terça-feira, 30 de abril de 2013

Estudo revela que frequentar cultos pode acrescentar até três anos de vida; Antropólogo diz que descoberta “é uma das mais impressionantes dos últimos anos”


Estudo revela que frequentar cultos pode acrescentar até três anos de vida; Antropólogo diz que descoberta “é uma das mais impressionantes dos últimos anos”

O antropólogo e escritor T. M. Luhrmann publicou um artigo no New York Times sobre o efeito da religião sobre a saúde de quem frequenta cultos em igrejas cristãs.
Luhrmann realizou um estudo sobre o tema e publicou recentemente um livro intitulado When God Talks Back: Understanding the American Evangelical Relationship With God, ainda sem título em português (em tradução livre, pode ser entendido como “Quando Deus Responde: Entendendo a Relação dos Evangélicos Norte-Americanos com Deus”).
“Uma das descobertas científicas mais impressionantes sobre religião nos últimos anos é que ir à igreja uma vez por semana faz bem. Frequentar a igreja – e no mínimo, a religiosidade – melhora o sistema imunológico e diminui a pressão arterial. Isso pode acrescentar até dois ou três anos de vida. A razão para isso não está inteiramente clara”, diz Luhrmann.
No artigo, Luhrmann afirma que outros pesquisadores chegaram a conclusões semelhantes: “Um estudo realizado na Carolina do Norte descobriu que fiéis frequentes tinham redes sociais maiores, com mais contatos, mais afeição e mais tipos de apoio social do que as pessoas que não frequentavam igrejas. E nós sabemos que o apoio social está diretamente ligado a uma saúde melhor”, observa o antropólogo.
As doutrinas pregadas pelas igrejas também contribuem para uma vida significativamente mais saudável, segundo Luhrmann: “O comportamento saudável é, sem dúvida, outra parte. Certamente muitos fiéis lutam com comportamentos que gostariam de mudar, mas, em média, os frequentadores regulares de igrejas bebem menos, fumam menos, usar menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuos do que os outros”, pontua.
A fé, para os cristãos, é algo que simboliza a crença no que não é visível, mas real. Para Luhrmann, a convivência com esse exercício pode proporcionar experiências positivas, com influências diretas na saúde.
“Qualquer religião demanda que você vivencie o mundo como algo mais do que é apenas material e observável. Isso não significa que Deus é imaginário, mas que, como Deus é imaterial, os que creem nele precisam usar sua imaginação para representar Deus. Para conhecer Deus numa igreja evangélica, você deve experimentar o que só pode ser imaginado como real, e você deve experimentar isso como algo bom”, conceitua o antropólogo.
Lurhmann diz que a comunidade científica tem “cada vez mais provas de que o que os antropólogos chamariam de ‘curas simbólicas’ têm efeitos físicos reais sobre o corpo. No cerne de alguns destes efeitos misteriosos pode estar a capacidade de confiar que aquilo que só pode ser imaginado seja real, e seja bom”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Antropólogo realiza observações científicas a respeito do impacto da religião na vida das pessoas”, republicado pelo portal Uol:
Uma das descobertas científicas mais impressionantes sobre religião nos últimos anos é que ir à igreja uma vez por semana faz bem. Frequentar a igreja – e no mínimo, a religiosidade – melhora o sistema imunológico e diminui a pressão arterial. Isso pode acrescentar até dois ou três anos de vida. A razão para isso não está inteiramente clara.
O apoio social é sem dúvida uma parte da história. Nas igrejas evangélicas que estudei como antropólogo, as pessoas realmente parecem cuidar umas das outras. Elas apareciam com o jantar quando os amigos estavam doentes e se sentavam com eles quando estavam tristes. A ajuda às vezes era surpreendentemente concreta. Talvez um terço dos membros da igreja pertencia  a pequenos grupos que se encontravam semanalmente para falar sobre a Bíblia e suas vidas. Uma noite, uma jovem de um grupo no qual eu tinha entrado começou a chorar. Seu dentista tinha dito que ela precisava de um procedimento de US$ 1.500, e ela não tinha o dinheiro. Para meu espanto, nosso pequeno grupo – cuja maioria era de estudantes – simplesmente cobriu os custos, com doações anônimas. Um estudo realizado na Carolina do Norte descobriu que fiéis frequentes tinham redes sociais maiores, com mais contatos, mais afeição e mais tipos de apoio social do que as pessoas que não frequentavam igrejas. E nós sabemos que o apoio social está diretamente ligado a uma saúde melhor.
O comportamento saudável é, sem dúvida, outra parte. Certamente muitos fiéis lutam com comportamentos que gostariam de mudar, mas, em média, os frequentadores regulares de igrejas bebem menos, fumam menos, usar menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuos do que os outros.
Isso corresponde às minhas próprias observações. Numa igreja que eu estudei no sul da Califórnia, a história de conversão mais comum parecia ser ter encontrado Deus e nunca mais ter tomado metanfetaminas. (Uma mulher me disse que ao esquentar sua dose, ela desencadeou uma explosão no apartamento de seu pai que estourou as portas de vidro. Ela me disse: “Eu sabia que Deus estava tentando me dizer que eu estava indo pelo caminho errado.”) Na igreja seguinte, lembro-me de ter ido a um grupo que ouvia uma mulher falar sobre um vício que ela não conseguia largar. Assumi que ela estava falando sobre sua própria batalha contra a metanfetamina. No fim, ela achava que lia romances demais.
No entanto, acho que pode haver outro fator. Qualquer religião demanda que você vivencie o mundo como algo mais do que é apenas material e observável. Isso não significa que Deus é imaginário, mas que, como Deus é imaterial, os que creem nele precisam usar sua imaginação para representar Deus. Para conhecer Deus numa igreja evangélica, você deve experimentar o que só pode ser imaginado como real, e você deve experimentar isso como algo bom.
Quero sugerir que esta é uma habilidade e que pode ser aprendida. Podemos chamá-la de absorção: a capacidade de se envolver em sua imaginação, de uma maneira que você goste. O que eu vi na igreja como um observador antropológico foi que as pessoas eram incentivadas a ouvir a Deus em suas mentes, mas apenas para prestar atenção às experiências mentais que estavam de acordo com o que elas considerassem ser o caráter de Deus, que elas consideram bom. Vi que as pessoas eram capazes de aprender a vivenciar Deus dessa forma, e que aquelas que eram capazes de vivenciar um Deus amoroso de forma vívida, eram mais saudáveis – pelo menos, julgando por uma escala psiquiátrica padronizada. Cada vez mais, outros estudos confirmam esta observação de que a capacidade de imaginar um Deus amoroso vividamente leva a uma saúde melhor.
Por exemplo, num estudo, quando Deus era experimentado como algo mais remoto não  amoroso, quanto mais alguém rezava, mais sofrimento psiquiátrico parecia ter; quando Deus era experimentado como próximo e íntimo, quanto mais alguém orava, menos doente ficava. Em outro estudo, numa faculdade cristã particular no sul da Califórnia, a qualidade positiva de um apego a Deus diminuiu significativamente o estresse e fez isso de forma mais eficaz do que a qualidade das relações da pessoa com outras pessoas.
Eventualmente, isso pode nos ensinar como aproveitar o efeito “placebo” – uma palavra terrível, porque sugere uma ausência de intervenção em vez da presença de um mecanismo de cura que não depende de produtos farmacêuticos nem de cirurgia. Nós não entendemos o efeito placebo, mas sabemos que é real. Ou seja, temos cada vez mais provas de que o que os antropólogos chamariam de “curas simbólicas” têm efeitos físicos reais sobre o corpo. No cerne de alguns destes efeitos misteriosos pode estar a capacidade de confiar que aquilo que só pode ser imaginado seja real, e seja bom.
Mas nem todos se beneficiam da cura simbólica. No início deste mês, o filho mais novo do famoso pastor Rick Warren se suicidou. Sabemos poucos detalhes, mas a perda nos lembra que sentir desespero quando você quer sentir o amor de Deus pode piorar a sensação de alienação. Necessitamos com urgência de mais pesquisas sobre a relação entre doença mental e religião, não só para que possamos compreender mais intimamente essa relação – as formas pelas quais elas estão ligadas e são diferentes –, mas para reduzir a vergonha daqueles que são religiosos e ,no entanto, precisam buscar outros cuidados.
*T. M. Luhrmann, professor de antropologia na Universidade de Stanford e autor do livro “When God Talks Back: Understanding the American Evangelical Relationship With God” [algo como: "Quando Deus Responde: Entendendo a Relação dos Evangélicos Norte-Americanos com Deus"] é um colunista convidado.
Tradução: Eloise De Vylder
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Ficar firme não é a linguagem de uma geração terapêutica!





Vivemos numa geração terapêutica, onde cada mal da alma humana é descrito em termos de doença e não pecados. Isso gera naturalmente uma vida autocomplacente, fazendo com que o homem sinta pena de si mesmo e se veja como vítima, legitimando assim os males do seu coração.


Uma visão deturpada da doutrina bíblica do pecado humano impossibilita o homem de ver a grandeza do Evangelho e o prende ao culto a si mesmo num cristianismo meramente nominal.


Homens assim nunca estão firmes, pois quem poderia estar sem o verdadeiro evangelho? Não podem resistir no dia comum, sequer podem estar de pé no dia mau: “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade” - Efésios 6:13-14 – Ficar firmes, ficar firmes... não é a linguagem de uma geração terapêutica.


Willian Gurnall (1616-1679), um dos grandes Puritanos, disse certa vez:



“Se o teu coração não é fixo em seu propósito, seus princípios, tão "bom" quanto você  possa achar que ele é, vai  fica solto e vai ter a mesma utilidade no calor da batalha que tem um arco mal amarrado e com cordas frouxas que não podem lançar flechas.

Aquele que tem apenas um conhecimento superficial do seu Rei e do que Ele claramente ensinou sobre tudo, especialmente sobre teu próprio coração, pode ser facilmente persuadido a mudar sua lealdade, ou, pelo menos, tentar manter-se neutro diante da traição que é a vida do homem natural criado para a glória de um Deus que ele agora despreza. Tentar estar neutro é ter escolhido o lado dos adversários de Deus, é ter escolhido seguir o próprio coração, seguir com a multidão... 


 Alguns cristãos professos têm apenas um conhecimento meramente humano e superficial disfarçado de evangelho. Eles não podem se dar conta do que esperar, dentro deles não há nada da revelação de Deus sobre eles mesmos, sobre o pecado, sobre o mundo... E se eles tem alguns princípios, alguma amabilidade... eles são tão instáveis que cada vento os sopra como telhas soltas de um telhado.


Quando os dardos poderosos de Satanás e da tentação caem sobre você como uma grande onda, você deve se agarrar as verdades de Deus, e nenhuma filosofia nascida no coração do homem natural poderá te ajudar, na verdade elas podem apenas te deixar mais abertos aos ataques, pois foram engendradas pelo inimigo. Não espere estar afundando sob o ataque para tentar consertar o barco. Um compromisso fraco não tem esperança de salvação quando pego na tempestade. Enquanto o cristão nominal se afoga, a determinação santa gerada pelo Espírito, fundamentada no Senhor, levanta sua cabeça como uma rocha no meio das ondas mais altas.

A Escritura promete que nesta batalha contra o mundo, a carne, satanás... “O povo que conhece ao seu Deus se tornará forte, e fará proezas” – Daniel 11.32. Um anjo disse a Daniel que muitos se levantariam para ser contados entre os que estavam firmes em  Deus quando tentados e perseguidos por Antíaco. Alguns poderiam ser comprados  por suborno de homens ( de um mundo) corrupto, outros cairiam vítimas da intimidação e ameaças. Mas alguns, que estavam firmemente fundamentados nos princípios da verdadeira fé produzida pelo Espírito, iriam fazer grandes coisas para a manifestação da glória de Deus neste mundo caído e mau. Isso quer dizer que seriam incorruptíveis aos meios, poderes e forças do inimigo.


 Conhecimento meramente intelectual das coisas de Cristo não é suficiente... o que diremos de um conhecimento corrompido pelo mundo? Seguir a Cristo no campo de batalha, vendo a luta como um “bom combate”, é uma questão de conhecimento verdadeiro e uma questão de coração, de um novo coração. Se o seu coração não é fixo em seu propósito, seus princípios, tão bem “intencionado” que você diga estar, vai estar solto e ter a mesma utilidade no calor da batalha de um arco com suas cordas frouxas. Determinação indiferente não vai se aventurar muito longe nesta grande batalha, no bom combate para a glória de Cristo... porque estará todo tempo comprometido consigo mesmo e não com Ele.”


A psicologia humanista foi substituindo o Evangelho na vida de muitos que se dizem cristãos, e como resultado óbvio, o pecado está “desaparecendo”... não porque tem sido vencido, apagado..., mas porque começou a ser descrito e aceito não como rebelião contra um Deus santo, mas como algo do qual o homem é vítima “inocente”. Foi desaparecendo no vocabulário do mundo, foi desaparecendo dos púlpitos, foi desaparecendo da vida dos que ouvem o que os púlpitos tem pregado, e o que eles tem pregado  são meros conselhos para o homem administrar melhor a vida.


Como resultado óbvio, aqueles que se dizem filhos de Deus, como o mundo a sua volta, padecem de uma “anemia” moral. Mas o homem que de fato foi regenerado, foi chamado a travar, pelo poder do Espírito, um bom combate contra a carne, o mundo, satanás... contra o pecado: “Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.” -  Hebreus 12:4 – Resistir até o sangue combatendo contra o pecado não pode, é óbvio, se encaixar numa geração terapêutica, numa geração de vítimas. Resistir até a morte, diz o autor de Hebreus, é o que um soldado faz no campo de batalha, se eles tivessem que morrer para glorificar a Deus com suas vidas, que morressem.


O melhor conselho para um homem que abraçou e sofre dessa “anemia” moral é, evite o cristianismo. Se você quer viver uma vida falsa e autocomplacente, independente daquilo do que você faz, não se torne cristão, porque o espírito dessa era terapêutica só pode formar cristãos nominais, apenas o poder regenerador do Espírito faz o homem ver o pecado como ele é, ver seu coração como ele é, sem desculpas, sem complacência para consigo mesmo e para com o pecado: “Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios” - Marcos 7:21 – Jesus está descrevendo não uma doença, mas o que o homem natural é. Ele precisa morrer e nascer de novo. 


Então de fato o melhor conselho para quem está preso na teia da psicologia humanista que formou uma geração terapêutica é não se torne cristão, pois o verdadeiro cristianismo é o chamado para um combate. Mas se você foi despertado e deseja uma vida de autodescoberta, profundamente satisfatória para a natureza que Deus lhe deu; se quer uma vida de aventura na qual tem o privilégio de negar a si mesmo e então seguir e servir ao Senhor e aos seus companheiros de jornada no curto período de peregrinação nesta terra; se agora almeja esta vida que expressa algo dessa gratidão impressionante dos que foram salvos de seus pecados... se ganhou um novo coração para odiar o que amava e amor o que odiava, convertido do pecado e de si mesmo para Deus, do pecado para a santidade... então o Espírito da graça está operando em você, e a notícia incrível é que:  “tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo” - Filipenses 1.6


Soli Deo Gloria - Josemar Bessa

“Homossexual pode tornar-se heterossexual”, diz pastor Silas Malafaia, que define a prática como “comportamental”; Leia na íntegra


“Homossexual pode tornar-se heterossexual”, diz pastor Silas Malafaia, que define a prática como “comportamental”; Leia na íntegra

A presença da homossexualidade como um tema recorrente na sociedade contemporânea e como fonte de discussão persistente no meio cristão levou ao pastor Silas Malafaia, um dos maiores adversários sociais dos ativistas gays, a publicar um artigo em seu site sobre o assunto.
Malafaia é reconhecido pela ênfase na pregação de que a prática homossexual é reprovada pela Bíblia, e afirma em seu texto que a “tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia; uma mentira”
Segundo o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, “Deus criou o ser humano como macho ou como fêmea” e já na criação “estabeleceu que eles teriam atração sexual um pelo outro e que, da relação sexual entre eles, nasceriam filhos (Gênesis 1.27,28)”.
O pastor diz ainda que “se o homossexualismo não é genético, é comportamental”, o que na prática significaria dizer que “é praticado por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta”, diz o pastor.
“O ser humano é um ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de atração pelo sexo oposto”, pontua Silas Malafaia.
No campo teológico, o pastor diz que “a menos que eles se arrependam dessa prática abominável aos olhos de Deus e convertam-se a Cristo, serão condenados a passar a eternidade no inferno, um lugar de pranto, dor e ranger de dentes”.
Malafaia reconhece que a medicina não é o caminho para que um homossexual abandone a prática, e afirma que a questão só pode ser resolvida no campo espiritual.
“Embora remédios e técnicas terapêuticas não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo”, diz o pastor.
O papel da igreja, segundo Silas Malafaia, é manter-se firme nos princípios: “A nós, evangélicos, como Igreja de Cristo, coluna e baluarte da verdade, cabe pregar o evangelho e convocar os pecadores ao arrependimento. Mas a nós não cabe odiar ninguém. Devemos amar o pecador e condenar o pecado”, resume.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “É possível a um homossexual abandonar essa prática?”, do pastor Silas Malafaia:
Alguns dizem que a homossexualidade é uma questão biológica, genética; o indivíduo já nasce homossexual. Entretanto, nenhum cientista jamais provou essa tese.
Não existe um gene que determine que uma pessoa será homossexual. Os cromossomas XX determinam que ela será do sexo feminino, e os cromossomos XY, que será do sexo masculino. Portanto, essa tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia; uma mentira. Deus criou o ser humano como macho ou como fêmea. Ele estabeleceu que eles teriam atração sexual um pelo outro e que, da relação sexual entre eles, nasceriam filhos (Gênesis 1.27,28).
Aliás, é por causa desse princípio que a espécie humana tem subsistido. Se não houvesse casamento entre homem e mulher, não seria possível a perpetuação da espécie.
Se o homossexualismo não é genético, é comportamental. Ele é praticado por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta.
Como isto é possível? O ser humano é um ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de atração pelo sexo oposto.
A despeito de ser um comportamento aprovado em muitas sociedades antigas e modernas, o homossexualismo é pecado. A rejeição à prática homossexualismo é clara na Palavra de Deus. Em Levítico 18.22 (ARA), constatamos uma exortação direta a não dar lugar a essa prática. Em Levítico 20.13, vemos que a pena na Lei mosaica para quem praticasse o homossexualismo era a morte.
No Novo Testamento, apesar de não haver mais a pena de morte, observamos que a morte espiritual persiste para o homossexual, entregue por Deus ao que Paulo chamou, em Romanos
1.28, de sentimento perverso (ARC) ou disposição mental reprovável (ARA). Neste mesmo texto, o homossexualismo é denominado paixão infame; torpeza; erro. Leia 1 Timóteo 1.8-11 (NVI).
Em 1 Coríntios 6.10,11, está claro que nem os efeminados nem os sodomitas (ou seja, os homossexuais passivos e os ativos) herdarão o reino dos céus. A menos que eles se arrependam dessa prática abominável aos olhos de Deus e convertam-se a Cristo, serão condenados a passar a eternidade no inferno, um lugar de pranto, dor e ranger de dentes (Mateus 13.40-42; 24.51).
Embora remédios e técnicas terapêuticas não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo.
A nós, evangélicos, como Igreja de Cristo, coluna e baluarte da verdade, cabe pregar o evangelho e convocar os pecadores ao arrependimento. Mas a nós não cabe odiar ninguém. Devemos amar o pecador e condenar o pecado. Porém amar não é aprovar nem justificar comportamento errado. Existe uma grande diferença entre amar a pecador e concordar com suas práticas.
Nós, evangélicos, amamos os homossexuais, mas não concordamos nem aceitamos o homossexualismo. Não se trata de homofobia [aversão violenta a homossexuais] nem preconceito religioso, e sim de seguirmos princípios éticos, morais e espirituais que se baseiam no conhecimento que temos da Lei e da vontade de Deus para o ser humano ter uma vida plena, feliz e eterna.
Sugestões de leitura: Levítico 18––20; Romanos 1; 1 Coríntios 6.10,11; 1 Timóteo 1.8-11
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio

Pare, leia e Pense!

Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da ‘família’ gay, um estilo de ‘família’ que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
Seu testemunho: 
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo ‘cruising’ buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.
“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, sustenta.
Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
As consequências: 
“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conlui.
Fonte: Portal Legionário, via Blog do Pr. Anderson

Acorda Igreja! Estão corrompendo as nossas crianças!


.


Por Ruy Marinho


Acabo de assistir a um vídeo extremamente inquietante. Trata-se de uma palestra ministrada pela Dr. Damares Alves, advogada, assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica e Secretária Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto. A mensagem, cujo tema é "Um Alerta Para as Famílias, Educadores, Diretores e Professores", foi gravada na Primeira Igreja Batista de Campo Grande/MS. São denúncias muito graves das quais compartilho com todos os leitores deste blog por serem altamente relevantes.

marxismo cultural, no pior estilo gramscistaestá avançando cada vez mais através do governo vermelho, efetivando à destruição das famílias brasileiras com o golpe mais baixo que poderiam usar: atingindo diretamente as nossas crianças com uma enxurrada de imoralidades destrutivas! 

Pelo fato deste blog ser de conteúdo reformado, peço que desconsiderem as eventuais diferenças teológicas, pois a essência da mensagem do vídeo é extremamente importante para todos nós por tratar de questões concernentes aos princípios cristãos em um modo geral.

Assistam o vídeo... reflitam!


___________________________
Sobre a palestrante: Drª. Damares Alves é membro da Igreja do Evangelho Quadrangular, advogada, atualmente exerce as funções de Assessora Parlamentar no Congresso Nacional, Assessora Jurídica da Frente Parlamentar Evangélica e Secretária Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto. É também assessora jurídica da Frente Parlamentar da Família e Apoio a Vida, liderada pelo senador Magno Malta e co-fundadora do movimento  ATINI – Voz Pela Vida, que exerce uma importante luta no combate à violência contra crianças indígenas.

Divulgação: Bereianos

Vídeo – “Estão detonando nossas crianças e zombando dos cristãos no Brasil”, diz pastora Damares Alves; Assista


Vídeo – “Estão detonando nossas crianças e zombando dos cristãos no Brasil”, diz pastora Damares Alves; Assista


Por Tiago Chagas
Um vídeo de uma palestra da pastora Damares Alves, advogada, assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica e professora, está sendo compartilhado através das redes sociais como um alerta sobre os rumos políticos do Brasil e o papel da igreja contemporânea.
A palestra, realizada na Primeira Igreja Batista de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, fala sobre os rumos dados pelo governo federal à educação infantil na área sexual e sobre uso de entorpecentes, além do projeto de aprovação do aborto.
Damares faz uma crítica à postura adotada pela maioria dos líderes evangélicos, dizendo que por se manter no conforto dos templos, a igreja se tornou alienada dos rumos que a sociedade está tomando.
“Deus está chamando a igreja evangélica brasileira para um novo momento, um novo instante, e grandes desafios nos esperam [...] Os desafios são de salvar essa nação do que está acontecendo”, alertou a pastora, que complementou: “Estão detonando as nossas crianças”.
Falando sobre pornografia e homossexualidade, Damares Alves disse que o Ministério da Educação tem divulgado nos últimos anos, materiais que fazem apologia à pornografia, à prática sexual e homossexual, e apresentou exemplares de cartilhas que são apresentadas às crianças.
“Aí vem o governo brasileiro com verba pública, do seu bolso, e faz um material desses distribui um material desses nas escolas públicas. E o que a gente faz? Nada. Sabe por quê? Porque estamos ocupados. A Igreja está muito ocupada. Estamos ocupados em ganhar dinheiro, ocupados com as nossas profissões, e não estamos antenados com o que está acontecendo. Mas Deus está dizendo à igreja evangélica brasileira: abre o olho [...] É hora de a gente se levantar como igreja”, disse, em tom de convocação.
Os materiais que contém instruções sobre como usar drogas, segundo Damares, foram distribuídos sob o argumento de que seria menos prejudicial se o consumo fosse orientado: “Os deputados evangélicos, que estão lá na Câmara tentando fazer uma diferença, e que estão sendo chamados de homofóbicos, fundamentalistas, que estão sendo perseguidos foram questionar [...] e os especialistas disseram ‘as crianças já estão usando, então temos que ensinar usar de uma forma melhor para que não contraiam outros tipos de doença’”.
Damares Alves diz, em sua palestra, que os argumentos usados pelo governo para buscar a aprovação da descriminalização do aborto são baseados em “mentiras”, e que as informações apresentadas não são precisas: “Eles manipulam dados, manipulam estatísticas, para impor na sociedade brasileira uma cultura de morte”, disse, antes de complementar: “Matar bebês no ventre da mãe é covardia, assassinato, além de ser pecado”.
A pastora Damares Alves disse ainda que o governo tem financiado iniciativas que zombam da fé cristã, e citou o exemplo de um artista plástico que recebeu verba para financiar uma performance em que um dos símbolos cristãos era ridicularizado.
“Estão zombando dos cristãos no Brasil [...] A igreja evangélica vai ter que dizer isso: nos respeitem, nós não somos um ‘zé povinho’, não somos um povo qualquer, nós somos uma geração eleita, o povo de Deus”, disse.
Assista no vídeo abaixo, a íntegra da palestra da pastora Damares Alves sobre a relação da igreja evangélica com a educação, o aborto e a política brasileira:
Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Sobrevivendo aos Perigos da Prosperidade


Por Randy Alcorn


alcorn-prosperidade2
Dwight L. Moody disse certa vez: “Nós podemos suportar melhor a aflição do que a prosperidade; pois na prosperidade, nós esquecemos de Deus”. Isso me lembra de algo que Josef Tson, um crente que quase foi martirizado na Romênia comunista, disse em uma aula sua que tive a oportunidade de assistir: “Noventa por cento dos cristãos passam na prova da adversidade, enquanto que noventa por cento dos cristãos são reprovados na prova da prosperidade”.
Isso realmente encontra voz na Palavra de Deus. Por exemplo, Deuteronômio 6:10-12 diz:
“Havendo-te, pois, o SENHOR, teu Deus, introduzido na terra que, sob juramento, prometeu a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, te daria, grandes e boas cidades, que tu não edificaste; e casas cheias de tudo o que é bom, casas que não encheste; e poços abertos, que não abriste; vinhais e olivais, que não plantaste; e, quando comeres e te fartares, guarda-te, para que não esqueças o SENHOR, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão”.
Precisamos perceber que se não fosse pela obra de Deus em nossas vidas, nós nunca teríamos experimentado tais abundantes bênçãos. Quantas coisas boas nos acontecem que não tivemos de trabalhar, conquistar ou alcançar, mas simplesmente foram dadas em nossas mãos através os lares onde crescemos e da cultura na qual vivemos? Tais bênçãos vêm através das coisas que Deus fez no passado e está fazendo no presente por nós.
Oseias 13:6 diz: “Quando tinham pasto, eles se fartaram, e, uma vez fartos, ensoberbeceu-se-lhes o coração; por isso, se esqueceram de mim”. Sempre há o perigo de olhar para todas as coisas que Deus deu e começar a pensar que nós conquistamos tais coisas. Nós começamos a crer que, de alguma maneira, nós merecemos tudo o que temos ao invés de reconhecermos a soberana graça de Deus que colocou tais boas coisas em nossas mãos.
Então sejamos conscientes na prosperidade. A única maneira de sobreviver à prosperidade é vê-la como um presente da mão de Deus, e usá-la generosamente para ajudar outras pessoas.
Por Randy Alcorn. ©1991 – 2013 Eternal Perspective Ministries. All Rights Reserved. Original: Surviving the Dangers of Prosperity
Tradução: Alan Cristie. Ministério Fiel 2013 © Todos os direitos reservados. Original: Sobrevivendo aos Perigos da Prosperidade (Randy Alcorn)


Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com

A Teologia da Prosperidade de Benny Hinn falhou!


.


Por Thiago Chagas


O controverso evangelista Benny Hinn, um dos principais líderes neopentecostais adeptos da teologia da prosperidade, usou o site oficial de seu ministério para pedir US$ 2,5 milhões aos seus seguidores.

Segundo Hinn, “um amigo amado e de longa data” se dirigiu a ele dizendo que “Deus gostaria que seu ministério ficasse completamente livre de dívidas”, e que isso o teria levado a doar US$ 2,5 milhões, se os seguidores do evangelista igualassem o valor em 90 dias, o que daria no total, US$ 5 milhões.

“O que eu poderia dizer? Imediatamente eu vi a mão de Deus nisso. Nosso Senhor poderia simplesmente ter usado o nosso amigo para plantar a semente e ser abençoado imensamente por isso. Mas é tão evidente que Deus quer oferecer um milagre ainda maior do que os US$ 2,5 milhões. Ele deseja que os nossos parceiros e amigos de ministério sejam abençoados como este homem precioso de Deus, plantando uma semente muito maior para a obra do Senhor, e, ao fazê-lo, dobrando as bênçãos”, escreveu Hinn.

O evangelista ainda afirma que as doações de seus seguidores poderão se transformar em bênçãos financeiras dobradas, e resultar no fim de contas atrasadas.

“Imagine ir até a caixa de correio sem temer, sem contas se acumulando em seu balcão, e sem ligações de cobradores na sua casa. Deus quer limpar a sua dívida! Cada pedacinho dela… e nos próximos 90 dias! Esta é uma hora marcada. Imaginem: seus US$ 100 doados imediatamente dobram para US$ 200. Sua semente de US$ 500 torna-se literalmente US$ 1.000. Se Deus te leva a plantar 10 mil dólares, ele cresce instantaneamente em uma semente de US$ 20 mil! E a tua descendência ceifará através da lei sobrenatural de multiplicação! Só Deus poderia oferecer algo parecido com isso, uma colheita dupla para você. E quanto mais você planta, mais você vai colher!”, garantiu o evangelista, que recentemente foi alvo de investigações da Receita Federal e do Senado dos Estados Unidos.

O Christian Post relatou que a compra recente de um jato particular e um carro de luxo com dinheiro do ministério teria levado Benny Hinn a sofrer intensas críticas nos Estados Unidos. Um evento organizado por ele em Trinidad e Tobago também teria sido alvo de controvérsias, pois ele teria pedido aos milhares de presentes que doassem US$ 100 dólares cada para cobrir os custos da organização.

Fonte: Gospel+

Sinceramente, não sei como ainda tem gente que acredita na tal teologia da prosperidade! Benny Hinn, que é um dos maiores expoentes de tal heresia, vem ao Brasil quase todos os anos e milhares de pessoas caem nas mentiras apregoadas por ele. Não duvido que muitos brasileiros vão ajudá-lo financeiramente, na esperança da falsa promessa de recompensa descrita acima. 

Não é por falta de insistentes denúncias, nem por diversos alertas feitos por refutações de apologistas cristãos e por líderes evangélicos brasileiros, há muito tempo vem sendo anunciado as heresias destrutivas de Benny Hinn (a última você pode rever aqui). 

Será que os muitos cristãos brasileiros que acompanham as cruzadas "bennyhistas" ainda não se convenceram que ele é um falso profeta? 

Ruy Marinho
Fonte:Bereianos

Pr. Silas faz convocação para manifestação em Brasília; participe!



Imagem: DivulgaçãoSob a organização do pastor Silas Malafaia, e vários líderes evangélicos, uma grande manifestação em defesa da família tradicional, da vida, da liberdade de expressão e religiosa acontecerá em Brasília. O evento está programado para o dia 5 de junho, às 15h, em frente ao Congresso Nacional.
Pastor Silas pretende reunir cerca de 100.000 mil pessoas no protesto, para marcar posição contra o casamento gay, o aborto e o Projeto de Lei 122. O evento também contará com a participação de vários líderes evangélicos, além dos cantores Talles Roberto, André Valadão, Aline Barros, Eyshila, Nani Azevedo, David Quinlan, Cassiane, e Bruna Carla.
“Já que estão forçando a barra sobre o casamento gay, vamos a Brasília para dizer que estamos do outro lado. Não é um ato exclusivo para apoiar Marco Feliciano, mas para marcarmos nossa posição. Vamos dar a nossa resposta. Todas as lideranças evangélicas estarão presentes, assim como a bancada evangélica. Vai ter gente de todos os lados do Brasil”, afirmou o pastor.
Video.  Participe e divulgue!
Fonte:Verdade Gospel

segunda-feira, 29 de abril de 2013

DESPERTA IGREJA! Pastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil


Os materiais financiados por dinheiro público já estão sendo distribuídos ensinando sexo para crianças a partir dos 3 anos.
por Leiliane Roberta Lopes

Pastora denuncia projetos de erotização infantil no BrasilPastora denuncia projetos de erotização infantil no Brasil

A advogada Damares Alves, pastora e assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, realizou uma palestra na Primeira Igreja Batista em Campo Grande (MS) denunciando diversos projetos políticos que ameaçam as crianças, a família e a igreja.
A doutora, que também é professora, mostrou diversos projetos voltados para crianças com o objetivo de influenciá-las sexualmente. Além da parte sexual, ela fez um alerta sobre o consumo de drogas.
Ao dar início a sua palestra, ela avisou: “A igreja evangélica brasileira passa por grandes desafios”, dizendo que enquanto a igreja se preocupa com riquezas há pessoas que estão tentando influenciar as crianças com o intuito de destruir a infância e ensinar a homossexualidade e a erotização.
As denúncias da advogada estão sendo divulgadas pelas redes sociais e causando revolta em pais de todas as religiões, pois os materiais incentivando o sexo entre crianças de 10 anos já foram distribuídos em diversas escolas espalhadas pelo Brasil.
“Estão detonando as nossas crianças”, diz ela que em seguida mostra um livro que será distribuído para crianças de dois a três anos de idade que mostra dois príncipes se casando. Há outros materiais que estão tratando com naturalidade a homossexualidade.
Em determinado momento Damares Alves diz que no final de um dos materiais há a indicação de que para tirar dúvidas a respeito do conteúdo do livro é preciso consultar a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o que explica os ataques que o deputado federal Marco Feliciano vem sofrendo, já que ele é contra todos estes projetos.
Outros assuntos são tratados na palestra, como o aborto e a manipulação de informações que tem como objetivo aprovar a interrupção de gravidez. As denúncias são gravíssimas.
Assista:
Fonte:gospelprime

Vídeo – Ovacionado, pastor Marco Feliciano diz que não “caiu” por causa das orações feitas por ele e afirma: “Estamos em guerra”; Assista na íntegra


Vídeo – Ovacionado, pastor Marco Feliciano diz que não “caiu” por causa das orações feitas por ele e afirma: “Estamos em guerra”; Assista na íntegra
Ovacionado por uma multidão que expressou seu apoio com a frase “Me representa, Feliciano”, o pastor e deputado federal presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) pregou no último domingo, 28 de abril, no Congresso de Missões dos Gideões, em Camboriú, Santa Catarina, e falou sobre as polêmicas em que foi envolvido nos últimos meses.
Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que na história da igreja evangélica no Brasil, “nunca houve tanta oração comungada. Nunca tantos crentes oraram por uma só pessoa como aconteceu nesses dias”, e que por isso, encontrou forças para resistir às pressões: “Uma revista de grande circulação me colocou na capa como o homem que afrontou o Brasil, e embaixo [a pergunta] ‘Por quê é que ele não cai?’. Eu não caio e a resposta está aqui. Não caio graças à oração de vocês”, disse antes de levar o público de mais de 5 mil pessoas à êxtase: “Sai da frente satanás. Estamos em guerra”.
Feliciano voltou a reafirmar que não pretende sair da CDHM e frisou que as polêmicas envolvendo seu nome estão sendo repercutidas à exaustão: “Nunca uma notícia durou tanto tempo. A mídia secular que domina o Brasil tenta me destruir, usando depoimentos meus feitos há 14 anos”, observou. “A verdade deve ser dita. Podem cassar um deputado, mas não um pastor. Mesmo que levem ele para a cadeia, ele pregará lá dentro”, disse.
Segundo o pastor, os jornais “desenharam a figura de um monstro”, o que levou as pessoas a enxergá-lo de maneira equivocada e até, a ser esquecido pelos colegas políticos: “Nessa luta que venho passando, me deixaram 30 dias sozinho na cruz. Por 30 dias nem a nossa Frente [Parlamentar Evangélica] havia se manifestado. O Brasil inteiro me viu apanhar sozinho. Eu chorei”, confidenciou Feliciano.
Ele agradeceu, entre outros, ao pastor Silas Malafaia, de quem afirmou ter recebido uma ligação de manifestação de solidariedade: “Eu parecia um leproso, ninguém queria estar perto de mim, mas ele (Malafaia) me apoiou”.
Citando as críticas que recebe pelo teor polêmico de suas mensagens durante os cultos, o pastor isentou-se de responsabilidades: “Minhas pregações não despertam o ódio e sim a consciência do homem diante de seus pecados. E diante de seus pecados, o homem tem duas posições a tomar: ou se converte, ou fica com ódio”, disse.
Confira no vídeo abaixo, a íntegra da pregação do pastor Marco Feliciano durante o Congresso de Missões dos Gideões:
http://www.midiagospel.com.br/gideoes2013 Pregação Completa do Pastor Marco Feli..

Por Tiago Chagas
Fonte: Gospel+

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *