segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Reforma, Calvino e Economia

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A influência da Reforma Protestante para o desenvolvimento do capitalismo é alvo de não pequena controvérsia no mundo acadêmico. Ela tem servido especialmente para enfatizar o papel da religião nas relações econômicas. O debate tende a buscar respostas na polarização entre a história dos países influenciados pela Reforma, mais ao norte da Europa, e os países católicos romanos, mais próximos do mediterrâneo, razão pela qual também é grande a tentação de reduzir o debate a uma briga de torcidas, quando os interessados são influenciados pelo denominacionalismo estrito. A controvérsia por vezes toma a forma de uma rivalidade mimética, pela qual pressupõe-se que a verdadeira religião cristã é aquela mais afinada às verdades econômicas – um parâmetro que não deixa de ter alguma relevância, visto que o cristianismo, ao contrário de outras religiões, é também uma religião histórica preocupada com uma cosmovisão coerente com a realidade concreta.

É comum que o debate seja resumido a lugares-comuns. Não se pode dizer que “o protestantismo criou o capitalismo”; isto seria uma caricatura de um problema complexo, com um número maior de fatores impossíveis de serem reproduzidos em laboratório e que na verdade começou a mostrar-se um pouco antes da Reforma em si. A tese de Max Weber hoje divide lugar com várias outras, como as de Richard Easterlin e R.H. Tawney, de forma que não apenas a “ética protestante” do trabalho é um fator determinante para o desenvolvimento do capitalismo entre os países protestantes, em contraste com o crescimento menor de países católicos romanos. Fatores como educação-tecnologia, secularização, posição estratégica no período colonial e organização política são também importantes. 

Dentre esses, primeiro, o incentivo à educação-tecnologia também pode ser mais corretamente relacionado à Reforma que sempre impulsionou a educação das massas com o propósito de torná-las aptas para um contato direto com as Escrituras, inclusive com o desenvolvimento de uma educação pública. Alguns teóricos com tendências marxistas talvez queiram enxergar isso como uma desculpa religiosa para mascarar o puro interesse de criação de uma classe mais tecnicamente preparada para o trabalho, mas isso provavelmente não seria nada além de uma manifestação de sua maledicência e seu espírito antagonista à religião ‘per se’. O fato é que no século XIX os países protestantes possuíam níveis proporcionalmente maiores de educação primária. Embora os secularistas tenham se apropriado desse legado da Reforma, moldando-o à sua própria educação humanista, o impulso inicial foi certamente religioso. A urgência entre a necessidade de ensino bíblico na consciência dos protestantes em contraste com doutrinas como a da Fé Implícita, segundo a qual os leigos não necessitam de um conhecimento objetivo e crescente das doutrinas e da Escritura, confiando antes esse papel somente à Igreja, certamente fez a diferença. Efeitos secundários da Reforma, como o papel de John Wesley e do metodismo, que, segundo historiadores, por causa de seu conservadorismo no que concerne à autoridade e seu trabalho educacional, impossibilitou uma versão inglesa da Revolução Francesa, e, embora com diferenças, o papel do pentecostalismo na América Latina, podem servir como parâmetro para compreensão daquele fenômeno.

Em segundo lugar, paralelamente, o papel do secularismo também merece atenção. Antes da Reforma, como veremos a seguir, o cristianismo serviu como um freio à acumulação de capital. Desde o século XVIII, os países protestantes começaram a sofrer um processo crescente de secularização, relativamente mais lento nos países católicos pós-Contrarreforma, o que significou uma libertação do comércio de suas antigas amarras morais. Os países católicos romanos, a partir do século XIX, e mais especialmente no século XX, têm presenciado um crescimento econômico paralelo ao dos países protestantes também em virtude de seu grau de secularização. 

Em terceiro lugar, deve-se levar em consideração a posição estratégica de países protestantes e católicos, que beneficiaram-se da colonização, mas que produziram efeitos econômicos distintos entre a própria população. Embora Portugal e Espanha tenham sido potências pioneiras, sua colonização não produziu uma classe mercantil forte a ponto de exigir mudanças, o que aconteceu em países protestantes como a Inglaterra e a Holanda. Essas potências navais puderam produzir efeitos distintos dentro de seus territórios. Isso leva-nos, em quarto lugar, a reconhecer as diferenças de arranjos políticos desenvolvidos. Nesse caso, também, as diferenças teológicas vêm à tona. Os países influenciados pelo calvinismo, por causa de sua doutrina de resistência civil através de magistrados menores, tenderam a desenvolver teorias políticas descentralizadoras e, no caso específico da Holanda, mais tolerantes. Em contraste, os países católicos tenderam à centralização. Um fator a ser estudado nesse contexto é a participação da Contrarreforma nesse processo, com a reafirmação das hostilidades medievais ao livre mercado e a defesa de rigor e controle nas relações econômicas. A Contrarreforma talvez explique a razão pela qual a Itália, por exemplo, perdeu a corrida do avanço econômico já que, antes da Reforma, em virtude do rebento secularista da Renascença, ela chegara a ser o centro da riqueza da Europa. Muitos comerciantes da ‘orbis catholicus’, de espírito erasmiano (i.e., humanista) foram para países protestantes em busca de condições menos hostis.

Se todos esses fatores tornam a situação mais complexa, mais ainda é quando se tenta ser mais específico do que a categoria “protestantismo” permite. E mais ainda quando se busca a influência inequívoca de um único teólogo, Calvino. 

De certo, como percebe Murray Rothbard, economista, Lutero e Calvino têm basicamente as mesmas opiniões, exceto em duas questões: o conceito de “vocação” e a interpretação da lei da usura. O economista ressalta que o conceito de vocação foi mais desenvolvido entre seus herdeiros puritanos, razão pela qual a contribuição mais marcante da pessoa de Calvino, especificamente, está em sua interpretação da lei da usura. Ela torna-se mais compreensível quando confrontada com as interpretações de seus predecessores.

Primeiro vejamos algumas passagens levantadas pelos teólogos na história da igreja no concernente à usura. Em Levítico 25:35-38, temos:

E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino viverá contigo. Não tomarás dele juros, nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo. Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás do teu alimento por interesse.
Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã, para ser vosso Deus.” [Levítico 25:35-38]

Em Deuteronômio 23:19-20 (um sumário de Deuteronômio 15:1-11):

A teu irmão não emprestarás com juros, nem dinheiro, nem comida, nem qualquer coisa que se empreste com juros. Ao estranho emprestarás com juros, porém a teu irmão não emprestarás com juros; para que o Senhor teu Deus te abençoe em tudo que puseres a tua mão, na terra a qual vais a possuir.” [Deuteronômio 23:19,20]

E em Êxodo 22:25:

Se emprestares dinheiro ao meu povo, ao pobre que está contigo, não te haverás com ele como um usurário; não lhe imporeis usura.” [Êxodo 22:25]

Desde, infelizmente, os Pais da Igreja, essas passagens têm sido terrivelmente mal interpretadas. Já no Primeiro Concílio de Nicéia, vê-se a questão da usura sendo mencionada e aplicada para os leigos nos concílios seguintes. Desde Platão e Aristóteles, mas também em romanos como Cícero, Plutarco e outros, a tradição desenvolvida enxerga o interesse econômico como mal em si mesmo, e que o usurário e o banqueiro são os piores inimigos da civilização, condenados até como conspiradores – embora os gregos antes deles praticassem empréstimos a juros. Os conceitos de virtude e vício dos filósofos e pagãos influenciaram a igreja e fizeram da crítica à usura o conselho dominante até os dias de Calvino, especialmente populares na Idade Média. Para Aristóteles, o dinheiro não era um bem improdutivo. Tomás de Aquino, seguindo-o, condenou qualquer prática de juros como se fosse uma venda repetida do mesmo objeto. Para ele, “Receber usura pelo dinheiro mutuado é, em si mesmo, injusto, porque se vende o que não se tem; donde nasce manifestamente uma desigualdade contrária à justiça.” [1] Lutero também manteve opinião desfavorável aos juros.

As consequências disso são evidentes até os nossos dias. Os banqueiros são vistos como conspiradores, até mesmo por conservadores. Na época, os cristãos eram proibidos de fazer empréstimos uns aos outros. Os judeus, por outro lado, tornaram-se a fonte de empréstimo para cristãos. 

A grande mudança veio primeiro com Calvino. Rothbard admite que:

“Calvino começou com uma ampla defesa teórica da tomada de interesse e então cercou-a de qualificações; os liberais escolásticos começaram com uma proibição da usura e então qualificaram-na. Mas enquanto na prática os dois grupos convergiram e os escolásticos, descobrindo e elaborando o banimento da usura sobre exceções, foram teoricamente mais sofisticados e frutíferos, a quebra formal do banimento promovido por Calvino foi um avanço no pensamento e na prática ocidentais.” [2]

Para Calvino, a condenação do interesse pelos filósofos e romanos não tinha respaldo bíblico. A passagens que falavam sobre a usura de nenhuma forma eram uma condenação da usura em si, mas, antes uma lei que visava garantir a caridade ao irmão necessitado. Em seu comentário de Êxodo 22:25, Calvino escreveu:

“A questão aqui não é sobre a usura, como muitos têm falsamente pensado, como se Ele nos comandasse a emprestar gratuitamente, e sem qualquer expectativa de ganho; mas, no ato do empréstimo, a vantagem privada é geralmente buscada, e portanto nós negligenciamos o pobre; e emprestamos nosso dinheiro apenas ao rico, de quem esperamos alguma compensação. Cristo lembra-nos que, se nós buscamos adquirir o favor do rico, nós não atestamos qualquer prova de caridade ou misericórdia; e daí reside a proposta de outro tipo de liberalidade, que é simplesmente gratuita, na assistência ao pobre, não apenas porque nosso empréstimo é arriscado, mas porque eles não podem dar um retorno em espécie.”[3]

É preciso ressaltar que essa lei atravanca em muito o banimento da usura. Não é um banimento total, mas apenas para o “irmão pobre”. Não é sequer todo e qualquer irmão, mas apenas o necessitado. Outro erro de Aquino nessa questão é não perceber essa limitação e estender a irmandade cristã e pactual para todos os homens. Ele disse que “Aos judeus foi proibido receber usura dos seus irmãos, isto é, dos Judeus. Por onde se dá a entender que receber usura de quem quer que seja é sempre mau; pois, devemos considerar a todos os homens como próximos e irmãos.” [4] Nem o recebimento de usura foi proibido a todos os irmãos, nem muito menos consideramos todos os homens como irmãos.

Um outro argumento defendido por Calvino é a nossa situação civil diferenciada em relação ao povo do Antigo Testamento. Agora, as nossas leis devem basear-se na equidade, não fazendo sentido, portanto, desde que a usura em si não é má, sustentar tal proibição. Rothbard aponta corretamente uma inconsistência de Calvino nessa questão, pois, ao mesmo tempo em que Calvino dizia que todas as profissões glorificavam a Deus, criticou quem trabalhasse profissionalmente com usura. A despeito disso, Calvino continuou condenando os exageros nas taxas e seu padrão ficou internacionalmente conhecido como o “contrato alemão”.

Em comparação, mesmo a contragosto de empreendedores do ‘orbis catholicus’, o parecer da Igreja de Roma continuou negativo a respeito da usura por algum tempo. Apenas em 1745 o papa Bento XIV começou a rever o posicionamento da igreja na encíclica Vix Pervenit.

Cem anos depois de Calvino, o teólogo holandês Claude Saumaise quis corrigir ainda alguns erros restantes sobre a usura, chegando ao ponto de permitir a usura a pobres. Segundo ele, quanto mais pessoas pedindo empréstimos, mais a concorrência faria com que as taxas de juros caíssem e se tornassem mais acessíveis. É uma solução pragmática. Entretanto, talvez alguma discussão seja necessária sobre isso. De acordo com o teólogo Rousas J. Rushdoony, a lei que proíbe a usura para irmãos pobres tem um objetivo comunitário muito importante: ela garante a existência da caridade e impede que a comunidade perca seu senso de unidade para o mais brutal individualismo. Rushdoony argumenta que Deus não criou essa lei arbitrariamente, razão pela qual não podemos supor que nossa lógica econômica seja superior à intenção de Deus ao promulgá-la. Para Rousas, de igual modo, as leis que protegem a caridade são mais direcionadas às pessoas próximas de cada indivíduo, principalmente os empregados mais pobres, exatamente por esse motivo. 

Semelhantemente, não devemos enxergar em Calvino um grande capitalista. Apesar de suas defesas nesse ponto, Calvino ainda tinha uma opinião hostil aos homens de negócios, que, em sua visão, esperam catástrofes a fim de aumentar os preços de seus produtos. De certo, alguns de seus conselhos hoje seria reprovados por uma visão econômica liberal mais salutar. Em Genebra, sabe-se que o preço do pão foi regulado por um período. Ele também defendeu a saúde pública. Lutero também, em geral, apoiou o controle estatal de preços. O efeito prático, contudo, da correção da interpretação da lei da usura por parte de Calvino, segundo Rothbard, foi que ela “transferiu a responsabilidade da aplicação de ensinamentos sobre a usura da igreja ou do estado para a consciência individual”. Não apenas a lei da usura promoveu isso, mas o desenvolvimento das teorias políticas dos calvinistas culminou, gradualmente, para a legitimação de contratos livres; a doutrina pactualista (ou aliancista) é emblemática nesse sentido. A teologia calvinista desenvolveu-se cada vez mais rumo à liberdade de contrato e os puritanos, através de experiência e revisão teológica, cada vez mais buscaram bases bíblicas para a liberdade econômica (vejam o texto que escrevi sobre a colônia de Plymouth aqui).

Quando fala-se da importância do aristotelismo ou do tomismo para o desenvolvimento da ciência econômica, isso não significa que tudo o que Aristóteles ou Tomás de Aquino escreveram sobre o assunto está correto. Semelhantemente, podemos falar da importância do calvinismo sem com isso defendermos que esse sistema tenha acertado em tudo. Calvino nunca escreveu qualquer tratado sobre economia. Seu dom ímpar de interpretação, contudo, permitiu que ele produzisse um grande impacto com apenas poucos parágrafos sobre a usura. Fica evidente que o protestantismo forneceu alguns elementos que, embora não tenham sido suficientes para a criação do capitalismo, foram cruciais para a criação de um ambiente no qual, aliado a outros fatores, ele se desenvolvesse. Talvez a Contrarreforma tenha atrapalhado um pouco o desenvolvimento de países católicos, caso o processo de secularização do Renascimento tivesse seguido em frente. Tal processo, infelizmente, também é muito danoso. Um capitalismo divorciado da ética cristã só tem produzido gerações de jovens ansiosos e frustrados. A retirada da base cristã das relações econômicas já cobra o seu preço no mundo de várias maneiras.

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Notas:
[1] AQUINO, Tomás de. Em “Suma Teológica”, Q. 78, art.1.
[2] ROTHBARD, Murray. Em “An Austrian Perspective on the History of Economic Thought, vol. 1, Economic Thought Before Adam Smith.” Veja aqui:https://mises.org/library/economics-calvin-and-calvinism
[3] CALVINO, João. Em “Commentary on Pentateuch”, Ex 22:25.
[4] AQUINO, Tomás de. Em “Suma Teológica”, Q. 78, art.1.

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Autor: Antonio Vitor
Divulgação: Bereianos

Franklin Graham na posse de Trump: “Não há outro mediador, a não ser Jesus”

Um dos convidados a participar da cerimônia da posse de Trump foi Franklim Graham, evangelista conhecido por suas pregações e campanhas evangelísticas por todo o mundo.
Antes que o juramento fosse feito pelo novo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o evangelista Franklin Graham subiu ao palco para ler uma passagem bíblica. O evangelista compartilhou algumas palavras e leu em 1ª Timóteo 2.
Franklin pediu aos americanos que orassem a Deus em favor da nova administração e pela nação americana. Franklin também leu que não há outro mediador entre Deus e o homem, a não ser Jesus.
O ato causou polêmica entre vários sites de nóticias pelo mundo.
Assista:


Com informações BTN
Imagem: Reprodução web

sábado, 28 de janeiro de 2017

SILAS MALAFAIA FAZ VÍDEO CRITICANDO MADONNA E A CHAMA DE 'LIXO MORAL'


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Silas Malafaia publicou em seu canal do YouTube um vídeo com fortes críticas à cantora Madonna por seu discurso de oposição ao presidente norte-americano Donald Trump, realizado durante a Marcha das Mulheres.

O pastor chamou o discurso de "baixaria" e a cantora de "inescrupulosa", "aberração" e "lixo moral". O material conta ainda com falas sobre a repercussão da mídia brasileira sobre o ato, a qual ele acusou de ser "sectarista e esquerdopata" e de proteger quem defende temáticas como aborto, homossexualismo, ideologia de gênero e a "liberação de drogas".

Um dia antes, 23 de janeiro, o pastor já havia publicado outro vídeo questionando o direcionamento da mídia brasileira na posse de Donald Trump. "A mídia deixou de ser instrumento da notícia para ser torcedora de ideologias", afirma Malafaia. Para ele, o motivo seria o fator de Trump possuir "uma outra linha diferente dos esquerdopatas".

Assista:


MANIFESTO

A Marcha das Mulheres foi realizada no último sábado, dia 21 de janeiro, nos arredores do congresso norte-americano, localizado no centro de Washington D.C.. O encontro reuniu lideranças de movimentos sociais, políticos e artistas contra declarações do presidente Donald Trump e em defesa dos direitos civis. Em seu discurso, Madonna afirmou estar frustrada com o resultados das eleições e que chegou a pensar em explodir a Casa Branca. Em seu perfil no Instagram, depois, a cantora pop esclareceu se tratar de uma metáfora. "Compartilhei duas maneiras de ver as coisas - uma era ser esperançosa, e a outra era sentir raiva e indignação, o que senti pessoalmente", escreveu.

Segundo a organização da Marcha das Mulheres, o ato reuniu cerca de 5 milhões de manifestantes. Entre outras celebridades que levantaram a bandeira contra o polêmico novo presidente estavam as atrizes Kristen Stewart, Drew Berrymore, Scarlett Johansson, Emma Watson, e as cantoras Pink, Janelle Monáe e Alicia Keys, entre outras.


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Uai Notícias
Via Púlpito Cristão

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Anne Graham Lotz chama a Marcha das Mulheres de “Movimento Destrutivo” levando as mulheres a suas “sepulturas morais”

A evangelista cristã conservadora Anne Graham Lotz advertiu que o movimento é “destrutivo” e levará as mulheres às suas “sepulturas espirituais e morais”.

A CNN informou Mais de um milhão de pessoas em todo o mundo participaram da Marcha das Mulheres no último sábado para protestar contra o presidente dos EUA, Donald Trump, e mostrar seu apoio aos direitos das mulheres, especificamente o aborto.
Os protestos atingiram todos os continentes, com até mesmo visitantes e trabalhadores em Paradise Bay, um canto remoto na Antártida, organizando um pequeno rali de cerca de 30 mulheres e homens de apoio, com sinais contra a discriminação e o ódio.
Os organizadores do protesto em todo o mundo disseram que o protesto foi principalmente um protesto pró-escolha em defesa de aborto e fornecedores de aborto, como Planned Parenthood, em meio a temores de que Trump vai nomear uma justiça pró-vida para o Supremo Tribunal dos EUA.
Anne compartilhou em seu Facebook seus sentimentos sobre a Marcha das Mulheres, e disse que enquanto os manifestantes alegavam representar todas as mulheres, o que elas realmente estavam procurando era o acesso ao aborto irrestrito.
“Meu coração dói por muitas das mulheres que vi marchar … as mulheres que se juntaram a um” movimento “que é enganoso e no final, serão destrutivas e levá-los a um” túmulo “espiritual e moral. Eu oro sinceramente para que eles se voltem para o Deus único, verdadeiro e vivo, que é o único que pode dar-lhes a paz profunda, permanente, amor, esperança e segurança que todos desejamos “, Lotz escreveu.
“Minha oração pela querida Bell [neta de Lotz] … e pelas mulheres do mundo … é que, como teme a Deus e procura crescer em seu conhecimento pessoal Dele, ela se tornará uma mulher de grande sabedoria e compreensão Que evita o mal e O serve fielmente “, ela escreveu, referindo-se a sua neta de 15 anos, Ruth Bell.
Celebridades notáveis ​​participaram da Marcha das Mulheres, embora a cantora Madonna tenha suscitado controvérsia quando admitiu que havia pensado “muito sobre explodir a Casa Branca”. Madonna mais tarde se explicou no Instagram que ela não estava defendendo a violência.
“Eu falei em metáfora e compartilhei duas maneiras de olhar as coisas – uma era ser esperançosa, e uma era sentir raiva e ultraje, o que eu pessoalmente senti”, escreveu ela. “No entanto, sei que agir com raiva não resolve nada, e a única maneira de mudar as coisas para melhor é fazê-lo com amor”.
Enquanto The Guardian, Vox e outras agências de notícias tentaram retratar a manifestação como um “enorme e espontâneo” e como um “esforço de base”, outros, como Asra Q. Nomani, ex-repórter do Wall Street Journal que se descreve Como uma “feminista liberal” que votou em Trump, sugeriu que o bilionário investidor George Soros apoiou muitos dos grupos de protesto.
Nomani escreveu que Soros, que está por trás da organização da Open Society e foi um dos maiores doadores presidenciais de Hillary Clinton, financiou ou tem uma relação estreita com pelo menos 56 dos parceiros da marcha, incluindo Planned Parenthood.
Ela incluiu suas descobertas em um documento aberto no GoogleDocs, e em um artigo publicado no The New York Times. O jornal também incluiu a resposta da Open Society, no entanto, com uma porta-voz negando que Soros foi financiar os protestos.
“Apoiamos uma ampla gama de organizações – incluindo aquelas que apóiam as mulheres e as minorias que historicamente têm sido negadas a igualdade de direitos, muitas das quais estão preocupadas com as mudanças de política que podem ocorrer à frente”, disse a porta-voz.
O Christian Post informou ainda no domingo que alguns partidários pró-vida e evangelistas foram mal tratados durante a manifestação em Washington no sábado, com os cristãos pregando contra a homossexualidade e outros pecados, segundo notícias, receberam gritos e foram cuspidos.
“Esperávamos que isso acontecesse porque eles estão vivendo de acordo com a carne e não devemos esperar nada menos, as pessoas mataram Jesus porque Ele pregou a justiça e chamou as pessoas ao arrependimento”, disse Joseph Neigh, veterano do Exército dos EUA e evangelista afiliado à DC com o grupo, à CP.
“Houve muitas pessoas que zombaram, nos expulsaram, nos amaldiçoaram, mas não vamos pagar o mal para o mal. Nós dizemos: ‘Deus te abençoe’. Não estamos aqui lançando pedras, estamos jogando salva-vidas “, acrescentou Neigh.

Com informações Christian Post
Imagem: Shannon Stapleton

Arquidiocese não pune padre acusado de abusar sexualmente mais de 100 crianças indígenas

Gerardo Silvestre é o padre acusado de abusar sexualmente mais de 100 crianças em montanhas indígenas zapotecas do estado mexicano de Oaxaca.

O jornal Milenio “, conta que em 2006 começaram as primeiras denuncias de abuso de crianças na vila Santiago Camotlán. Silvestre foi transferido para outras comunidades, onde continuou a abusar de menores.
A Arquidiocese de região Antequera-Oaxaca, liderada por Dom Chávez Botello Jose, não puniu Silvestre; mas puniu ao grupo de padres que formalizaram a denuncia contra o acusado.
Os autores da denúncia sacerdotes enviaram uma carta ao Vaticano, mas não receberam apoio.
Oaxaca Forum on Children (Foni), uma organização que trabalha para os direitos das crianças, espera agora a sentença contra o clérigo; Também requer que o arcebispo de Oaxaca faça um pedido público de desculpas sobre o caso por prejudicar as crianças, que tinham entre 11 e 13 quando foram abusados.
O documentário intitulado “Silvestre. Pedofilia clerical em Oaxaca “, lançado em outubro de 2016, mostra depoimentos de crianças e jovens que foram abusados e acaríciados indecentemente pelo sacerdote; que os convidava a beber e, em seguida, os levava para a reitoria para obrigar relações sexuais.
Quase no fim do documentário, um jovem indígena mantém Zapotec: “Peço que o prendam para pagar pelos que nos fez. Para que justiça seja feita em nomes de todos os danos que ele fez para os zapotecas “.


Com informações BTN
Imagem: reprodução

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Uma palavra de advertência acerca de Tim Keller


Por John Hendryx


Tim Keller é uma pessoa muito complicada teologicamente, assim, por favor, preste atenção enquanto explico. Sou um grande admirador do Cristocentrismo de Keller e sua clara explicação do evangelho. De fato, a apresentação do evangelho por parte de Keller é uma das melhores que jamais escutei. Seu entendimento da somente a graça em Cristo somente numa perspectiva Reformada é verdadeiramente magnífico... até mesmo profundo. Proclama em voz alta que "o evangelho NÃO é o que fazemos para Cristo, senão acerca do que Cristo fez por nós" o que é algo que se acha longe da RCC e do Movimento Emergente como se possa imaginar. Pessoalmente sou grandemente abençoado por seu ministério. Promovemos-lhe porque o seu ensino, em geral, é MUITO bom.

Mas, sempre fui um admirador crítico de Tim Keller. Permita-me explicar. Por um lado, ele ama a Jonathan Edwards e aos Puritanos, bem como o experiencialismo Calvinista e o evangelho de somente a graça em Cristo somente. Por outro lado, integra algumas ideias de fora da tradição reformada. E isso nem sempre é algo ruim, pois podemos aprender de outras tradições. Todavia, neste caso, discordo profundamente de algumas de suas posições. 1) É um evolucionista teísta. 2) Às vezes, tende a ter uma ênfase desequilibrada em temas como a justiça social e a renovação cultural (o que tem levado a muitas igrejas locais influenciadas por ele a se envolver nas políticas de esquerda ou direita, cuja "ala" dependendo da localização da igreja), e (3) recentemente tem chamado minha atenção que sua igreja pratica a oração contemplativa, ou o misticismo católico, o que potencialmente poderia conduzir as pessoas a abraçar os perigosos ensinos da Contrarreforma de Ignácio de Loyola, San Juan de la Cruz, Santa Teresa de Ávila (místicos católicos) que ensinam (entre outras coisas) as ideias extra-bíblicas da perfeição cristã, visões e guia mística divina. Em minha opinião, algumas destas acomodações tendem a ser inconsistentes com o evangelho que de outra forma comunica tão poderosamente.

De modo que, uma palavra de precaução aos jovens cristãos que se emocionam demasiadamente com o seu material. Quase há um culto entre os ministros de a RUF e outros jovens que recentemente estão entrando na PCA. Isto poderia ser, potencialmente, algo pouco saudável. Somente quero que os leitores deem um passo à atrás por um segundo, e tomem em consideração estas coisas antes de sinceramente submergirem. Uma vez mais, seus livros sobre a idolatria, o matrimônio, a apologética, e especialmente seus livros sobre o evangelho, etc., são geralmente muito úteis, e essa é a razão pela qual os vendemos sem reservas. Amo seu Cristocentrismo, a sua ênfase na experiência e penso que comunica coisas de uma maneira muito útil, mas aponto com aguda exceção a sua evolução teísta, o seu ecumenismo e sua desequilibrada ênfase na justiça social. E jamais venderíamos, ou promoveríamos conscientemente nenhum recurso que promovesse especificamente estas ideias ou práticas errôneas.

Podemos estar em desacordo com um homem em muitas coisas e ainda assim pensar que as pessoas podem se beneficiar de seu ministério do evangelho. Sei que há um grupo de pessoas que preferiria que o retirássemos totalmente de nossa venda. Eu lhes agradeço por chamar a minha atenção para algumas destas coisas. Mas, depois de buscar conselho sobre isto da parte de outros pastores, sinto que uma advertência deste tipo é a melhor maneira de seguir adiante. Se estas advertências forem consideradas, então, creio que vocês serão abençoados pelo útil ministério do Dr. Tim Keller.

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John Hendryx
Monergism Books

Extraído DAQUI em 17/10/2013.
Tradução: Rev. Ewerton B. Tokashiki

Ministro da Palavra: Santo e Douto

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A Bíblia revela que há um conselho de líderes que são responsáveis pelo governo e o bom andamento espiritual do rebanho de Deus. Esse conselho é chamado de presbíteros, sempre no plural e com algumas características essenciais para a função (1Tm 5.17; Tt 1.7; 1 Pe 5.1-2; 1Tm 3.2; 2Tm 4.2; Tt 1.9; At 20.17, 28-31; Tg 5.14; At 15.16).

Dentre esses presbíteros há alguns que são chamados para se afadigarem na Palavra, seguindo mais de perto a decisão dos apóstolos e sucedendo o ministério apostólico como Ministros da Palavra (At 6.4; 1Tm 5.17). Normalmente esses presbíteros que ministram e ensinam são chamados de pastores, isso se deve ao fato de Efésios atribuir à docência aos pastores (Ef 4.11).

Por essas razões, o Pastor é mestre e um verdadeiro Ministro. Tem como sua principal função pregar e ensinar, tanto pela sã doutrina, como pelo exemplo de vida – na espiritualidade e piedade. Pensando nessas questões de piedade e docência é que lanço mão de dois deveres do Ministro: Ser irrepreensível e apto a ensinar (Tt 1.6; 1Tm 3.2). Por isso, o Ministro da Palavra (Pastor) precisa ser um homem santo[1] e douto[2] (culto), pois sem santidade não agrada a Deus e nem verá sua presença (Hb 12.14) e sem a Palavra conduzirá o povo a destruição e miséria espiritual (Pv 29.18; Os 4.6).

A História demonstra que o esforço para nomear ministros menos capacitados e com mais habilidade política e “prática” causou igrejas mais mundanizadas, secularizadas e acostumadas com modismos. A ênfase na prática em detrimento do conhecimento profundo tem produzido doutrinas controvertidas, heréticas e até práticas seitarias nos cultos públicos. Também vê-se que o predomínio de ministros leigos em algumas denominações promovem divisões sem fim e é a bandeira do movimento neopentecostal, com suas esquisitices.

A crise atual da Igreja no contexto religioso brasileiro é acima de tudo teológica/doutrinária, por isso, o que precisamos na verdade é de ministros do evangelho mais santos e doutos. Homens piedosos, que servem de joelhos com os olhos ao alto e ao mesmo tempo são conhecedores profundos das ciências bíblicas e gerais, verdadeiros teólogos; exercendo seu conhecimento na pregação das Escrituras, na visitação do rebanho, no auxílio aos necessitados e na defesa do evangelho que foi entregue aos santos.

Um Ministro não santo governa a igreja com libertinagem e escandaliza o evangelho do Senhor. Não se submete a ninguém e muito menos a disciplina, seu poder e domínio é absoluto e sua administração é déspota. Não segue a Escritura e se apega ao alegorismo e múltiplas interpretações para justificar seus demandos e libertinagem. É visível homens assim na atualidade, assim como era na Igreja Medieval. Um Ministro não douto (alguns se orgulham da prática) leva a igreja para inovações, sem reflexão e nem razão de ser. A quantidade de ministros aderindo ao neopentecostalismo ou ao movimento de crescimento de igreja é enorme; hoje é comum encontrar em igrejas e até mesmo de minha denominação práticas católicas, superstições, estruturas secularizadas, mensagens de auto-ajuda, interpretações relativizadas da Bíblia, entre outras coisas.

Quero dedicar algumas linhas para expor dois movimentos (modismos) que vem crescendo no Brasil e já entrou sorrateiramente em muitas igrejas históricas. O primeiro é profano e blasfemo, o chamado “Caminho da Graça”. Seu principal tema é a graça; fundado por um lunático que desdém das Escrituras e da Igreja de Cristo. Esse movimento é moralmente orientado pela inclusão e tolerância pós-modernas, rejeitam os ensinos da Bíblia sobre a Igreja e as doutrinas e super valorizam a informalidade (ex: o culto para eles é reunião de amigos ao redor da mesa, a pregação é conversa sobre qualquer coisa). Não vou gastar mais tempo com esse grupo, basta acessar sites e youtube para conhecê-los, é público.

Outro movimento é o chamado MDA (movimento de discipulado apostólico). No link a seguir você pode conferir a história e perceber que começou com novas visões do Espírito e não pela Bíblia, também há uma forte ênfase pragmática (a igreja tem que crescer) - https://www.youtube.com/watch?v=zVSv3wJ7DME. Os princípios de discipulado são bíblicos e acredito que devem ser considerados, os problemas estão nas práticas. Eu mesmo participei de uma conferência em São Paulo e me lembro bem das ênfases em restauração de todos os dons, curas, crescimento numérico, pregação temática e desejo de ser como a igreja primitiva.

Tenho em mãos um documento de uma igreja ligada ao MDA, onde diz que seus discipulandos devem “submissão total”. O ponto onde descrevem essa submissão é posterior a explicação do MDA, onde se afirma que o discipulado se desenvolve com o conceito de paternidade e na questão da submissão, o discipulando deve se submeter ao discipulador da mesma forma como a seus pais. Me lembro recentemente de visitar uma igreja ligada a esse movimento e um pastor auxiliar chamava o pastor presidente de “meu pai”.

Outra questão é que no ponto quatro do material dizem que o discipulando precisa “pensar igual ao discipulador”. É uma corrente de manipulação e subtraem a liberdade de consciência do indivíduo, fazendo acreditar que o movimento é de Deus e o único capaz de retornar a igreja nos moldes primitivos.

Recentemente conversei com um importante pastor batista que entrou e saiu deste movimento, ele me relatou: “Glauco, nós saímos porque percebi que nossas práticas mudaram muito e todas as igrejas de minha região que aderiram ao movimento se tornaram neopentecostais”. Se não bastasse, no mesmo documento citado acima, no ponto 5, pede-se ao discípulo “lealdade plena”. Conforme testemunhas que participaram do movimento “quem discordar das práticas desses grupos é considerado rebelde por seus líderes”.

Para esses movimentos de crescimento de igreja não há liberdade e a tradição deve ser rejeitada e colocada de lado. Concluo esse ponto com a fala de um pastor no culto público sobre sua tradição e denominação: “Eu quero que a convenção b... vá as favas, não quero nem saber, nossa igreja será como a igreja primitiva”. Um pastor me testemunhou que ouviu do mesmo líder: “Faço qualquer negócio para minha igreja crescer”. Lembro-me bem da febre “Igreja com Propósitos”, depois “Vineyard”, Willow Creek”, “MDA”, “Igreja Emergente” e qual será o próximo?

O Ministro santo e douto é importante porque todas as práticas estranhas ao Evangelho de Cristo ou são introduzidas pelo Ministro ou autorizadas por ele. Sendo assim, um Ministro não douto produz leigos ignorantes ao Evangelho, suscetíveis ao erro e uma igreja distante da vontade de Deus e sensível a todo vento de doutrinas e inovações sem fim. Meu apelo é que a Igreja Cristã Protestante invista e motive seus obreiros ordenados e leigos a uma vida piedosa e estudiosa das Escrituras e da teologia bíblica, sistemática e prática. O verdadeiro Ministro da Palavra busca a santidade e simplicidade, assim como busca ser um teólogo para o pastoreio, evangelização mundial e qualidade da sua igreja local.

Que o Deus da nossa vocação nos ajude para sua própria glória!

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Notas:
[1] Santo: Alguém separado para uma vida de piedade e de acordo com a vontade de Deus, separado do mundo.
[2] Douto: Alguém muito instruído, sábio, inteligente, estudioso e doutrinado
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Autor: Pr. Glauco Pereira
Fonte: Pastor Reformado

Papa Francisco ameaça ou adverte Donald Trump por apoiar Israel?

Enquanto o mundo espera para ver se Donald Trump vai cumprir todas as suas promessas de campanha, diferentes líderes políticos e religiosos enviaram “recados” ao novo presidente nos últimos dias. Um dos que mais surpreendeu foi o de Papa Francisco.
Poucos dias antes da posse de Trump, o Papa recebeu o líder palestino Mahmoud Abbas e inaugurou a Embaixada da Palestina pela Santa Sé. Ex-aliado dos palestinos, o pontífice disse que deverá reforçar a sua política externa e comentou sobre a intenção de transferir a embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
A Autoridade Palestiniana avisou que não iria admitir tal gesto e ameaçou começar uma guerra se isso acontecesse.
Enquanto isso, Abbas lançou uma campanha para “o mundo” reconhecer a Palestina como um estado em 2017, o que significaria que eles seriam definitivamente com a parte ocidental de Jerusalém, incluindo o Monte do Templo.
O principal argumento é que por recentes decisões das Nações Unidas mostraram que hoje eles têm um apoio sem precedentes.
Ao longo de 2016, o Vaticano coordenou o que chamou “Acordo Bilateral com o Estado da Palestina” que a Santa Sé já tinha reconhecido a Palestina como um estado independente desde 2015.
Por outro lado, está exacerbando críticas ao governo de Benjamin Netanyahu, acusando-o de não querer a paz no Oriente Médio, insistindo na abertura de novos assentamentos de colonos judeus na Judéia e Samaria.
De acordo com a imprensa italiana, a declaração de Francisco neste momento é um “quadro simbólico” feito antes da decisão de Trump e sua promessa de apoiar Netanyahu. O líder dos católicos insiste que atinge “uma solução pacífica de dois Estados.”
Antes do Washington Post, Abbas disse que a abertura da embaixada no Vaticano é um sinal claro de que o “Papa ama o povo palestino e de paz.”
Em comunicado divulgado após a reunião com o líder palestino, o Vaticano não fez referência direta a Jerusalém, mas apenas destacou a importância “para salvaguardar a santidade dos lugares sagrados para os fiéis das três religiões abraâmicas”. Ele também pediu a retomada das negociações de paz “para acabar com a violência que continua a causar sofrimento inaceitável para as populações civis”.
Com informações NC
Imagem: reprodução web

“Cristiãos não devem deixar de ir à igreja pra ouvir sermões em casa”, diz Billy Graham


De acordo com o evangelista, você está perdendo a oportunidade de fazer parte da obra de Deus e de compartilhar suas experiências com outros cristãos.
Os cristãos não devem deixar de ter comunhão na igreja, diz o evangelista Billy Graham. Se você tem costume ouvir sermões na televisão ou na Internet, você vai perder a oportunidade de fazer parte da congregação e se juntar aos seus irmãos.
O evangelista abordou a questão em resposta a uma pergunta de um leitor, e a resposta de Graham foi publicado no site da Associação Evangelística Billy Graham, em 14 de janeiro.
O leitor confessou que ele não gosta de assistir cultos e questionou o fato de que ele gostaria de assistir os sermões na TV, já que mostram as mesmas mensagens pregadas na congregação.
Em resposta, Graham disse que a importancia da transmissão dos cultos na TV, beneficia os idosos e pessoas com problemas de saúde, “eles querem ouvir a Palavra de Deus”, diz. No entanto, embora seja a mesma mensagem nos meios comunicação e na igreja, um cristão pode perder muito por escolher ficar em casa.
Ele está perdendo a oportunidade de fazer parte da obra de Deus e compartilhar seu aprendizado com outros cristãos, de acordo com o evangelista.
Citando Hebreus 10: 24-25, ele lembrou o que a Bíblia diz às pessoas: “E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”.
“Você pode perder a oportunidade de servir a Cristo, juntamente com outros cristãos”, disse Graham. “Uma igreja vital não é aquele que só olha para dentro, mas também olha para fora e tenta servir aos outros em nome de Jesus.”
Em 2012, o líder do Seminário Teológico Batista do Sul, Albert Mohler, também expressou pesar pelas pessoas que não estão mais presente nas igrejas para se alimentar da palavra, porque eles preferem fazê-lo a partir de uma plataforma digital. “Embora seja bom usar a tecnologia, isso pode difundir o Evangelho, porque ela também permitindo que muitos substituam a comunhão da igreja”, diz ele.
Mohler sempre lembra que Jesus disse que seus seguidores devem reunir-se muitas vezes, em comunhão. “Através da frequência à igreja, os cristãos podem aproximar uns dos outros, com a tecnologia não podem fazê-lo”.
Com informações NC
Imagem: Reprodução web

Documentário sobre o “Calvinismo nos dias de hoje” será lançado este ano

O diretor Les Lanphere colocou seu projeto de lançar um documentário sobre o “calvinismo dos dias de hoje” em prática. Agora, é só aguardar! O filme será lançado nos EUA no verão de 2017.

“CALVINIST é um documentário sobre o poderoso e interessante movimento que Deus orquestrou ao longo da última geração, que encontraram suas raízes em uma história rica e fascinante. Uma juventude despretensiosa foi despertada por uma teologia antiga, e muitas vezes incompreendida. Eles ficaram obcecados por leitura de livros de teologia difíceis e tentando convencer seus amigos de algumas coisas aparentemente ofensivas”, diz a nota no siteKickstarter .

O documentário promete ser moderno, jovem e enérgico. O tom será encorajador e também desafiador. Promete encontrar um equilíbrio entre a natureza acadêmica do conteúdo e como ele olha neste mundo rápido em que vivemos. Pretendem buscar e mostrar uma geração avivada que “descobriu” a reforma.

Entre os entrevistados estão Paul Washer, John Piper, Shai Linne, R. C. Sproul, Joe Thorn, James White, Kevin DeYoung, Ligon Duncan, Tim Challies e muitos outros pastores, teólogos e professores respeitados.
Assista o trailler:
Arrecadação
O projeto foi colocado no Kickstarter e arrecadou o valor total da produção.
O filme foi financiado por doações voluntárias de US $ 80 ou mais. Prometem lançar as opções em DVDs e Blu-Rays e também haverá entrevistas estendidas no canal do Youtube.

Em nota, o projeto no site Kickstarter esclarece que: “Ao apoiar este projeto, você está ajudando a explicar ao mundo as doutrinas maravilhosas da graça e permitindo que uma geração conte sua história. À medida que mais pessoas ouvem o que o Calvinismo realmente é, também aprendem o que Deus pode fazer”.

Redação Consciência Cristã
Imagem: reprodução web

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

“Governo Obama é responsável pelo aumento da perseguição mundial dos cristãos”, afirma Tony Perkins


O aumento contínuo da perseguição aos cristãos em todo o mundo nos últimos anos pode estar conectado às “prioridades equivocadas” do Departamento de Estado de Obama, disse o ativista conservador Tony Perkins.
O grupo de missões Portas Abertas dos EUA divulgou a lista atualizada dos 50 principais países onde os cristãos são perseguidos. A constatação foi inevitável: 2016 foi o “pior ano de perseguição já registrado.”
Este relatório surge logo após a organização Portas Abertas concluir que nos últimos três anos a perseguição contra os cristãos por causa de sua fé atingira níveis nunca antes registrados.
Perkins, presidente do Conselho de Pesquisa da Família, que fala com freqüência sobre a importância do governo dos Estados Unidos para proteger a liberdade religiosa internacional, disse que as políticas do governo de Obama que visam promover o movimento LGBT e o aborto em vários países do mundo custaram à liberdade religiosa em todo o mundo.
“A organização Portas Abertas dos EUA lançou a lista 2017 dos países onde os cristãos são perseguidos e, pelo terceiro ano consecutivo, houve crescimento na perseguição de cristãos no exterior”, disse ele.
“Você não pode olhar para a propagação da perseguição anti-cristã sem mencionar os cristãos ausentes das políticas na administração americana.”
“Em grande medida o problema atingiu esse nível devido à forma como este Departamento de Estado tem sido operado”, continuou Perkins. “É por isso que é tão importante que o governo vindouro e o próximo secretário de Estado estejam dispostos a assumir uma agenda que está dentro do departamento e não vai desaparecer simplesmente com novos representantes”.

Tony Perkins, ativista conservador e presidente do Family Research Council | Photo by Jeff Fusco, Getty Images

Perkins criticou a promoção do movimento LGBT e do aborto pelo Departamento de Estado, apontando como o governo Obama disponibilizou fundos de assistência externa à disposição dos governos para abraçar a agenda sexual e também não mediu esforços para legalizar o aborto em alguns países africanos. Ele também apontou várias maneiras onde o Departamento de Estado tem promovido a agenda social liberal.
“A chave para essa política externa é o que o Departamento de Estado vem promovendo junto a agenda LGBT, que John Kerry se gabou semanas atrás, e Barack Obama se gabou disso, Hillary Clinton se gabou disso”, acrescentou Perkins.
“Tudo foi em detrimento do seu papel estatutariamente definido de promover a liberdade religiosa como parte de sua política externa”.
Perkins disse que a promoção do Departamento de Estado da agenda sexual da esquerda tornou-se sistematicamente arraigada durante os oito anos da presidência de Obama e levará mais do que apenas um novo secretário de Estado para mudar.
Em uma audiência na subcomissão do Senado em março 2015 , Perkins também argumentou que as limitações da administração Obama sobre as liberdades religiosas nos Estados Unidos têm impactado as liberdades religiosas no exterior.
Muitos defensores da liberdade religiosa alegaram que a administração Obama limitou a liberdade religiosa a uma simples “liberdade de culto”.
Além disso, a administração Obama tem avançado uma série de políticas que os críticos alegam violar a liberdade religiosa dos cristãos conservadores, como um mandato Obamacare obrigando as organizações cristãs a ser cúmplice na prestação de planos de saúde que fornecem acesso a drogas indutoras de aborto e controle de natalidade sem conceder isenção religiosa.
“A perseguição da administração aos cristãos dentro de nossas fronteiras encoraja o ataque aos cristãos em todo o mundo”, continuou Perkins. “Por que os açougueiros islâmicos temem nosso governo, ou acreditam que os Estados Unidos defenderiam os cristãos em outros lugares quando eles não fazem nada para ajudar os cristãos que são atacados por sua fé aqui na América?”
Perkins também afirmou que o governo Obama fez muito pouco para ajudar os cristãos perseguidos no exterior.
“Pergunte a esposas, mães e filhas cristãs no exterior: seus maridos, filhos e pais estão sendo decapitados ou abatidos por jihadistas islâmicos radicais como o ISIS, que estão sendo expulsos de suas casas.” As crianças estão sendo martirizadas “, explicou Perkins. “E nosso governo tem feito pouco para ajudar, e por meses resistiu em reconhecer este massacre de cristãos por jihadistas islâmicos “.
Redação Consciência Cristã NewsCom informações do The Christian Post
Tradução: Samuel Oliveira
Imagem: El País

Falsos Cristos aparecem no mundo dizendo ser Jesus em sua segunda vinda


Nos últimos anos surgiram várias pessoas em diferentes partes do mundo, afirmando ser Jesus Cristo em sua segunda vinda.
No Evangelho de Mateus, o Senhor nos advertiu quanto ao surgimento de falsos messias: “Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos” (Mt 24.5).
ALLAN MILLER, O ANTICRISTO AUSTRALIANO
O site Christian News publicou um informe mencionando três dos mais famosos autoproclamados “messias”. Na Austrália, Alan John Miller, de Queensland, afirma que se lembra de sua “vida anterior” como Jesús, e assegura que sua esposa, Mary Luck, é a reencarnação de Maria Madalena. Eles afirmam que em sua “vida anterior” casaram e tiveram uma filha.
“Tenho lembranças muito claras da minha crucificação, mas não foi tão terrivel para mim quanto era para outros, como Maria, que estava presente”, disse Miller.
Alan Miller e sua esposa fundaram a seita “Verdade Divina”, e tem se apresentado em programas de TV locais e internacionais para dizer que ele é o “messias”. Muitas pessoas se reúnem em seus seminários para escutá-lo. Alguns seguidores renunciaram seus bens e suas famílias para seguir o suposto messias mais de perto.
Alan Miller, o “Jesus Australiano”

ÁLVARO THEISS, O FALSO CRISTO BRASILEIRO
No Brasil Álvaro Theiss, mais conhecido como Inri Cristo, assegura desde 1979 ser a reencarnação de Jesus. Ele dirige a seita “Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade”. Também mantém um complexo que abriga seus seguidores, na maioria mulheres.
Para o falso Cristo, o assassinato de crianças no ventre materno não se trata de crime ou pecado: “A vida como é conhecida, é a união da matéria com o espírito, e só acontece quando alguém recém nascido respira o ar pela primeira vez”, disse em uma ocasião, destoando da crença cristã de que a vida começa na concepção.
Álvaro Theiss, mais conhecido como “Inri Cristo”

SERGEY ANATOLYEVITCH TOROP, O FALSO MESSIAS RUSSO
Na Sibéria, Sergey Anatolyevitch Torop começou a proclamar-se a reencarnação de Jesus, logo depois que foi despedido como agente de trânsito na Russia, em 1990. Ele fundou a Igreja do Último Testamento, que combina ensinos de várias religiões, incluindo o budismo, o hinduísmo e o cristianismo.
Sergey Anatolyevitch Torop, o “Jesus da Sibéria”
Torop tem mais de 5000 seguidores, e até lançou um livro com ses ensinos, que abarcam 10 volumes. Também é conhecido como o “Jesus da Sibéria”, tem cabelo grande e usa roupas longas. Cerca de 2000 de seus seguidores vivem em um acampamento na Sibéria dedicado ao seu culto.
“Eu não sou Deus. E é um erro ver Jesus como Deus”, disse em 2002. “Mas eu sou a Palavra viva de Deus Pai. Tudo o que Deus quer dizer, ele diz através de mim”.

JOSÉ LUIS MIRANDA, O ANTICRISTO PORTORRIQUENHO
A trajetória de José Miranda teria começado em 1973, em Massachusetts, EUA, quando dois supostos anjos (ou pessoas, segundo algumas versões) apareceram e revelaram que ele era o Messias, o Cristo reencarnado que deveria trazer salvação completa aos homens. Foi a partir daí que ele começou a sua trajetória “messiânica”, buscando convencer a quem lhe desse ouvidos, até que fundou a seita “Crescendo em Graça”.
Foi por essa época que ele fez uma de suas mais criticas afirmações: “Eu sou maior que Jesus… eu ensino melhor que Jesus”. Ele também afirmou que Adão e Satanás são a mesma pessoa, nega a doutrina da trindade, entre outras heresias.
José Luis de Jesús Miranda, o “Anticristo Portorriquenho”
Faleceu no dia 13 de agosto de 2013, após afirmações de que ressuscitaria. A ressurreição não aconteceu e ao ver os fiéis se disperçando, sua esposa assumiu a liderança da seita, após se declarar o “Arcanjo Miguel”.
APROXIMA-SE O FIM
Ênfase na reencarnação, importação de doutrinas orientais, negação da divindade de Cristo, um suposto romance entre Jesus e Maria Madalena, apologia do aborto são algumas das doutrinas demoníacas ensinadas por estes homens. Seriam eles apenas loucos, ou estariam sendo influenciados por poderes das trevas para confundir as pessoas.
Jesus nos advertiu acerca do advento destes e outros falsos profetas: “Cuidado, que ninguém os engane. Pois muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o Cristo! ’ e enganarão a muitos” (Mt 24:4,5). Paulo também alertou seu discípulo Timóteo acerca do aparecimento deste enganadores: “Mas o Espírito Santo afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns se desviarão da fé e darão ouvidos a espíritos enganadores e à doutrina de demônios” (1 Tm 4.1).
Portanto, cabe ao cristão regozijar-se na esperança da vinda do seu verdadeiro Senhor, que está definitivamente próxima.

Por Léo Gonçalves
Redação Consciência Cristã NewsImagem: Facebook

sábado, 21 de janeiro de 2017

Discurso da posse de Donald Trump completo (legendado)

“A Bíblia nos diz como é bom quando o povo de Deus vive em união”, disse Presidente Donald Trump
Donald J. Trump se tornou o 45º Presidente dos Estados Unidos depois do juramento por ele na Suprema Corte (veja o discurso da posse no final do texto). Ele imediatamente subiu ao púlpito para expor sua visão para a nação norte americana, e não perdeu tempo indo direto aos pontos principais que objetivará na sua gestão, destacando muitas das questões-chave que enfrentam os Estados Unidos, e como ele pretende resolver cada um deles.
“Estamos transferindo o poder de Washington DC e dando-lhe de volta a vocês, o povo”, disse Trump. “Isso tudo muda agora. Este momento é o seu momento, ele pertence a vocês.”
“O Mês de janeiro 2017, será lembrado como o dia em que as pessoas tornaram-se os governantes desta nação novamente”, continuou Trump.
“Os homens e mulheres que foram esquecidos neste país não serão mais esquecidos”.
Trump continuou a falar sobre o seu plano para resolver muitas das questões-chave. “No centro deste movimento há uma convicção crucial: que uma nação existe para servir seus cidadãos. Os americanos querem grandes escolas para seus filhos, bairros seguros para suas famílias e bons empregos para si”, disse ele. “Estas são coisas apenas para um povo de bem.”
Trump tranquilizou a população: “Esta carnificina americana para por aqui, e para agora.”
Trump também abordou a batalha em curso contra o terror. “Vamos brilhar para que todos nos sigam. Vamos unir o mundo civilizado contra o terrorismo radical islâmico, que vamos iremos eliminar da face da Terra”.
Então, o presidente começou a tomar um tom mais cristão. “Nós compartilhamos um coração, um lar e um destino glorioso”, disse ele.
O novo Comandante enfatizou que é o Senhor quem manterá os Estados Unidos a salvo do perigo. “Mais importante ainda, seremos protegidos por Deus”, afirmou.
Então, o Presidente se referiu a Bíblia, especificamente o Salmo 133: 1, dizendo: “A Bíblia nos diz quão bom e agradável é quando o povo de Deus vive em união”.
“Quer sejamos negros ou castanhos ou brancos, todos nós sangramos o mesmo sangue que os patriotas”, disse Trump. “Todos nós desfrutamos das mesmas gloriosas liberdades e todos saudamos a mesma grande bandeira americana”.
“Estamos todos unidos com a mesma vida do mesmo Criador Todo Poderoso.”
Assista o discurso completo legendado:

Redação Consciência Cristã News
Com informações do Hello Christian
Tradução: Samuel Oliveira. Revisão: Léo Gonçalves
Legandas: Wesley Moreira

Evangélicos criam grupo de oração para interceder por Donald Trump

Um grupo de cristãos evangélicos tem se organizado para orar pelo presidente Donald Trump e pelo êxito do seu governo.
A equipe se reuniu recentemente no Club Nacional de Imprensa, em Washington, para interceder diante de Deus pelas autoridades norte-americanas e pelo novo presidente dos Estados Unidos da América, quem assume o governo hoje (20).
O grupo, denominado “POTUS Shield” (Escudo do presidente dos Estados Unidos), esta formado por centenas de pessoas, incluindo vários pastores.
“Realmente não esperamos que Trump ou qualquer outro ser humano transforme os Estados Unidos, mas sabemos que Deus pode fazer isso, e Ele fará”, disse Alveda King, diretora de Direitos Civis para os não nascidos, e sobrinha do falecido pastor batista Martin Luther King Jr.
No Capitólio, um número de pastores procedentes de Virgínia e Maryland se reuniu para orar e animar a Ben Carson, ex-cirurgião aposentado e militante conservador, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano.
O pastor Eric Majette, de Virgínia Beach, disse: “Somos realmente um grupo de oração. Oramos por todos os líderes dos Estados Unidos. Nosso grupo se reune periodicamente para orar por nossa nação e seus dirigentes, e particularmente pela nova administração de Donald Trump”.
El pastor Eric Majette, de Virginia Beach, dijo: “Somos realmente un grupo de oración. Oramos por los líderes de Estados Unidos. Este grupo de pastores se reúnen para orar por nuestra nación y nuestros dirigentes, particularmente por la nueva administración de Trump”.
Leon Benjamin, pastor de Richmond, falou acerca dos temores de muitas pessoas da comunidade afroamericana, de que a administração de Trump trará problemas a eles:
“Devemos crer no melhor”, disse Benjamin, e acrtescentou: “Não importa quem esteja na Casa Branca, tenhamos fé em Deus, pois ele não nos desamparou e não nos abandonará por causa de uma transição de poder”.
Redação Consciência Cristã News
Com informações da CBN News
Imagem: CBN News

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