sábado, 31 de março de 2012

ACUSADO DE NÃO TER MORAL PARA CRITICAR POLÊMICA ENTRE VALDEMIRO E MACEDO POR TER COMPRADO JATO, pR. SILAS MALAFAIA SE DEFENDE:"O AVIÃO NÃO É MEU"

Acusado de não ter moral para criticar polêmica entre Valdemiro e Macedo por ter comprado jato, Pr. Silas Malafaia se defende: “o avião não é meu”

O pastor Silas Malafaia publicou um comunicado sobre as críticas feitas a ele após sua manifestação a respeito do episódio envolvendo o apóstolo Valdemiro Santiago, a TV Record e o bispo Edir Macedo.
Silas havia afirmado que tanto Valdemiro quanto Edir Macedo são “farinha do mesmo saco”. Porém, diversas manifestações recriminaram o pastor por esse comentário, argumentando que o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo não poderia tecer críticas aos líderes das igrejas Mundial e Universal, pois ele possuiria um avião.
No comunicado, Malafaia afirma que “o avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto não é meu”. Publicado em tópicos, as explicações de Silas Malafaia relata o histórico de busca pela compra do avião, dizendo que seus colaboradores na AVEC sempre souberam da necessidade que seu ministério tinha de possuir um avião: “Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso”.
O pastor ilustra seu argumento dizendo que “o Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar”, e ressalta que sua associação não movimenta dinheiro em espécie: “Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado”.
Confira a íntegra do comunicado publicado pelo pastor Silas Malafaia no site Verdade Gospel:
AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSO
Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.
O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:
1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.
2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.
3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.
4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.
5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.
6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.
7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.
Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.
A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.
Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.
O evento foi tão grandioso que virou notícia no Jornal Nacional da Rede Globo.
Cuidado para você não ser enquadrado nas palavras de Jesus em Mt. 7 “Não julgues para que não sejais julgados, pois a medida que você julga você também será julgado”.
Fonte: Gospel+

BERÇO DE AVIVAMENTO, ASSEMBLÉIA DE DEUS EM BROWNSVILLE ESTÁ FALIDA


Assembleia de Deus na Florida viveu auge nos anos 1990

 

Berço de avivamento, Assembleia de Deus em Brownsville está falida

O início do maior avivamento dos últimos 25 anos ocorreu durante um culto no Dia dos Pais em 1995. O pastor Kilpatrick da Assembléia de Deus de Brownsville, Flórida, convidou o evangelista Steve Hill para pregar naquele dia. Depois do sermão, ele fez uma pergunta simples: “Se alguém quer realmente ser renovado e se aproximar de Deus, venha até o altar”.

Ken Griffin, um membro da igreja na época e hoje um dos seus líderes relembra: “Assim que ele começou a orar pelas pessoas, todo tipo de coisa começou a acontecer… Algumas pessoas caíram no espírito, outras foram curadas e o culto que começou de manhã foi terminar depois das 4 horas da tarde”.

A notícia rapidamente se espalhou que pessoas estavam sendo milagrosamente curadas e houve muitos convertidos. Logo, os cultos de avivamento ocorriam quatro ou cinco noites por semana. As pessoas precisavam esperar em longas filas para entrar na igreja localizada em um dos bairros mais pobres de Pensacola, pequena cidade do norte da Flórida.

Durante vários anos depois daquela noite, milhões de visitantes de todo o mundo foram até a pequena igreja para testemunhar o maior reavivamento pentecostal moderno. A cada noite, multiplicavam-se os testemunhos de curas de doenças como câncer. Calcula-se que, no seu auge, a Assembléia de Deus de Brownsville atraia cerca de 5.500 pessoas por noite durante seis anos.

Isso totaliza de 3 a 4,5 milhões de pessoas. Com o aumento das multidões, a igreja começou a comprar e derrubar as casas vizinhas para aumentar seu estacionamento. Também contratou mais equipe, chegando a ter 50 ministros de tempo integral e construiu um novo santuário gigantesco e abriu uma escola para preparar pastores e obreiros.

Foram milhões de dólares arrecadados em doações e lucros da venda de CDs de música e livros, mas a igreja diz que isso não foi suficiente para pagar tudo a vista. Muitas hipotecas foram assumidas. “Você pode achar que o dinheiro estava sobrando naquele lugar, mas não é bem assim”, disse Kilpatrick, que trocou Brownsville alguns anos atrás e hoje é um pastor itinerante.

Quase uma década depois do seu auge, a igreja está à beira da ruína financeira. Ela acumula cerca de US$ 11,5 milhões em dívida. “Toda segunda-feira eu pergunto quanto foi a oferta (de domingo) e decidimos o que vamos pode pagar durante a semana”, disse Evon Horton, atual pastor da AD Brownsville.

Os bancos vazios no santuário de 2.200 lugares assustam os seis pastores que permanecem à frente da igreja. Hoje são cerca de 800 membros presentes na igreja e o pastor Horton diz que espera por uma bênção de Deus, um milagre na verdade, para que a igreja continue com as portas abertas.

Como isso ocorrerá? Horton parece saber: “Podemos ficar livre de dívidas se as cerca de 7 milhões de pessoas que foram abençoadas por esse avivamento nos ajudarem com um pouco”.

Traduzido e adaptado de Yahoo

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/berco-de-avivamento-assembleia-de-deus-em-brownsville-esta-falida/#ixzz1qjkF42R3

sexta-feira, 30 de março de 2012

PRESSÃO INTERNACIONAL ESTÁ ADIANDO VEREDICTO DE YOUCEF NADARKHANI

O Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ) confirmou nesta segunda-feira, dia 26, que ainda não foi decretada a sentença de morte ao pastor Youcef Nadarkhani pelo sistema judicial do Irã.
Muitos críticos acreditam que a demora na promulgação do veredicto se deve ao fato de que a pressão internacional ainda está fortemente voltada ao caso. O governo iraniano estaria com isso tentando diminuir a pressão, dizendo que o país não está praticando a violação de leis dos direitos humanos.
Segundo declarações de um enviado iraniano, Mohammad Javad Larijani, a uma reunião das Nações Unidas ocorrida em março, “nos últimos 33 anos depois da revolução islâmica, nenhuma pessoa foi executada à morte ou perseguida por mudar de religião”. Segundo ele, centenas de pessoas estão mudando do Islã para outras religiões e ainda acrescentou, segundo a Fox News, que o cristianismo e o judaísmo são hoje pregados no Irã, que “tem inúmeras sinagogas e igrejas cristãs”.
Há cerca de três semanas, surgiram rumores e até imagens nas redes sociais mostrando um suposto enforcamento do líder religioso. A imagem mostra Nadarkhani em uma forca ao lado da corda, e dois guardas armados atrás dele.
As imagens alimentaram os boatos de que Nadarkhani tinha sido de fato executado. O Centro Americano de Lei e Justiça alega que a imagem, que tem sido posta em circulação desde julho de 2011, faz parte de uma campanha de desinformação iniciada propositalmente pelo regime iraniano.
O país possui um histórico de execuções realizadas sem aviso. Muitas vezes o corpo do sentenciado é deixado à porta da casa de sua família, de acordo com informações da ACLJ.
A única certeza até o momento, de acordo com a entidade, é que Youcef Nadarkhani está vivo e se encontra em uma prisão em local desconhecido.
Vários organismos internacionais vêm reivindicando a libertação do líder religioso, como a Casa Branca, o Departamento de Estado do EUA, a União Europeia e o secretário de Relações exteriores britânico, William Hague. A atuação dessas entidades, em favor da liberdade religiosa e dos direitos humanos, tem sido considerada de suma importância para a manutenção de sua vida.
O Brasil também vem atuando sobre o caso, aproveitando as boas relações que tem com o país persa. O embaixador do Brasil no Irã, Antonio Salgado, tem efetuado contatos com assessores próximos ao líder supremo do Irã, o Aiatolá Ali Khamenei. O objetivo é, sem entrar no âmbito da soberania do pais, reivindicar a libertação do líder religioso.
Segundo avaliação da Casa Civil, é difícil a previsão quanto ao tempo para o desfecho do processo do líder religioso, pois os crimes atribuídos a ele – roubo e prostituição – são naquele país punidos com sentença de morte.
Fonte: The Christian Post

quinta-feira, 29 de março de 2012

A RELIGIÃO DO CAPETA...

Semana 11: Lucas 4.3-12

Então o Diabo lhe disse: — Se você é o Filho de Deus, mande que esta pedra vire pão. Jesus respondeu: — As Escrituras Sagradas afirmam que o ser humano não vive só de pão. Aí o Diabo levou Jesus para o alto, mostrou-lhe num instante todos os reinos do mundo e disse: — Eu lhe darei todo este poder e toda esta riqueza, pois tudo isto me foi dado, e posso dar a quem eu quiser. Isto tudo será seu se você se ajoelhar diante de mim e me adorar. Jesus respondeu: — As Escrituras Sagradas afirmam: “Adore o Senhor, seu Deus, e sirva somente a ele.” Depois o Diabo o levou a Jerusalém e o colocou na parte mais alta do Templo e disse: — Se você é o Filho de Deus, jogue-se daqui, pois as Escrituras Sagradas afirmam: “Deus mandará que os seus anjos cuidem de você. Eles vão segurá-lo com as suas mãos, para que nem mesmo os seus pés sejam feridos nas pedras.” Então Jesus respondeu: — As Escrituras Sagradas afirmam: “Não ponha à prova o Senhor, seu Deus.” (NTLH)
Quem procura expôr as Escrituras geralmente faz um esforço danado para identificar e enfatizar o cerne do evangelho de Deus. E assim, aprendemos muita coisa boa, sem dúvida.
Mas pouco se repara o “outro lado da moeda”, o evangelho do diabo. Sim, o capeta também tem os seus valores e procura promover sua própria versão de religiosidade. Vale a pena reparar bem a suabase e o seu conteúdo. Ambos podem ser discernidos da passagem acima onde o diabo “tenta” Jesus. Posso falar muito mais, mas quero focar somente as três frases que sublinhei na passagem. A primeira e a última revela a base ou o pressuposto do evangelho do diabo e a segunda, o seu conteúdo.
A frase, “se você é o Filho de Deus, mande” ou “…jogue-se” revela o pressuposto do diabo que essencialmente é o seguinte: os filhos de Deus tem o direito, ou até mesmo o dever, de exigir. E a exigência é segura com base no parentesco divino de quem manda. Sim, para o diabo, os crentes tem direitos e devem exigi-los! Conhece ministérios que se baseam neste pressuposto? de exigir, “em nome de Jesus” que as coisas acontecem? por exemplo, uma cura, uma bênção, ou uma libertação? Já ouviu pregadores famosos falando deste jeito? Sabe de onde vem este evangelho? Do capeta!
E qual é o conteúdo deste “evangelho”? …segunda frase sublinhada: riqueza e poder, em sumo, o evangelho da prosperidade. O diabo promete prosperdade, em forma de riqueza e poder. Jesus, entretanto, avisa que seus seguidores não terão nem onde encostar as suas cabeças.
Qual é o evangelho que você prega e preza? O do diabo, sem dúvida, é muito mais atraente.
Então, do capeta ou de Deus?
Oração
Pai, nos dá a clareza e a coragem de distinguir entre a tua voz e a do capeta. Em nome de Jesus. Amém.
Por Tim Carriker
Fonte:ultimatoonline 

ACLJ CONFIRMA QUE YOUSEF NADARKHANI CONTINUA VIVO


Apesar da sentença de morte ter sido expedida o pastor iraniano continua vivo, ore por ele

ACLJ confirma que Yousef Nadarkhani continua vivo
O Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ) anunciou essa semana que o pastor Yousef Nadarkhani continua vivo, mas sua situação ainda é delicada, uma vez que o Irã não avisa quando irá executar suas vítimas.
Uma foto foi distribuída através das redes sociais mostrando o pastor iraniano com os olhos vendados ao lado de uma forca com dois guardas armados por detrás, muitos cristãos acreditaram que ele estava morto, mas tal imagem foi apenas uma montagem.
Para a equipe do ACLJ essa foto montagem pode fazer parte do serviço do governo iraniano que deseja tirar a atenção internacional do caso para poder executar o homem que está preso desde 2009 por não negar sua fé em Cristo.
O diretor do Centro Americano, Jordan Sekulow, esteve recentemente no Brasil para acompanhar de perto as negociações entre os parlamentares evangélicos e o embaixador do irã no Brasil, Mohamad Ali Ghahezadehao, que foi enfático ao dizer que Nadarkhani não está preso por ser cristão, mas por cometer outros crimes.
Provando que o Irã esconde a verdade sobre a prisão o ACLJ mostrou uma das sentenças emitidas contra o pastor onde há apenas a acusação dele ser cristão. Fora isso por diversas vezes as autoridades iranianas tentaram reconvertê-lo ao Islã através de livros e até mesmo de tentativas de retratação, em todas elas Yousef Nadarkhani não aceitou negar a Cristo.
Traduzido e adaptado de Christian Post

EM ARTIGO SOBRE CASAMENTO GAY, TEÓLOGO AFIRMA QUE CONSIDERA O HOMOSSEXUALISMO UM CRIME

Em artigo sobre casamento gay, teólogo afirma que considera o homossexualismo um crime

O teólogo norte-americano Vincent Cheung, presidente da Reformation Ministries International (Ministério Reformado Internacional), é autor de dezenas de livros e centenas de palestras sobre teologia, filosofia, apologética e espiritualidade.
Cheung escreveu um artigo sobre o casamento entre homossexuais no qual fala de sua visão sobre o assunto e declara considerar a homossexualidade como um crime, assim como assassinato ou roubo.
Em seu texto, o teólogo afirma que “os cristãos não deveriam discutir tão apressadamente o casamento e a união civil entre homossexuais”. Citando o fato de que no Antigo Testamento o homossexualismo é considerado como “ofensa capital, merecedora de morte” ele afirma querer discutir, “em primeiro lugar, o porquê o homossexualismo não é um crime”.
O texto do teólogo, traduzido pelo site monergismo.com, defende também que, “moralmente falando, a união civil e o casamento não deveriam nem sequer aparecer na lista de opções”. Cheung afirma que “mesmo que a moralidade bíblica não requeresse castigo ou execução para o homossexualismo, certamente nenhum cristão deveria argumentar que os homossexuais têm o direito de ter união civil”.
O teólogo critica a forma com que muitos cristãos tratam o assunto, dizendo que “parece que a maioria dos cristãos não está suficientemente incomodada ou desgostosa com o homossexualismo”.
Leia o artigo na íntegra:
Casamento “gay”, certamente, significa casamento feliz [Nota do tradutor: no inglês, a palavra gay pode significar alegre]. Contudo, o debate que está acontecendo quase debaixo da rua de onde estou digitando esta mensagem, é sobre casamento homossexual. Talvez no futuro eu escreva sobre o homossexualismo com detalhes, seja num livro ou num artigo. Aqui explicarei somente a direção geral do meu pensamento sobre este assunto.
Até mesmo muitos cristãos que são contra o casamento homossexual, são ávidos em insistir que eles não querem discriminar os homossexuais e, portanto, eles não têm problemas com a “união civil”. Mas eu não faço esta concessão tão prontamente.
Sodomia tem sido uma ofensa criminosa em alguns Estados. Alguns de vocês provavelmente ouviram como policiais capturaram dois homens homossexuais no ato de sodomia no Texas, e lhes acusaram de sodomia. Os homens foram absolvidos porque a corte disse que a lei não deveria interferir em atos pessoais e consensuais entre adultos. Eu não estou familiarizado com os detalhes do caso, mas os detalhes não são importantes –– meu ponto é que o homossexualismo é tecnicamente ainda um crime em alguns lugares, e dizer que o homossexualismo deveria ser considerado um crime não seria inteiramente novidade.
O Antigo Testamento considera o homossexualismo não somente como uma ofensa criminosa, mas também como uma ofensa capital, merecedora de morte. Eu concordo com esta categorização e com esta punição, e há pelos menos uns poucos outros teólogos que também concordam com isto. Isto é apenas dizer que estamos de acordo com a Bíblia sobre o assunto. Assim, os cristãos não deveriam discutir tão apressadamente o casamento e a união civil entre homossexuais. O que eu quero discutir com o incrédulo é, em primeiro lugar, o porquê o homossexualismo não é um crime.
É porque ele é um ato ou um relacionamento entre dois adultos em consentimento? Primeiro, o que é um adulto? O Estado define arbitrariamente o adulto, de forma que uma pessoa de 17 anos de idade não conta. Segundo, por que o ato ou o relacionamento é permitido, se for entre adultos em consentimento? Isto é, antes de mais nada, por que a premissa é verdadeira? Terceiro, visto que todos os argumentos devem, no final das contas, escalar ao nível pressuposicional, devo perguntar finalmente se o ato ou relacionamento tem ou não o consentimento de Deus.
É porque o ato ou relacionamento não fere ninguém? Primeiro, qual é a definição de “ferir”? Se eu disser que o homossexualismo me causa nojo e tira o meu apetite, e, assim, que perco uma degustação perfeitamente deliciosa das coxas de galinha que minha esposa preparou para mim, isto não conta? Por que ou por que não? Ele me “fere” num sentido, não fere? Se ele rouba meu apetite, desperdiça o tempo da minha esposa e desaponta as coxas de galinhas que esperaram tanto tempo no forno, e tudo isto não conta como um “ferir”, então, sobre que tipo de ferir vocês estão falando? Eles devem definir e então defender a definição. Segundo, por que o ato ou o relacionamento deveria ser permitido, conquanto que ele não “fira” alguém? O que faz disto o padrão? E, este é o único padrão de moralidade, ou este é o único assunto para se determinar se o homossexualismo é certo ou errado? Por que ou por que não? Nós poderíamos continuar e continuar, mas como em qualquer outro assunto, o incrédulo não pode dar um só passo além do que lhe permitimos, visto que ele não tem justificativa para nenhum dos passos em seu processo de raciocínio.
Novamente, minha posição não é apenas que os homossexuais não devem se casar, mas que o homossexualismo é um crime, assim como o assassinato ou roubo, de forma que mesmo antes de considerar a união civil, devemos considerar o punir ou não aos homossexuais, com as possíveis punições, abrangendo desde a prisão à execução. Moralmente falando, a união civil e o casamento não deveriam nem sequer aparecer na lista de opções. Mesmo que a moralidade bíblica não requerisse castigo ou execução para o homossexualismo, certamente nenhum cristão deveria argumentar que os homossexuais têm o direito de ter união civil. Mas parece que a maioria dos cristãos não está suficientemente incomodada ou desgostosa com o homossexualismo.
Assim, por que o homossexualismo não é um crime? Por quê? Se eu permitir que a Bíblia defina o que é um crime e o que não é um crime, então, como eu posso não definir o homossexualismo como um crime? Mas, uma vez que alguém perguntar o porquê devo me submeter à definição da Bíblia, então, devemos ir além de uma confrontação sobre o homossexualismo somente, e entrar numa confrontação pressuposicional concernente às nossas diferentes cosmovisões. Assim, um debate ainda mais fundamental e produtivo poderá começar, e é um debate que podemos e devemos ganhar sempre.
Assim como em outros assuntos relacionados à apologética, os cristãos tendem a conceder muito terreno antes de traçar a linha delimitatória e permanecer firme. Assim, vigiem a si mesmos quando conversarem com incrédulos. Não conceda terreno nem permita premissas que você não tenha que conceder ou permitir. Embora as leis da nação possam não mudar para refletir o padrão bíblico, quando diz respeito a debates intelectuais sobre o assunto, não precisamos abrir mão de nada.
Fonte: Gospel+

IGREJAS EVANGÉLICAS GANHAM CADA VEZ MAIS ESPAÇO EM CUBA


No momento que o Papa Bento XVI visita a capital cubana, sites revelam análises sobre as consequências do fim da restringência aos cultos religiosos, no começo da década de 1990. Estas avaliações apontam que as igrejas evangélicas já dominam quase metade da ilha, ao mesmo tempo em que o número de católicos segue cada vez mais escasso.
A usina de ideias Pew Research Center (PRC) fornece informações sobre tendências que constituem mudanças entre os Estados Unidos e o restante do mundo. Segundo a subdivisão da PRC que cuida de pesquisas sobre religião, oForum on Religion and Public Life, não muito mais da metade dos cubanos é católico e ainda é menor o índice de praticantes.
Sob o ponto de vista do jornalista Randal C. Archibold, do The New York Times, esta propensão ao culto evangélico deixa clara a ausência de comoção por parte da população no comparecimento do papa até a ilha.
De acordo com o site do jornal Estadão, os fatores que contribuiram com esta elevada aceitação foram a simpatia de militares e membros do governo com o culto não católico, a ajuda das igrejas dos Estados Unidos e a receptividade aos laços ancestrais de Cuba com a África.
O bispo Ricardo Diaz, líder da Igreja Metodista em Cubana, acredita que a influência dos evangélicos na ilha vem aumentado gradativamente
O vínculo das igrejas evangélicas com divisões eclesiásticas americanas estruturam ainda mais as igrejas em Cuba. Os americanos auxiliam na manutenção através da expedição de voluntários e material evangélico. Já os afro-cubanos, que passaram boa parte do tempo impedidos de integrar a Igreja Católica, atualmente conseguem vincular sua cultura através da música, que se misturam aos ritmos africanos.
O bispo Ricardo Pereira Diaz, da Igreja Metodista cubana, observa que o prestígio de fidelistas quanto à comunidade evangélica cresce e sua presença é cada vez mais constante. “É um sinal de que, aos poucos, nossa influência está aumentando entre eles também”, afirma o bispo.
A Igreja Batista Ebenezer, em Cuba, já recebeu autoridades religiosas como o reverendo Jesse Jackson e o líder da nação do Islã, Louis Farrakhan. O pastor e integrante do parlamento, Raúl Sánchez, afirma que a ilha “tem um rico espírito africano” e os cultos religiosos devem compreender que “isso faz parte do tecido da cultura do país”.
Fonte: The Christian Post

BRASIL CRESCE COMO "EXPORTADOR" DE MISSIONÁRIOS CRISTÃOS


Foto de arquivo mostra missionárias em procissão em Porto Príncipe, Haiti (AP)
Para estudioso, missionários do sul do planeta superam declínio do cristianismo na Europa
Quando os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil, em 1549, comandados pelo padre Manuel da Nóbrega, o país era um vasto território a ser colonizado e catequizado.
Mais de quatro séculos depois, o movimento de catequese vai hoje no sentido contrário: o Brasil se tornou um significativo "exportador" de missionários cristãos para o mundo, apontam estimativas de um recém-publicado estudo norte-americano.
E isso é parte de uma tendência de fortalecimento do cristianismo no sul do planeta, enquanto a Europa caminha para a secularização, explica o autor da pesquisa, professor Todd Jonhson, do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell.
Segundo cálculos de Johnson, 34 mil missionários brasileiros foram enviados ao exterior em 2010, quantidade inferior apenas à dos evangelizadores norte-americanos, que somavam 127 mil.
O número de brasileiros é inédito, explica Johnson à BBC Brasil. Representa um aumento de 70% em relação ao ano 2000 (quando o país tinha cerca de 20 mil missionários no exterior) e tende a crescer.
"A quantidade de missionários enviados pelo Sul global supera o declínio (do cristianismo) na Europa", diz o estudioso.
"No caso da América Latina e do Brasil, isso se justifica por um senso maior de responsabilidade pelo mundo exterior, pela estabilidade econômica, por suas conexões de idioma com a África e por um desejo de oferecer uma evangelização que, diferentemente da praticada pelos EUA, não carrega o fardo de invasões."

Missionários cristãos brasileiros

  • Em 2000, 20 mil deles foram mandados ao exterior; em 2010, esse número subiu para 34 mil
  • A maioria é de missionários católicos, e seu principal destino é os EUA. Muitos também atuam na América Latina e na África lusófona
  • Em contrapartida, caiu número de missionários estrangeiros vindos ao Brasil - de 25 mil em 2000 para 20 mil em 2010
Os números acima são estimativas de Todd Jonhson, do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell
Johnson explica que o estudo inclui todos os grupos cristãos, de católicos romanos a protestantes, pentecostais e igrejas independentes. Ele ressalta que o número é uma "estimativa aproximada", já que muitos dos missionários não estão ligados a grandes congregações, e sim a pequenos grupos autônomos e difusos.

Vida em Moçambique

Entre eles está a família de Marcos Teixeira, 36 anos, que desde 2007 atua como missionário em Moçambique pela Igreja Evangélica Congregacional de Bento Ribeiro (RJ).
Ele contou à BBC Brasil que, nos últimos quatro anos, sua família construiu uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Eles também acompanham pacientes portadores de HIV.
Sua rotina é contada no blog familiamatriju.blogspot.com (o nome é uma combinação de sílabas dos nomes dos integrantes da família, formada, além de Marcos, por sua mulher, Patrícia, 33, e seus filhos Juliana, 8, e Carlos Eduardo, 1, nascido em Moçambique).
Evangelizadores desde 2003, Marcos e Patricia dizem que anos antes já sentiam um "chamado" para ir à África, ao ouvir notícias sobre a guerra em Angola. Também já passaram por África do Sul e Bolívia. "Ainda não fomos a Angola, mas aprendemos a amar o povo moçambicano."

Passado colonizador

O estilo missionário da família se insere no que Todd Johnson descreve como a principal mudança no cenário da evangelização: "Antes, era uma ação que saía de um poder colonial rumo a uma colônia" - de Portugal ao Brasil, por exemplo. "Atualmente, quase toda a prática missionária não se encaixa mais nisso."
Para Jorge Cláudio Ribeiro, professor do Departamento de Ciências da Religião da PUC-SP, as missões vão no rastro da própria imigração brasileira e latino-americana.
"Muitos migrantes latinos mantêm o catolicismo nos EUA. Em geral, (os missionários) já buscam uma comunidade específica em que atuar. Vão atrás de uma freguesia", diz.
Família de missionários brasileiros em Moçambique
Casal Marcos e Patrícia sentiam um 'chamado' para atuar na África
Mesmo no atual período pós-colonial, ele opina que as missões ainda seguem sendo uma força política, que lança mão de "enviados" para evangelizar pessoas de outras religiões. "Além disso, é uma atividade econômica, uma fonte de emprego."
Johnson também vê laços econômicos com a atividade missionária. "Pode ser uma atividade rentável para as igrejas que estimulam as doações e para os chamados ‘grupos de prosperidade’ (igrejas baseadas na Teologia da Prosperidade, movimento que prega o bem-estar material do homem)."

Dificuldades

Para a família evangelizadora de Marcos Teixeira, porém, os recursos são escassos. "Sem (apoio) contínuo, vivemos com muitas dificuldades, tiramos sustento do que a igreja nos dá para viver em Moçambique. Muitas vezes tiramos das nossas compras para suprir as necessidades dos nossos programas, porque a maioria das crianças (atendidas) só se alimenta das refeições que oferecemos."
As dificuldades também foram de adaptação no país do leste africano. "Quando chegamos a Moçambique, sofremos roubos, nossa casa era invadida constantemente. Deu vontade de desistir, mas sempre sentíamos Deus nos fortalecendo", disse Marcos por e-mail.
Ele também se preocupa com o futuro da filha mais velha, Juliana, por achar a educação precária no país africano. Acha que ficará ali por mais dois anos, mas pensa em dar continuidade a seus projetos. "A maior alegria é deixar (pessoas locais) qualificadas para desempenhar o papel que a gente se propôs a desenvolver."
Indo além do legado, Todd Johnson opina que os missionários cristãos em missão no exterior também devem respeitar lideranças locais.
"Uma área potencial de conflito é o paternalismo, a ideia de que 'essas pessoas (locais) não são maturas o suficiente para liderar sua igreja'. É uma atitude similar ao colonialismo."
Fonte:BBC Brasil

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