ter que presta contas com Deus no dia do Juízo Final por ter enganado à muitos inocentes”, comentou um internauta.
“Isso não pode mais ser chamado de Igreja Cristã. Isto é uma seita e todos os cristãos verdadeiros precisam denunciar isso. O nosso sumo sacerdote é Jesus”, comentou outro.
Assista:

Com informações do site Rede Pentecostal

Imagem: Reprodução

Xerife desafia ateus e se recusa a cancelar encontro de oração em delegacia


O xerife Terry Buchanam convidou Anne Graham (filha do evangelista Billy Graham) para liderar um momento junto à população local em um clamor pela cidade.
Xerife Terry Buchanam. (Foto: Facebook)
Xerife Terry Buchanam. (Foto: Facebook)

A filha de Billy Graham, Anne Graham Lotz, realizou um encontro de oração em uma delegacia da Carolina do Norte, o que estimulou ainda mais os protestos de ativistas ateus. O advogado da organização ateísta 'Freedom From Religion Foundation' (FFRF), Andrew Seidel enviou uma carta ao xerife que comanda o batalhão, Terry Buchanan em nome de um "residente local preocupado", argumentando que "a polícia local não deveria se envolver na promoção de um evento como esse".
Mas o advogado de Buchanan respondeu, afirmando que Lotz não iria orar dentro de seu escritório, mas sim no estacionamento e, portanto, não estaria tecnicamente violando a Constituição. A procuradora Stacy Eggers, também acrescentou que o evento realizado por Lotz era uma ação protegida pelo direito à liberdade de expressão de sua parte.
"O estacionamento do escritório do xerife está aberto a qualquer grupo que possa desejar realizar uma vigília ou reunião em momentos razoáveis, se agendar esse evento", escreveu Eggers. "O Sr. Buchanan recebeu vários outros pedidos de pessoas para também realizarem outros eventos, e ele indicou que lhes proporcionaria o espaço nos mesmos termos e condições fornecidos à Sra. Lotz".
Antes do evento, em seu perfil do Facebook, o xerife também convidou a toda a população local para participar do encontro de oração pelo município.
"Você é convidado pessoalmente para participar de um momento de oração pelo nosso município, liderado por Anne Graham Lotz", disse a publicação feita pelo xerife Buchanan.
A escritora cristã e evangelista também fez uma publicação, agradecendo pela oportunidade de liderar o momento de oração no estacionamento da delegacia.
"Fiquei com honra de ser convidada pelo xerife, meu bom amigo Terry Buchanan, a orar pelas bênçãos de Deus no Condado de Ashe", escreveu Anne em seu perfil do Instagram.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO HELLO CHRISTIAN

Mais de 1.600 pessoas foram mortas por terroristas durante o Ramadã


Já no início do Ramadã, o Estado Islâmico havia alertado que este seria um período sangrento para os "infiéis". O número de mortes foi três vezes maior que em 2016.

Homens carregam caixão em funeral de cristãos coptas. (Foto: Reuters)

Homens carregam caixão em funeral de cristãos coptas. (Foto: Reuters)

Mais de 1.620 pessoas foram mortas em atentados, tiroteios e esfaqueamentos ligados ao terrorismo islâmico durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã (período do jejum islâmico) deste ano, de acordo com estatísticas divulgadas pelo site 'Breitbart News'.
O site 'Breitbart' publicou uma extensa lista de ataques que ocorreram motivados pelo extremismo islâmico em todo o mundo, entre 27 de maio e 24 de junho (período que compreende o Ramadã). A maioria das mortes relatadas pela guerra civil da Síria foram excluídas desta lista.
Embora esteja sujeita a atualização, o registro apresentou mais que o triplo de mortes em comparação ao mesmo período do Ramadã no ano passado, tornando-se um dos meses sagrados islâmicos mais mortíferos da história moderna. Houve no total 3.351 vítimas, incluindo 1.627 mortes, durante o Ramadã deste ano. No ano passado, o número de vítimas foi de 1.150 (421 mortes e 729 feridos).
O 'Breitbart' observou que a maioria das vítimas eram muçulmanas. O grupo terrorista do Estado Islâmico, ativo no Iraque e na Síria, bem como em outras cidades ao redor do mundo, foi responsável por grande parte da violência mortal.
Outros grupos jihadistas ligados ao Estado Islâmico, como Boko Haram, também intensificaram sua carnificina durante o Ramadã, como informou o site 'Voice of America'.
Os militantes nigerianos causaram a morte de dezenas de pessoas em atentados suicidas na fronteira da Nigéria com Camarões e procuraram se infiltrar em mercados e mesquitas no final do Ramadã.
Em outro ataque, 29 coptas também foram massacrados, quando estavam a caminho de um mosteiro no Egito, depois que radicais islâmicos atacaram o ônibus em que eles estavam. Os cristãos, incluindo crianças, foram retirados do ônibus e os terroristas exigiram que eles renunciassem a sua fé em Jesus Cristo, mas os passageiros se0 recusaram a acatar as ordens do jihadistas, o que levou a suas mortes.
Emily Fuentes, diretora de comunicação da Portas Abertas (EUA), disse ao 'Christian Post' em uma entrevista telefônica no mês passado que o Ramadã aumenta as preocupações sobre ataques terroristas.
"O início do Ramadã é outro momento em que os cristãos devem estar especialmente em alerta. O último ataque aconteceu na véspera do Ramadã, que estabelece o precedente para o resto do mês, causando preocupação com os cristãos na área", disse Fuentes, referindo-se ao massacre de cristãos no Egito.


 FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO CHRISTIAN POST

Jogador assina contrato de R$ 415 milhões e usará valor para dízimo e missões


Derek Carr assinou o maior contrato da história da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano), avaliado em US$ 125 milhões.

Derek Carr se tornou o jogador mais bem pago da história da NFL. (Foto: Brian Bahr/Stringer)
Derek Carr se tornou o jogador mais bem pago da história da NFL. (Foto: Brian Bahr/Stringer)

O jogador de futebol americano Derek Carr renovou cinco temporadas com o time Oakland Raiders e assinou o maior contrato da história da NFL: US$ 125 milhões (equivalente R$ 415 milhões).
Questionado por um repórter durante uma coletiva de imprensa sobre a primeira coisa que faria com o valor, ele respondeu com uma brincadeira: “Eu provavelmente vou comer um Chick-fil-A", disse ele citando uma rede de fast food americana criada por empresários cristãos.
Em seguida, Derek falou sobre o real destino de seu dinheiro. “A primeira coisa que vou fazer é pagar o meu dízimo como eu tenho feito desde que eu estava na faculdade, recebendo 700 dólares de bolsa. Isso não vai mudar”, ele afirmou aos repórteres.
“Eu provavelmente também vou dar alguma coisa legal para minha esposa, mesmo que ela me peça para não dar nada”, ele acrescentou. “Desde que eu a conheço, ela usa cupons de desconto e fica na internet tentando encontrar promoções e todas essas coisas. Nada disso vai mudar”.
O quarterback acredita que o dinheiro pode “ajudar muitas pessoas ao redor do mundo” e mencionou sua recente visita ao Haiti. “A coisa emocionante para mim, sinceramente, é que esse dinheiro vai ajudar muita gente. Não só neste país, mas em muitos países ao redor do mundo”.
Derek realizou uma viagem ao Haiti em abril do ano passado e compartilhou com seus fãs nas redes sociais sobre a fé dessa nação. “O Haiti foi incrível! As crianças nesta foto queimam por Jesus. Elas fazem seu próprio culto de adoração todas as noites para cantar seus louvores de como Deus é bom”, disse ele no Facebook.

Derek realizou uma viagem ao Haiti em abril do ano passado. (Foto: Reprodução/Facebook)
“Alguns deles tiveram que comer até mesmo lama para encher a barriga. Agora eles têm uma boa cama, escola e refeições todos os dias, pela graça de Deus”, acrescentou. “Uma jovem que dirige os cultos estava orando certa noite e disse: ‘O Senhor não nos deve nada, mas devemos tudo a Ele’”.
Sobre sua fé, Derek sempre foi expressivo. “Eu tenho uma forte fé em Deus. Ele é a razão de eu jogar futebol. Ele me deu esse talento especial e eu quero usar para glorificá-lo”, disse ele em entrevista ao site The Increase em 2015.
“Sou grato pela oportunidade de promover o Reino compartilhando minha fé dentro e fora de campo. Em qualquer momento, a minha carreira no futebol poderia ser tirada, mas a minha fé e meu relacionamento com Deus nunca serão tirados de mim”, afirmou o jogador.

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE THE CHRISTIAN POST


Criador do Facebook diz que rede social é a “nova igreja”


Mark Zuckerberg visitou diversas igrejas americanas e afirmou que estava lá para “aprender” com os pastores.

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O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, fez uma palestra durante a Cúpula das Comunidades, promovida pela rede social em Chicago, Estados Unidos, onde fez uma revelação inesperada. Ele apresentou a nova “visão” por trás da empresa: “deixar o mundo todo mais próximo”.
Citando a necessidade de ajudar as pessoas a encontrarem propósito e significado em suas vidas, ele diz querer aproximar as pessoas. Por isso o Facebook mudou sua missão para focar na construção de comunidades que ajudem as pessoas a se conectar. Para efeitos de comparação, disparou “como igrejas”.
A surpresa vem do fato de Zuckerberg até recentemente afirmar ser ateu. Contudo, perto do Natal do ano passado, afirmou que não se via mais assim, embora não tenha especificado qual era sua nova fé.
“Eu vim de um lar judeu, mas passei por um período onde questionei as coisas. Porém, agora acredito que a religião é muito importante”, disse ele em sua conta pessoal do Facebook. No início deste ano, ele visitou diversas igrejas americanas e afirmou que estava lá para “aprender” com os pastores.
Durante a palestra em Chicago, ele explicou que o Facebook conseguiu chegar a cerca de 2 bilhões de usuários. Mas, em sua opinião, a humanidade continua “muito dividida” e por isso ele irá trabalhar duro para tornar o mundo “mais conectado”.
Para alcançar isso, Zuckerberg diz que deseja aproveitar o poder da vida em comunidade.
“Nossas comunidades nos dão essa sensação de que somos parte de algo maior do que nós mesmos. Que não estamos sozinhos e que temos algo melhor para alcançar. Todos nós entendemos o significado de comunidade – seja ela uma igreja, uma equipe esportiva ou associação de moradores – pois isso nos dá força para expandirmos nossos horizontes e nos preocuparmos com questões mais profundas”, explicou.
“Estudos provaram que quanto mais nos conectamos, mais felizes somos e mais saudáveis ​​seremos. As pessoas que vão à igreja são mais propensas a se envolver com a comunidade e contribuir para a caridade, não apenas porque são religiosas, mas também porque são parte de uma comunidade”, observou.
A partir dessa ideia, ele ressaltou: “Acho que isso é tão importante que vamos mudar a missão total do Facebook”.  Deixou claro também que existe um “vazio” deixado pela diminuição da frequência à igreja em muitas partes do mundo, sobretudo entre os mais jovens.
Para Mark, esse espaço poderia ser preenchido em parte pela vida online e a participação dos usuários em um número maior de “grupos” dentro da sua rede social, algo que ele vê como tendência.
Mais tarde, voltou a falar sobre isso. “Uma igreja não é apenas pessoas que estão juntas. Elas têm um pastor que se preocupa com o bem-estar de sua congregação e se importa se elas têm comida e um abrigo. Uma equipe esportiva tem um treinador que motiva as crianças e as ajuda a jogar melhor. São os líderes que estabelecem a cultura, nos inspiram, nos oferecem uma rede de segurança e cuidam de nós”.
Embora não tenha apontando para nenhuma comunidade religiosa específica, o CEO do Facebook observou que tem um desafio: “Temos de construir um mundo onde cada pessoa tenha um senso de propósito e comunidade. É assim que vamos aproximar o mundo”.

Com informações Christian Post via Gospel Prime
Imagem: Reprodução

Marisa Lobo detona feminismo nas igrejas: “armadilha para desviar mulheres”


"Pior são pastores que recebem este tipo de “cristã” dentro das igrejas. Será que não têm discernimento espiritual e psicológico para caírem tão facilmente nesta armadilha", dispara
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O crescimento do feminismo nas igrejas evangélicas vem chamando atenção pela agressividade das ideias apresentadas, inclusive, negando a sacralidade da Bíblia Sagrada. Sobre esse assunto, Marisa Lobo, coordenadora nacional do movimento pró-mulher, afirmou que é preciso tomar cuidado com essa “armadilha”.
Em uma entrevista portal Gospel+, Marisa Lobo destacou que é possível defender os direitos das mulheres e a equiparação social e profissional sem se curvar à ideologia feminista contemporânea, que prega valores opostos aos que as Escrituras ensinam aos seguidores de Jesus.
De acordo com Marisa, “o feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem”, o que pode levar cristãos desavisados a serem levados a acreditar que suas bandeiras estão alinhadas ao Evangelho.
Confira a entrevista sobre a presença do feminismo nas igrejas:
Recentemente, vimos representantes do movimento feminista dentro das igrejas evangélicas afirmando que a Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo. O que essa declaração significa?
Primeiro devemos rejeitar veemente que essas feministas sejam cristãs. Ou uma coisa ou outra. O feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem, com certeza estão enganando muitas mulheres que não se dispõem a conhecer as raizes históricas de um movimento que diz representar a mulher quando na verdade, defende apenas um gênero cultural… Se essas “mulheres cristãs” conhecessem o feminismo da atualidade, rejeitariam esse movimento subversivo, desconstrucionista e abortista, que defende qualquer coisa, menos a mulher biológica, conservadora.
Dizer que a “Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo” é afronta ao cristianismo, uma manipulação da Bíblia para enganar mulheres cristãs, e ao mesmo tempo uma ignorância espiritual que comprova que não são cristãs, e sim, ativistas infiltradas nas igrejas para desviar mulheres arregimentando-as para suas lutas como massa de manobra…
Me pergunto que direito e autoridade essas feministas têm para tentar desmoralizar a Biblia. Pior são pastores que recebem este tipo de “cristã” dentro das igrejas. Será que não têm discernimento espiritual e psicológico para caírem tão facilmente nesta armadilha que visa estritamente desconstruir o papel da mulher dentro das Igrejas? Faz parte do movimento feminista essa reorientação do papel da mulher em todas as esferas da sociedade, e a igreja é meta do feminismo radical de gênero. É uma armadilha que infelizmente muitos, por ignorância, estão caindo e servindo à agenda mundial feminista abortista associada à ideologia de gênero.
O que é o movimento feminista atualmente?
O movimento feminista contemporâneo tem interesses estritamente políticos. Essa “nova versão” tem cara do movimento político de esquerda. O feminismo que se vive hoje em dia está relacionado diretamente com a ideologia de gênero e com a aceitação de toda a diversidade de orientação sexual, inclusive com a pedofilia. Quando falamos em diversidade sexual, o que imaginamos? Inclua nessa variedade sem limites as parafilias sexuais e crimes sexuais como a pedofilia, que é aceita em cerca de 15 países.
O feminismo passou por várias fases e não podemos negar que na sua origem, no passado, no início anos 1920, por exemplo, ele lutou pelos direitos das mulheres. Porém, hoje não representa a mulher biológica, e sim, o gênero mulher, que pode estar – segundo o feminismo e a ideologia de gênero – em um corpo biológico masculino. Além disso, está a serviço da revolução cultural.
Durante sua trajetória, o feminismo passou por fases: a primeira buscou o acesso da mulher aos plenos direitos civis e políticos; a segunda ligou-se ao pensamento marxista, especialmente aos estudos de Friedrich Engels em ‘A Origem da família, a propriedade privada e o Estado’, que era o manual da feminista, pois assegurou que o aparecimento da propriedade privada provocou um sistema opressivo na família, do homem sobre a mulher, o qual chamou de “patriarcado”, que hoje é combatido pelo movimento; a terceira fase do feminismo é o que vivemos hoje, onde nasceu a ideologia de gênero que está sendo cunhada à força na sociedade pela quebra de um paradigma que sustenta a humanidade: homem nasce homem e mulher nasce mulher.
Além disso, vem perpetuando agressivamente a eterna luta de classes, agora, representada pela luta entre homens e mulheres. Vale ressaltar que a ideologia de gênero nasceu para suprir a falta esquerdista do marxismo clássico diante à falta do operário como classe revolucionária.
Há alguns anos, o petista Gilberto Carvalho afirmou que era chegada hora da esquerda disputar a formação de opinião na sociedade com as igrejas evangélicas. Desde então, os movimentos de esquerda dentro das igrejas cresceram, pregando a prática do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, entre outras bandeiras. É possível rebater essa influência? De que maneira?
Pela conversão verdadeira. Cristão que conhece a Deus, que conhece Bíblia, que conhece a graça, acolhe o pecador mas nunca comunga com o pecado. E para o cristianismo, aborto, casamento gay, diversidade de gênero e sexual de gênero, são pautas do mundo, não do Reino de Deus, portanto não fazem parte do cristianismo e devem ser combatidas dentro das igrejas, embora tenhamos o dever de respeitar as pessoas, respeitando suas escolhas, mas nunca comungando com escolhas alheias aos ensinamentos da palavra de Deus.
Como defender a igualdade entre homens e mulheres na sociedade como um todo e permanecer fora do movimento feminista?
O nosso trabalho é levar informação para homens e mulheres cristãos que existe defesa das mulheres fora do feminismo, que não nos representa mais. Aquele feminismo desejoso de que as mulheres conquistassem seus direitos está morto, não nos representa mais. Mulheres LGBTs defendidas pelo feminismo não é mulher biológica, e sim, mulher de gênero. Temos que abrir os olhos e falar a verdade francamente.
O que define uma mulher conservadora e cristã?
Mulher conservadora é aquela que conserva valores cristãos, que valoriza seu corpo, que reconhece seu papel na sociedade, que não rejeita sua feminilidade, que se orgulha da maternidade, que luta pela sua família, seus filhos,etc. Mulheres que amam saber que Deus a considera uma jóia rara, que se orgulham de serem consideradas sábias e edificadoras do lar. Mulher forte de fé , lutadora, que se importa com causas sociais, com o próximo, sabe da importância de defender a sua fé e a sua família, valores de vida, custe o que custar.
Deixe um recado para os leitores sobre o assunto.
Não se enganem: não há nada de bom hoje no feminismo. Existe defesa da mulher fora do feminismo. Nós mulheres cristãs podemos, sim, defender nossos direitos, podemos ser pró- mulher como somos pró-vida, pró-infância, porém, jamais nos associarmos a um movimento que mata milhares de bebês por dia, com campanhas em favor do aborto, que ridiculariza mulheres que não negam seu papel social e sexual.
Temos que lutar contra pensamentos esquerdistas feministas dentro da Igreja. Somos livres, temos nosso espaço e podemos conquistar ainda mais, porém não precisamos entrar em guerra com os homens – como fazem as feministas – e temos, sim, que conservar nossos valores e princípios morais, pois eles sustentam nossa fé e nossas famílias.
Não se enganem com discursos libertários. Jesus é nossa liberdade, e é essa liberdade que querem tirar de nós. Por outro lado, temos que lutar por direitos, sem tirar direito de ninguém e sem rejeitar o nosso papel especial que Deus nos deu. Somos preciosas, jóias, fortes e poderosas, e esse poder foi nos dado por Deus. O mundo tenta nos tirar, mas juntas vamos lutar contra essa desconstrução.
Deus nos abençoe, pois estamos em guerra ideológica, mas ganhamos a sabedoria divina para percebermos armadilhas camufladas de boas intenções como o feminismo travestido de defesa dos direitos das mulheres.
Com informações do Gospel+
Imagem: Reprodução

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